Sexo com o negão hetero da Faculdade.

Quem tiver curiosidade de saber como tudo começou, pode ler os contos anteriores, ou só ler o relato a seguir e entenderá tudo.

Meu nome é Renan, sou Aluno de Engenharia e conheci o Paulo meu colega de turma no primeiro dia de aula. Acabamos ficando no dia da calourada, tudo não passou de um boquete, mais que boquete srsrsr. Conversamos depois do acontecido, ele me falou que não curtia homens, que gostava muito da nossa amizade e não queria estragá-la. Enfim ficamos bons amigos, saimos sempre juntos eu, ele, minha amiga Fernanda e Marcos o peguete dela. Eu sentia um pouco de ciúmes dele sabe, quando via ele com outras meninas nos rolês, que estávamos juntos, mas eu sentia ciúmes do meu primo também, logo tanto faz srsrrs.,
Vamos ao conto:

A faculdade fez um laboratório, nós iríamos para São Paulo acompanhar uma obra e ficaríamos o fim de semana inteiro. A faculdade em parceria com outras instituições de ensino disponibilizaram um ônibus para os alunos, nós pagaríamos a hospedagem, e a construtora ia bancar a alimentação. Claro que nem todos os alunos poderiam ir, seja, pelos seus trabalhos ou pela grana mesmo. Os quartos foram divididos por sexo, mas, como o número de meninas era ímpar o nosso professor consultou minha amiga se poderiamos ficar juntos e claro ela adorou e eu também.
- Eu estava temendo ficar com alguma desconhecida ou com alguma estranha do nosso curso.
- Você é ridícula Fernanda.
- Não amigo, pelo amor da Deusa. Meu best vai ficar com seu ex no quarto.
- Para de falar merda, o Paulo é meu amigo. Nunca rolou nada entre nós.
- Amigo, a gente é parceiro. Fala real, vocês não ficaram naquele dia?
- Já disse que não e vamos mudar de assunto.
- Também, morreu quem falou.
Paulo iria também, meu Deus eu fiquei louco com aquela notícia. Eu tinha certeza que ia dormir no mesmo quarto que ele, conhecendo minha amiga ela iria arrumar um jeito de trocar meu lugar com o namorado dela.
Enfim chegou o dia da viagem e como eu já sabia Marcos trocou com Paulo as vagas e nós dois ficamos juntos. Assim que chegamos em SP fomos para o hotel era por volta das seis da tarde e claro fomos beber os quatro. Bebemos para caralho, voltamos às uma da manhã só por que as nove já teríamos que estar prontos no local do laboratório.
- Já vai dormir?
- Paulo amanhã a gente acorda cedo né?
- A gente pode puxar um junto, ajuda a relaxar.
- Pelo amor da Deusa garoto.
- Anda, vamos para a varanda.
- Vou tomar um banho antes tá?
- Então vai, vou depois de você.
Eu peguei minhas coisas e fui para o banho, assim que voltei ele estava apoiando a cabeça nas mãos sentado cochilando. O acordei, ele levantou-se e
começou a tirou a roupa na minha frente, o VOLUME naquela cueca preta, era lindo demais. Quando ele ia tirá-la.
- Paulo pelo amor de Deus, a gente agora é amigo, mais isso não significa que você não me dá tesão.
Ele riu pegou suas coisas e entrou no banheiro. Paulo voltou um tempo depois ainda meio molhado sem camisa e com um boxe azul, quase pirei. Fomos para a varanda, ele sentou no banco de dois lugares e eu permaneci de pé olhando para aquele preto delicioso, bolando o beck.
Fumamos juntos, falando da faculdade e dos desafios que estava sendo aquele período, mesmo depois da maconha acabar, não a brisa.
- Vamos dormir Paulinho.
Ele ficou de pé e se aproximou de mim me encarando, tocou meu rosto.
- Eu amo você mano.
- Não como eu gostaria.
Ele riu e como seus dentes eram brancos e contrastavam com sua pele bem escura. Eu também sou pretinho, mas, a pele de Paulo tinha um brilho perfeito.
- E como você gostaria?
Sua boca estava bem perto da minha.
- Somos amigos. Para por favor.
- Tô só brincando.
- Não quero brincar assim Paulo
Ele acariciou meu rosto.
- Desculpa.
Eu não perdi mais tempo. Me aproximei de seus lábios e os toquei com o meus, ele ficou parado um por alguns segundos. Mas, enfim seus lábios se entreabriu e tomaram os meus. O beijo começou intenso, ele estava com sede, me puxou para si e pude sentir seu pau latejando em mim. Suas mãos passeavam pelas minhas costas, ele descia até perto da minha bunda, mas, por algum motivo, não a tocava. Eu suspirava dentro da sua boca pelo seu toque em minha pele, cada vez que seu beijo profundo se amansava. Em algum momento mesmo entorpecido de tesão eu o empurrei.
