Aproveitando as férias escolares, minha irmã, Claudia, veio fazer uma visita, como sempre que nos reencontramos, muito choro, abraços sem fim, olhares que dizem tudo, passamos horas conversando, não há segredo entre nós, ela sabe do meu casamento liberal, e eu sei que ela é doida para experimentar fazer sexo com outro homem, além do meu cunhado. Enquanto preparávamos nosso almoço, um casinho, Chico, me chamou para passarmos a tarde no motel, para matar a saudade, ao que perguntei a ele se o irmão dele (Pedro) estava livre também, senti que o Chico ficou chateado, pois ele pensou que teria que me dividir com outro, convidei os dois a almoçarem na minha casa, que eles teriam uma surpresa muito boa. Rapidinho eles chegaram e ao abrirmos a porta, os dois ficaram parados, sem ação, vendo nós duas apenas de calcinha fio dental, apresentei a Claudia aos dois, que não paravam de nos elogiar, fizemos eles ficarem apenas de cuecas, naturalmente formamos casais, eu e o Chico e a Claudia e o Pedro, almoçamos trocando caricias, beijos, mãos aqui e ali, mais beijos. Por ser a primeira vez dela com outro homem, os dois foram para o quarto dela, eu e o Chico fomos para a piscina, o Chico nem tirou minha fio dental, e foi enfiando sua jeba dura na minha xana esfomeada, enquanto se deliciava com meus seios, usando mãos, boca, dentes e língua, depois me pôs de quatro e socou com vontade sua pica dentro de mim, com sua pegada forte, ficava sem ar, sentindo um prazer muito forte, a cada metida daquela jeba eu gritava meu prazer, fincando minhas unhas em suas costas, estava tão alucinada de prazer que supliquei a ele que fudesse meu cusinho, nem precisei pedir de novo, Chico esfregou sua pica na entradinha do meu rabinho e xaninha melada, depois de uma tortura louca, senti aquela gostosura escorregar para dentro do meu cusinho, enquanto me segurava com muita força, sodomizando sem piedade, chegava quase a tirar tudo, para socar com força e vontade tudinho dentro, sempre com violência, sentia seu pau duríssimo no mais profundo de mim, eu era xingada de puta, vagabunda e sei lá mais o que, em êxtase, eu só gritava meu prazer, e suplicava para ele continuar a meter com voracidade, como um animal fudendo uma mocinha indefesa, até receber sua porra todinha dentro de mim, sem forças depois daquela foda memorável, senti seu pau amolecendo e saindo de mim, e um rio de esperma sair de dentro de mim. Depois ficamos namorando e saboreando umas cervejas, enquanto trocávamos caricias e beijos. Quando eu já estava começando a me preocupar com a Cláudia, ela apareceu de mãos dadas com o Pedro, ambos nus e assim como eu ela estava com as pernas meladas de porra.
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