O negão hetero da faculdade 3

Me desculpem a demora para postar, essa semana foi bem atribulada. Espero que quem esteja acompanhando goste de como as coisas se desenrolaram.

Como eu falei no conto anterior, Paulo permaneceu em silêncio diante da minha pergunta e antes que ele caísse em si eu me ajoelhei. Seu pau duro igual pedra babava e olhava para aquela rola e minha boca salivava. Passei a língua pelo buraquinho do seu membro levando aquele pré gozo junto e fazendo meu macho gemer. O tom grave que saiu de sua boca, arrepiou meu corpo, aquele macho preto estava ali, a mercê da minha boca e aprendendo comigo o que um homem pode fazer pelo outro.
Engoli todo o pênis de Paulo de uma vez, eu queria ele todo dentro de mim, mas, a geba era imensa, e só consegui degustar um pouco mais que a metade. Ele gemeu e eu me esforcei para meter toda a sua rola em minha boca sem sucesso. Mais ainda sim, o senti gemer diante do meu esforço e chupei com mais intensidade. Paulo gemeu com mais força e eu me permiti ao ouvir seu grunido a segurar seu saco e que saco. Paulo tremeu ao meu toque, e eu rapidamente, tirei seu pau de minha boca e desci minha língua por seu mastro tocando de leve no limite entre seu saco e o pênis. Seu gutural e rouco sussurro e o movimento que pressionou minha nunca ali, me ver o quanto aquele macho estava louco de tesão. Engoli suas bolas brincando com elas em minha boca, passando a língua nelas sempre que possível, Paulo tremia, gemia, apertava minha nuca e a acariciava.
- Vou gozar caralho.
Tirei minha boca de seu saco olhei para ele, que olhava para baixo com uma carinha de intenso prazer.
- Goza na minha boca, negão.
Voltei a chupa-lo com intensidade, ia voltava em sua pau com força, ouvindo cada palavra indecifrável que urrava em gemidos intensos. Sua mão pressionou minha cabeça, de modo violento, ele a apertava e enfiava mais sua rola para dentro de mim, como se fosse possível eu engolir toda aquela tora que eu só conseguirá até o momento absorver a metade. Porém, agora ela estava toda dentro de mim, eu não conseguia nem respirar, uma ânsia de vômito junto a falta de ar começavam a implorar pelo gozo daquele macho. Não sei explicar, era bom está assim, mais ao mesmo tempo era assustador, parecia que eu ia morrer. Paulo no entanto, gemia e me chamava de puta e suspirava, metendo sua rola profundamente na minha boca, apertando meu rosto contra sua virilha. Eu não sei dizer quanto tempo aquilo durou, só me lembro de quando seu leite quente desceu pela minha garganta tomando uma parte e tossindo o resto quando ele finalmente me soltou arfando e encostou em uma árvore meio sem forças para não cair. Eu estava de quatro puxando ar e com porra escorendo de minha boca e sim eu havia gozado e sem me tocar, não sei atentar em qual momento foi, mais estava tão sem forças quanto ele. De repente ouço uma risada e olhando para frente, vejo Paulo ainda com o pau para fora rindo descontroladamente. Comecei a rir também com o queixo cheio de seu leite, ele se aproximou de mim ainda de quatro e me beijou, de um jeito tão carinhoso que eu quase explodi.
Meu telefone tocou e recobramos a realidade. Ele me ajudou a levantar e guardou seu pau já meio bomba - como ele era lindo. Atendi:
- Oi.
- Onde você está caralho.
Gritou minha amiga, bêbada do outro lado.
- Fe, estou aqui na praça em frente com paulo.
- Estou na porta da baladinha - ela riu.
- Tá, estou indo para aí.
- Não precisa vou para ai.
Ela veio ao nosso encontro e nós fomos para a beirada da rua, pois estávamos meio escondidos.
- Hum vocês dois aqui, o que rolou?
Olhei para Paulo ele estava visivelmente sem graça, até por que Fernanda não estava sozinha, estava com Marcos que também estuda na nossa sala.
- Para de falar merda garota. Eu passei mal e Paulo veio comigo para me ajudar.
- Eca, de fato seu queixo ainda tem vômito.
Paulo puxou um lenço do bolso e se encaminhou até mim.
- Tá limpo.
E passou o lenço em meu rosto. O agradeci com um olhar apaixonado, ao menos para mim e ele riu.
Esse foi primeiro momento em que Marcos falou:
- Vou pedir o uber então.
- Renan vai dormir lá em casa - falou Fernanda.
Que pena.- Retrucou Marcos
E nós quatro rimos.
- Na segunda assim que entrei na sala, Paulo já estava lá. Ele sorriu para mim e se levantou vindo na minha direção.
- Posso falar com você Renan?
- Claro.
Nos dirigimos para fora da sala e fomos para uma parte do corredor em que não tinha muito movimento.
-Antes que você diga algo Paulo quero que saiba que não vou falar nada para ninguém, nem para Fernanda.
Ele sorriu sem graça.
-Jamais te pediria algo nesse nível. Primeiro pelo fato de conhecer sua índole ou pouco que vi em ti. --E segundo, porque como abri meu coração para ti, sei que tudo que fizemos, nunca seria exposto.
-Ah garoto você de fato não existe.
-O que quero falar com você é… bem nem sei como começar mano.
- Comece do início Paulo.
- Então, ah meu Deus. Eu super curti o que rolou ontem cara. Eu nunca fiquei com um cara e você foi o primeiro. Fiquei super surpreso comigo, pelo fato do carinho, dos beijos e enfim de tudo que aconteceu.
Fiquei olhando para ele esperando o que viria depois.

Continua, a última parte será a 4. OBRIGADO a todos que votaram e comentaram