Fernando gemia na boca, enquanto eu intensificava o vai e vem por cima do short. A adrenalina estava mil por hora, afinal estavamos em retiro.
Eu tirei minha mão do seu pau e passei por seu peitoral deixando um dedo em seu mamilo girando suavemente, arrancando dele mais um gemido em minha. Meu Deus como ele beijava bem, abandonei sua boca com receio e chupei aquele mamilo fazendo Fernando tremer. Ele acariciou minha cabeça me pressionando contra seu corpo, enquanto eu chupava e mordia seu peito. Ouvi-lo gemer era maravilhoso. Eu desci lambendo seu corpo sentindo com minha boca aqueles gominhos deliciosos e ele tremeu de novo.
Quando finalmente cheguei em seu pau que pulsava sob a bermuda ele estava melando e ao puxar para fora minha mão se enxarcou, não pensei duas vezes meti ele na boca e meu macho tremeu e gemeu gostoso, segurando minha cabeça mais uma vez, agora no membro. Eu mexia a cabeça da sua vara com minha boca, e ele me empurrava mais para enguli-la, não vou mentir que nem sei descrever aquela rola direito ahahah. Mais era grande uns 18 cm, veiuda e uma cabeça meio rocheada. Engoli toda aquela rola como meu macho queria, e ele urrou baixo, mas, forte o suficiente para eu entender o que ele curtia. Então comecei a enfiar aquela rola o mais fundo que eu podia, eu sentia ela na garganta e ouvia seus gemidos. Fernando começou a se movimentar na minha boca, ele saia do chão metendo de leve sua rola na minha boca, deixei ele controlar a mamada e ele começou a meter fundo, agora tirando e botando sua pica com velocidade. Derrepente meu macho começou a tremer e gritou que iria gozar, ah eu pirei, intensifiquei a chupada e ele a metida e por fim ele urrou tão gostoso segurando me cabeça e soltando leite dentro de mim. Seu corpo estava suado e quente e ele parecia anestesiado, quando me puxou para um beijo, sentido seu gosto que estava em minha boca.
- Que porra foi essa viado?
Eu apenas ri.
- Caralho que boca mágica. Eu já fudi uns viadinhos, mas, nunca fui chupado assim.
Eu achei que aquilo fosse caô, afinal eu ainda era bem inexperiente no sexo, ainda que uma boa putinha.
- Ainda quero comer você, não aqui. Seria um pecado maior, né?
Juro que eu ri muito na hora.
- Pecado por pecado Fernando, a gente já cometeu né. O que seria então você me comer?
- Tu quer me dar?
- Lógico.
- Então a gente fode amanhã, tá? Vamos, arrumar um jeito.
Só concordei com a cabeça e nós entramos. Ele estava na primeira cama logo na entrada, ele me beijou gostoso dentro do quarto, antes de me deixar. Acho que deixei aquele menino doido para fazer tal coisa.
Me dirigi para meu leito e quando deito de novo vejo Vini se mechendo na cama e virando para o meu lado.
- Onde estava?
- Fui ao banheiro.
- Por quase uma hora e meia e ainda lá fora?
- Por que você tá tão preocupado com isso?
- Isso aqui é um retiro moleque e não uma orgia gay.
- Me respeita garoto ( eu falei irritado, quem era ele para me dar lição de moral)
- Quem quer respeito, se dá ao respeito
- Olha Vinicius eu não te devo satisfação de porra nenhuma ( já falei mais alto)
- Fala baixo.
- Eu falo como eu quiser.
Em segundos ele estava em minha cama, com a mão na minha boca e falando ao meu ouvido.
- Vai acordar todo mundo caralho. Tá maluco?
Ele me levantou e me puxou para o banheiro/ vestiário, fechando a porta.
Ele me olhou de cima a abaixo.
- Você sabe que tá errado né Porra?
- Não sabia que crente xingava.
Nessa hora Vini se irritou e me segurou pelo braço.
- Acho melhor você para de brincar comigo.
- Por que? Vai me bater anunciador da paz?
Ele me encostou na parede com força, ali eu fiquei com um pouco de medo real.
- Me solta agora.
- Cala a boca viado. Vou te avisar uma vez só, se você causar algum escândalo no retiro do meu pai, eu...
Acho que eu estava com o demônio no corpo, como eles os crentes diriam, mas, a bebida realmente havia batido em mim e eu estava louca. Eu cheguei bem perto do rosto dele, erguendo um pouco o meu, por ele ser mais alto que eu e falei olhando em seus olhos:
- Você o que?
Me aproximei mais, quase tocando nossos lábios dele, e ele não se mexeu só me encarou com um olhar de raiva. Eu peguei minha mão e segurei seu pau ainda mole.
- Vai me bater? Se for, só se for com isso.
Ele deu uma suspirada.
- O que se tá fazendo moleque? Eu não sou viado.
- Não te perguntei nada.
Eu fui ousado e colei minha boca na dele, ele não se mexeu. Seu pau deu sinal de vida em minha mão. E aí me empurrou.
- Não me testa viado, pois, vai se fuder.
- Ah é Vini, vou me fuder como? Você vai me fuder?
Ele ficou meio sem reação e eu sabia que aquela era a hora para causar com aquele moleque. Peguei na sua mão já me ajoelhando na frente.
Então deixa eu te mostrar como você pode me fuder.
Seu olhar era de dúvida e medo, ele deu um passo para trás mas seu pau agora estava duro na cueca.
Eu nunca fiz isso, para com essa porra, eu sou homem mano.
- Você não vai deixar de ser homem Vini.
Puxei sua rola para fora da cueca e ele gemeu.
- Moleque eu sou virgem e vou casar assim, Deus não gosta dessa merda.
- Deus não está aqui agora.
Eu meti a rola dele na boca e que rola, maior um pouco que a do Fernando e também mais grossa, ele gemeu e segurou minha cabeça e eu engoli tudo engasgando.
Nesse momento o boy recobrou a consciência, e se afastou tirando o pau da minha boca.
- Vou dormir caralho.
- Hum esse crente virgem xinga demais.
- Vai se fuder.
- Crente boca suja demais ahahah
Ele falou isso e saiu do banheiro me deixando ajoelhado ali. Me ajeitei e sai do banheiro, fui para minha cama e vi ele deitado com a coberta no rosto, ri e me ajeitei no colchão de bruços e de modo a olhar para ele. Vini se mexia na cama de todas as formas possíveis, até que se deitou virado de frente e mesmo com o cobertor era possível ver o volume ali. Ele me olhou de lado e eu fechei os olhos na hora. Notando que eu estava dormindo ele começou a se tocar, era possível ver como eu estava deitado.
Aiaiaiia queridos, queria encerrar aqui, mas, ficou grande demais essa experiência deliciosa que vivi, então no próximo conto, eu digo como tirei a virgindade daquele crente, irmão da minha amiga.