A Prima Virgem de Quarenta Anos

No fim de semana passado visitei meus pais pela primeira vez depois do começo da pandemia. Agora com todos vacinados deu tudo certo para fazer uma visita à cidade onde nasci e fui criado no interior de São Paulo. Aproveitei para ver meus avós e fazer aquele tradicional encontro entre os primos que sempre acontece quando visito a cidade.

Fomos até uma pizzaria nova que possui mesas ao ar livre, tudo bem arejado e mantendo o distanciamento. Meus dois primos mais novos e suas respectivas namoradas, minhas duas primas, uma com o noivo e a outra solteira, e eu. Crescemos todos juntos no mesmo bairro e sempre tivemos um vínculo muito grande.

Principalmente com minha prima solteira, a Carina. Somos os mais velhos da turma e crescemos juntos nos anos 1980. Brincávamos de casinha e médico, sendo ela a primeira “mulher” que vi pelada na minha vida. Dormíamos um na casa do outro, tomávamos banho juntos, tudo na maior inocência, até que atingimos a puberdade.

Minha prima foi alvo de muitas das minhas punhetas quando descobri como me dar prazer. Sempre que possível eu sugeria brincadeiras onde, de alguma forma, eu pudesse tocar seu corpo. Cabra-cega e gato-mia eram as minhas brincadeiras preferidas. Sem sempre trapaceava pra, de algum jeito, acabar agarrando sua bunda ou seus peitinhos que estavam crescendo.

Com o passar dos anos, cada um foi para seu canto. Eu fui estudar e trabalhar em outras cidades e ela ficou no interior, morando com os pais, solteira e trabalhando sem parar. Como se tentasse cobrir alguma necessidade com o cansaço do trabalho. Um desperdício.

Ela cresceu e se tornou uma linda mulher. Cabelos castanhos, pele clarinha, com o corpo magro, mas com tudo em cima. Seios pequenos e firmes e uma bundinha redondinha na media certa e as pernas lindas e torneadas de quem passa muito tempo na academia.

Durante a pandemia trocamos algumas mensagens, sempre perguntando como ela e a família estavam, e às vezes o papo fluía para longe, discutindo solidão, isolamento e trocando memórias da infância e adolescência. Eu sempre trazendo à tona as safadezas que aprontava com ela sem que soubesse e ela encabulada dizendo que não acreditava e que estava surpresa.

Às vezes o papo saía de controle e falávamos de sexo e tesão e, um belo dia, já com algumas caipirinhas na cabeça e vendo TV, resolvi pedir alguns nudes para aquecer minha noite. Ela riu e disse que não mandaria os nudes, mas me mandou uma foto de biquíni na beira da piscina, sugerindo que eu imaginasse o que havia por baixo do minúsculo traje de banho. Não canso de me masturbar com aquela foto.

Meses se passaram e nos encontramos ao vivo pela primeira vez. Sentamos um de frente para o outro, ainda um pouco sem-graça pelas investidas alcoolizadas, ela mais ainda, pois sempre foi muito recatada e tímida. Muito dominada pelos pais, dos quais ela ainda não havia se livrado e tocado sua própria vida. Bebemos, comemos e aos poucos fomos interagindo com mais naturalidade.

Na hora de ir embora os casais se despediram e eu me preparei para chamar um Uber. Ela prontamente tomou o celular da minha mão e disse que me daria uma carona até a casa dos meus pais. Agradeci e fomos em direção ao carro parado em uma esquina ali perto.

Ela apertou o passo procurando a chave na bolsa e eu deixei que ela tomasse a dianteira pra olhar sua bundinha linda contornada pela calça preta colada que ela usava. O rebolado acompanhando o toc-toc dos saltos. Meu pau se ajeitou na cueca se preparando pro que viria a seguir.

Cinco minutos depois estávamos diante da casa dos meus pais. Ficamos ali um pouco terminando o assunto iniciado durante o trajeto antes da despedida. Quando chegou a hora de dizer tchau, um silêncio estranho pairou sobre nós dois e sem pensar duas vezes, a beijei. Inicialmente ela fez menção em me rejeitar, mas aos poucos senti ela esvaziar os pulmões e relaxar a postura, se entregando ao beijo assim como eu.

