Meu primo Gustavo veio morar conosco, na época ele era uns cinco anos mais velho que eu. Sua mãe que era solteira faleceu e ele só tendo ela em sua cidade, veio ficar conosco. Gugu, era um companheiro da casa, ele ajudava em tudo, me levava para o colégio, a gente brincava juntos e ele me ensinava as tarefas. Eu adorava estar com ele e aprendi a amá-lo desde cedo, não só por ele ser minha companhia de dia, quando meus pais estavam no trabalho, mais também por ele sempre brincar comigo. Eu gostava do jeito que ele sorria para mim, como me pegava no colo, enfim. Passaram-se alguns anos e nossas brincadeiras tinham um sabor de inocência, mas, também de um prazer que eu não sabia explicar, mais atravessava a nós dois. Lembro de um dia, ele já mais velho, estava jogando vídeo game no nosso quarto. Eu tinha acabado de chegar da escola, já podia ir e voltar sozinho. Assim que entrei correndo e gritando o abracei, ele parou o jogo e me botou no seu colo, eu enterrei mais meu rosto no seu pescoço, aqueles pelinhos que ele insistia em tirar com a gilete me espetaram.
Hum que cheiro de cecê é esse porquinho?
Ele me falou fazendo cosquinha e me cheirando todo, eu somente ria:
Não tá nada.
Tá sim, seu imundinho, vai tomar um banho.
Ele foi me colocando no chão, e essa foi a primeira vez, sim, foi a primeira vez que o vi ajeitando algo no short depois de me colocar no chão. Era sempre diferente estar no colo e naquele dia eu pude entender o por que.
Conforme o tempo passava e eu crescia, algumas coisas ficavam para trás, mas, o modo como ele me pegava no colo e me fazia cosquinha nunca mudavam. Era muito bom ver filme com ele acariciando meus cabelos, eu amava meu primo como um irmão. O tempo passou e Gugu fez aniversário, foi uma alegria imensa, meus pais tinham muito orgulho dele, ele era um ótimo aluno, ajudava sempre em casa e sempre cuidava de mim. Neste dia teve uma festa lá em casa para Gugu, foi muito animada e nossos pais o permitiram sair a noite para beber com seus amigos do terceiro ano. Gugu chegou de madrugada e estava muito bêbado, sei disso pelo que se deu depois, ah não sei se falei, dormiámos no mesmo quarto e na mesma cama.
Eu estava dormindo de bruços e senti quando uma mão apalpou minha bunda, sempre tive sono leve. Fiquei na minha e aquela mão abaixou meu short e me invadiu com um dedo, foi estranho, estava bom, porém, me incomodou de uma forma que eu não sabia explicar. Logo, me mexi e senti um corpo nu se colocando sobre o meu e um membro duro se colocando entre minhas nádegas, ele sarrava em mim e era gostoso, eu soltei um gemido inocente e parece que aquilo foi autorização para quem estava sobre mim.
Senti dedos lambuzados passando no bumbum, e em seguida algo duro me invadindo. A dor era horrível, tentei me mexer e gritei, tendo a minha boca calada por umas mãos grossas que eu percebi serem a do Gugu. O medo e a dor me tomaram de um modo que eu não soube como afastar, eu sentia uma coisa me invadir, entrando e saindo de mim, com violência e pressão. Meu olhos lacrimejaram e minha dor aumentava a cada estocada. Gugu dizia que me amava, que queria, mas aquilo não era amor. O amor causava tamanha dor? Se sim, eu não queria ser amado. Ele saiu de dentro de mim, eu me senti vazio, contudo, aliviado. Mais algo escorria de mim e eu só chorava. Gugu pegou sua camisa, pude ver de relance, ele a passou no meio de minhas nádegas e depois seu dedo passaram um creme em botão. Queria gritar, mas, apenas virei para o lado e dormi e desejei do fundo de minha alma que tudo fosse um sonho cruel.
Acordei no outro dia dolorido e vi meu primo nu, virado de frente ao meu lado. Ele era lindo sempre o achei assim, e olhei para seu pau mole. Era grande, será que ele meteu aquilo em mim? Por que? Eu não sabia dizer….
Caso queiram a continuação me digam. Este é meu primeiro conto e faz parte de tudo que vivi, hoje sou versátil. Mas, fui só passivo por muito tempo
Ótimo texto... Continua logo !!
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Gostei muito do conto. Continua.
Nos conte mais, continue
Conta tudo! Com todos os detalhes como fez
Eu fiquei curioso...
Continue
Q escrita poética...lindo texto. Aguardando a continuidade do conto.