- Para, vamos dormir. Isso não pode acontecer.
Ele me olhou sem entender.
- Acho melhor a gente respeitar as condições que você mesmo estabeleceu.
- Você tá certo mano, eu me empolguei.
Depois daquilo fomos dormir, ele assim que deitou capotou. Eu ainda me revirei na cama pensando, no quanto eu era burro, fodasse o que ele mesmo me disse, se quem me provocou foi ele.
No dia seguinte agimos como se nada houvesse acontecido, ele sempre carinhoso e brincalhão não mudou comigo e nem eu com ele.
O laboratório foi muito legal, a prática e a teoria é coisa louca demais srsrrs. Aprendi tanta coisa que eu estava extasiado. Nós iríamos voltar no domingo, mais eu queria ficar ali, ainda que tenhamos ficado na obra até umas seis horas, mesmo depois dos pedreiros terem ido embora. Gente que pedreiros gostosos, teve até um loirinho que não tirou os olhos de mim, dei até um sorriso para ele que discretamente riu e sacudiu a cabeça. Passei logo a língua nos lábios e o puto ainda segurou o pau.
Enfim, final do dia e fomos beber de novo, desta vez voltamos mais cedo, pois, Fernanda afirmou que ficou um caco, claro deve ter fudido o resto da madrugada.
Assim que entramos no quarto, Paulo deitou na cama, ainda que tenhamos bebido menos tempo, bebemos muito mais e ainda misturamos algumas coisas. Paulo saiu do elevador torto e se eu não o tivesse segurado acho que ele teria caído quando saímos.
- Levanta porquinho, vai tomar banho.
Ele resmungou sentando na cama, mas abaixou a cabeça apoiando-a nas mãos. Fui até ele e lhe tirei a blusa, ele não apresentou resistência e ainda estendeu os braços para eu puxá-la. O coloquei de pé e puxei sua bermuda que caiu aos seus pés e a tirei.
- E a cueca?
- Isso você tira no banheiro, ridículo.
Ele riu e foi cambaleando, fiquei com medo dele cair, porém, ele se virou bem. Assim que ele saiu eu entrei no banho e quando voltei a cama estava vazia. Me dirigi para a varanda e ele estava com um beck na mão e um balde de cerveja no chão ao lado banco.
- Você é louco, tá bêbado e ainda quer beber mais?
- Não vou beber sozinho, senta aqui. ( ele bateu no lado vazio do banco)
Sentei e ele me deu uma cerveja do balde.
- Esta é nossa última noite em SP juntos, temos que comemorar.
Fumamos e bebemos, rindo de coisas aleatórias. Um bom beck trás uma onda foda srsrs. Era maravilhoso só estar perto dele, às vezes eu perguntava por que Paulo me causava esse desejo de amar, aquilo me incomodava, contudo ao mesmo tempo me enlouquecia.
Quando terminou a bebida, Paulo se levantou e voltou para o quarto. Achei estranho, pois, ele não me disse nada. Depois de alguns minutos se sentou de novo ao meu lado.
- Foi ao banheiro?
- Não, fui pedir mais cerveja.
- Pela amor de Deus Paulo, para.
Ele se inclinou na minha direção e me beijou, um beijo que pareceu mais um toque. Sua boca estava na minha, e sua lingua lentamente invadia meus lábios. Senti meu corpo tremer e sua mão envolver minha cintura me puxando mais para ele. Meu joelho dobrado sobre o banco, agora estava sobre seu pau e Paulo mordeu meu pescoço me fazendo gemer suavemente, até que a campainha tocou e ele foi de cueca e pau duro ( srsrrsr) receber o pedido.
Quando voltou tinha um sorriso no rosto, e me contou como o rapaz que veio entregar o pedido o olhou, e nós dois rimos juntos.
- Onde paramos?
Ele perguntou me levantando e me puxando para si. Seu pau vibrava dentro da cueca boxe branca e senti-lo no meu corpo, era delirante, fazia cada pelo do meu corpo se eriçar. Paulo me jogou contra a parede ao lado do banco na varanda e puxou meu short fino do pijama me deixando só de cueca. Sua mão ávida e esperta me penetrou com um dedo por cima do tecido que cobria a minha bunda, seu desejo era tão absorto que mesmo por cima cueca pude sentir ele me invadindo e supirei sem querer.
- Me deixa te comer Renan.
- Para, Paulo. A gente nem deveria tá nessa pegação.
- Porém, estamos. E vamos continuar se você quiser.
- Mais e o que conversamos?
Paulo colocou dois dedos em minha boca.
- Não estraga esse momento porra.
Paulo voltou a me beijar e desceu minha cueca enfiando seu dedo de novo dentro de mim, desta vez doeu, seus dedos eram grossos e longos e eu dei um gritinho maroto. Paulo riu e me beijou me puxando contra o seu corpo.
