Tenho um sobrinho problemático, Renato, quando completou a maioridade foi solto de uma instituição, para sua libertação eu e meu marido nos comprometemos a zelar por ele, com estudo, emprego e reformamos um espaço para ele no terreno de nossa casa. Ao final de um mês, criamos amizade e confiança, e entre muitas questões, lhe perguntava porque ele não usava a piscina, ele nunca respondia, inventando alguma desculpa, até que em um sábado bem quente, eu estava me bronzeando, como sempre de topless e um fio dental mínimo, e vi ele chegando do trabalho, corri até ele, do jeito que eu estava, e pressionei querendo resposta. Ele evitava olhar para mim, mas seu pau formava um volume extremamente obsceno na calça jeans que vestia, sem resposta de novo, eu não conseguia tirar meus olhos daquele volume, não resisti, e libertei aquela gostosura toda para fora da calça dele, fiquei chocada com a grossura e comprimento daquela jeba colossal, com veias saltadas, minha boca salivava, sem perder tempo, passei a beijar e acariciar com as mãos aquilo tudo, aos poucos eu avançava mais engolindo aquela cabeçona enorme, até chegar na minha garganta, fiquei louca com o sabor, cheiro daquele volume duríssimo enchendo minha boca e chegando na garganta, não parava de masturbar aquela gostosura usando minhas duas mãos, ao mesmo tempo que me deliciava com aquele pau eu sentia o maxilar doendo, devido ao volume indecente do pau que chupava com tanta vontade, engolia até chegar na minha garganta, o máximo que eu conseguia, tirava para respirar e voltava tudo de novo, as vezes bem rápido, outras devagar, até perceber que ele não iria aguentar se segurar e aumentei o ritmo da chupada, até ele me segurar a minha cabeça e gozar muito, muito, não consegui engolir tudo, boa parte foi para meu rosto, cabelos, meus seios, levei um banho de porra quente do meu sobrinho, o incrível que aquela jeba não amoleceu, depois do gozo fenomenal, fiquei de quatro apoiando na parede e supliquei que ele me comesse, para me torturar, ele ficou esfregando aquela pica fenomenal na entradinha da minha xana, enfiava um pouco, tirava, mais esfregação, mais entradinha, até que senti aquela cabeçona todinha dentro de mim, totalmente louca de prazer, eu me joguei de encontro a ele, não segurei o grito de dor, parecia que estava perdendo a virgindade novamente, ele me segurava firmemente com suas mãos enormes e poderosas, sem conseguir sair, eu gritava, chorava, suplicava para ele parar de meter, mas ele enfurecido, só fazia meter, recuar um pouco e voltar a meter, até eu sentir suas bolas batendo em mim, não acreditava que tinha toda aquela pica de cavalo dentro da minha xana, senti ele passar a meter mais rápido e mais força, minhas pernas estavam fracas, sem força, até ser sacudida por um orgasmo tão forte, que quase desmaiei, nem senti ele ejaculando fartamente dentro de mim, quando me recuperei daquilo tudo, percebi que estava deitada no chão com a cabeça sobre o tórax peludo do Renato, ele não parava de me acariciar, feliz da vida, quando perguntei, ele me contou que fazia muito tempo, que não fazia sexo com alguém, só na masturbação, que na maioria das vezes eu era a mulher que ele sonhava que fodia, enquanto se acabava na masturbação. Quando ouvi aquela declaração, olhei seu pau já duríssimo novamente, e insanamente pedi para ele comer meu rabinho, vi um sorriso brotar naquele rosto, fiquei de quatro novamente, chupei bastante aquela gostosura, babando bastante, e ele repetiu todo o ritual, metia na minha xana melada com seu esperma e meu gozo e esfregava aquilo tudo na entradinha do meu rabo, depois colocava um pouco, tirava, dessa vez fiquei sem me mover, pois tinha certeza que não aguentaria a dor daquilo tudo entrando sem dó no meu rabo, quando a glande se alojou todinha dentro de mim, ele ficou um tempo parado, para eu me acostumar com sua jeba, depois pouco a pouco foi entrando, com calma, quando ele meteu tudo, aí a coisa mudou, suas mãos voltaram a me prender com força, seu pau passou a entrar e sair rápido e com força, o animal voltou ao controle, me xingando de puta, vagabunda, sem vergonha, ele me fodia com força, decidido, sem dó de mim, ficou um tempo enorme me fudendo sem diminuir, sem dar trégua, sem dó nenhuma, sem ouvir eu suplicando para que ele parar, até que da dor passei a sentir prazer, nem sei como, mas parei de gritar de dor, para gemer/gritar alto o meu prazer, senti ele aumentando a violência, seu pau se movia muito rápido, até sentir ele gozando muito dentro de mim, ele ainda ficou um tempo sem se mover, até que seu pau amoleceu e saiu de mim, nessa hora passei a minha mão no meu cusinho e percebi que minha mão entrava fácil, achava que meu rabo nunca mais se fecharia. Depois de nos recuperarmos, tomamos banho e ficamos nus namorando na cama. Quando bateu fome, pedimos comida, recebi o entregador pelada, dei uma boa gorjeta pra ele, e de brinde, chupei com muita vontade seu pau, engolindo todo seu esperma, só liberei ele depois de deixar seu pau limpinho. Eu estava pulando de alegria, agora tinha um macho dotadão para me satisfazer quando eu quisesse, dentro de minha casa. Para completar, trocamos a cama dele por uma outra de casal enorme, onde ele me fode com aquela fome animal, bruta, deixando meu corpo todo marcado, e meus buraquinhos arregaçados, escorrendo seu esperma pelas minhas pernas, do jeito que eu amooooooo.
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Os sobrinhos são sempre uma excitação extraordinariamente intensa. Fui a primeira mulher do meu sobrinho e ele se tornou um homem comigo.
você tem uma história interessante. Eu votei.