- Você me faz perder a noção Renan, real.
- Então vamos beber, gato antes que sua noção suma de vez.
Ele riu e voltamos a beber até tudo acabar, ainda que em alguns ele voltasse a me beijar ou eu procurasse seus lábios. Ao acabar a cerveja ele me convidou a dormir, e eu tive a certeza de que nada mais aconteceria, até que na entrada do quarto, Paulo me abraçou e entramos juntos com ele colado em mim. Assim que passamos a porta de vidro da varanda, ele me agarrou por trás, sarrando seu pau em mim e fechando em seguida a porta sem deixar de me puxar para si.
- O que eu vou fazer com você, não precisa de testemunhas.
Paulo disse isso em meu ouvido e eu como boa puta me inclinei mais para trás, pressionando minha bunda em seu pau e segurando o braço dele que estava em volta de minha cintura.
Me virei e o beijei, ele me agarrou e desceu sua boca para meu pescoço me mordendo de forma que eu ficava molinho. Chupei os mamilos de Paulo, era um delícia ouvir seu gemido grosso baixinho, fui descendo lambendo sua barriga. Caralho e que barriga. Quando foquei naquela cueca, já era possível ver ela toda molhada. Puxei aquele pauzão para fora e engoli tudo de uma vez, Paulo gemeu intenso nessa hora. Mamei aquele mastro como eu podia, chupei só a cabeça, engoli seu saco, deixei ele meter até eu ficar sem ar para respirar até ele me puxar e me beijar.
Paulo me virou de costas, beijou meu pescoço e foi descendo me beijando pelas costas até alcançar minha bunda.
- Me desculpa se eu não for o esperado sou novo nisso.
Ele nem me esperou responder, me empurrou para frente fazendo com que eu me apoiasse na cama e meteu a língua na minha bunda. Ele era inexperiente, era nítido, mas eu fui mostrando para ele o que fazer, rebolando na cara dele e ele passeando com aquela língua áspera bem no meu botão. Estava ficando gostoso, até ele ficar de pé e eu sentir a cabeça da sua rola em meu cuzinho. Naquele momento, eu estava suando frio, relaxei o máximo que pude, mas quando ele começou a meter, senti que eu ia rasgar, tentei sair ele me segurou firme, mas, parou para eu me acostumar.
- Se você quer rola, tem que aguentar.
Paulo voltou a enfiar seu pau em mim, nada mudou a dor só aumentava, o pau dele era gigante eu sabia que doeria, mas, aquilo. Ele tirou seu pau de dentro de mim, foi até a bolsa e pegou um gel que passou em mim e para voltar a deslizar sua rola para dentro de mim. Não entrou tão fácil, mais muito melhor que só o cuspe.
- Filho da puta, queria me fazer sofrer né?
- Desculpa eu achei que daquele jeito ia...eu não queria te machucar.
- Só me come Paulo. Me come negão.
Ele começou a entrar e sair bem devagar, apesar da ardência estava gostoso, era um misto de dor e prazer. O garotão podia ser novato na arte de explorar um cuzinho mas ele metia com vontade, a cama balançava e eu suava com ele dentro de mim, gemendo soltando sons guturais e me chamando de vadia. Cada estocada dele parecia ir fundo dentro de mim, às vezes parecia que ele quebrava por dentro e nessa eu rebolava para controlar um pouco as estocadas, mas Paulo parecia pirar cada vez que eu rebolava ele batia na minha bunda me chamando de cadela e me fodia com mais força, acho que ele me comeu por uns 40 minutos, eu segurava me gozo, não sabia se iria aguentar continuar dando depois que eu gozasse, até que meu preto urrou: vou gozar. Ele ameaçou sair de dentro de mim, eu me empurrei para sua virilha e mandei ele gozar dentro, o macho acelerou e gritou alto soltando seu leite em meu cuzinho. Eu gozei sem me tocar sujando todo lençol da cama e cai sobre meu próprio gozo quando o peso dele desabou sobre mim, estávamos os dois exaustos. Ficamos um tempo parado e ele ainda dentro de mim. Quando saiu, notei que ele olhava para meu cuzinho vendo sua porra escorrer com um sorriso de leve no rosto.
- Ta rindo porque me arrombou?
- Não. Tô rindo, por que finalmente tive coragem de satisfazer meu desejo.
Paulo já estava sentado em sua cama e eu de pé estava indo para o chuveiro.
- Vai onde Renan?
- Me lavar.
- Não mesmo, quero domir com você cherando ao nosso sexo.
Ele me puxou para o colo, seu pau ainda meio bomba e me beijou apaixonadamente. Nós dormimos coladinhos na sua cama.
Acordei com Paulo me chamando para o café, tomei banho e fomos para o restaurante do hotel encontrar Fernanda e Marcos.

Peço desculpas pelo conto longo e pela demora em escrever. Final de período é sempre uma loucura. Eu e Paulo ainda ficamos algumas vezes, transamos até no banheiro da faculdade srsrsr. Faz parte né. Hoje ele tá namorando, até rolou uma pegação depois desse namoro dele, mas, me afastei pois não curto homem comprometido ou melhor, tento né ahahaha


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Comentários


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lima9 Comentou em 10/03/2022

Filho da puta, queria me fazer sofrer né?...tem macho que gosta de ver a gente sofrer arrombando nosso cuzinho

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obommoco Comentou em 09/11/2021

Delicia de conto, maravilhoso

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aventura.ctba Comentou em 14/09/2021

Parabéns, adorei seu conto, voce escreve muito bem, votadissimo. Leia meu último conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela

foto perfil usuario putinhonociio

putinhonociio Comentou em 14/09/2021

Caramba Renan conto bem escrito rico em detalhes me deu muito tesao, amo negros tmbm

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natranquilidade Comentou em 12/09/2021

Q bom q postou a continuação!

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adriano1951 Comentou em 12/09/2021

É delicioso sentir um macho gozando dentro do cuzinho da gente. Votado.

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moraesinho Comentou em 12/09/2021

Simplesmente maravilhoso. Que delícia de conto. Votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sexo com o negão hetero da Faculdade.

Codigo do conto:
186030

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/09/2021

Quant.de Votos:
26

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