Nossas línguas se enroscavam violentamente denunciando um tesão há muito tempo reprimido. Minha mão direita subiu por suas coxas em direção à sua boceta, mas foi impedida no meio do caminho enquanto ela parava para tomar fôlego.

- Aqui não. E se alguém ver a gente?
- Foda-se! Eu não vou parar agora. Não depois de tanto tempo esperando por isso.
- Eu também não quero parar. Vamos para algum lugar. Vamos pra chácara!

Os pais dela possuíam uma pequena chácara na região rural da cidade. Uma casinha de três cômodos com área de lazer e muito mato que era usada em ocasiões especiais e festas familiares. Dirigimos até o local enquanto eu acariciava seus cabelos e ela sorria ansiosa em minha direção.

Estacionou o carro na garagem da chácara, tomando o cuidado de baixar a lona da entrada para esconder qualquer vestígio de sua presença no local. Antes mesmo que ela batesse a porta do carro eu já me atirei sobre ela, apoiando seu corpo contra o capô do carro. Suas pernas cruzadas ao redor de minha cintura enquanto minhas mãos agarravam sua bunda, trazendo-a de encontro ao meu pau que já molhava minha cueca.

Ela desafivelou meu cinto sem nunca parar de me beijar, me deixando só de cueca. Esfregou suas mãos pequenas e delicadas por cima do meu caralho que já estava duro no máximo. Agarrei seus peitinhos duros e pequenos com força e a deitei sobre o capô do carro, arrancando sua calça apertada com violência.
Abri suas pernas e parei alguns segundos admirando aquela boceta com que sempre sonhei. Rosada, quente e molhada, coberta com um pequeno e delicado tufo de pentelhos castanhos e sedosos nos quais acomodei meu rosto enquanto ela se contorcia.

Minha língua contornava sua boceta, abrindo levemente seus lábios fechados há tanto tempo, penetrando violentamente, depois com calma e lentamente, fazendo com que ela pulasse a cada estocada e a cada mudança de ritmo. Seu grelo inchado entre meus lábios que estalavam em beijos quentes e sedentos.
Ela gozou deliciosamente em minha boca, lambuzando meu rosto com seu suco e lavando a lateral do carro de tanto tesão. Voltamos a nos beijar e ela finalmente tirou meu pau para fora. Seus dedos delicados e gelados tocaram meu cacete gentilmente, arregaçando a cabeça e me punhetando suavemente.

Seu pescoço fez menção em se abaixar e me chupar, mas eu não aguentava mais. Tirei um preservativo do meu bolso e o coloquei rapidamente, enfiando meu caralho duro em sua boceta com violência. Ela urrou suavemente em meu ouvido e eu senti seu cabaço se rompendo. Eu acabava de tirar a virgindade da minha prima de quarenta anos.

Nossos corpos suados se chocavam em um barulho violento enquanto ela me puxava cada vez mais para dentro de sua boceta, com suas pernas e braços cruzados em volta do meu corpo e mordendo e lambendo minha orelha. Meu corpo travado no lugar, concentrado em não gozar rápido, movia-se como uma máquina, bombando meu cacete cada vez mais intensamente até que ela gemeu baixinho.

Assim que seu corpo amoleceu pendurado ao meu, eu não aguentei. Urrei feito um animal enterrando meu pau em uma última estocada, e me contorcendo enquanto um jato violento de porra enchia a camisinha dentro daquela boceta que tanto cobicei. Estremeci algumas vezes ainda antes de tirar meu pau sujo de sangue e porra de dentro dela.

Ela se deitou no capo do carro, arfando e suando. De repente, começamos a rir sem parar. Nos beijamos e saímos nus, caminhando de fininho em direção da piscina. Ela ligou o aquecedor e entramos lentamente na água que estava um pouco morna ainda devido ao sol intenso que havia feito o dia todo.

Nos beijamos, nos abraçamos e ficamos ali, agarrados na água olhando o céu e as estrelas. Me levantei e fui até a geladeira que ficava ali na área de lazer para pegar umas cervejas pra gente. Me sentei na beira da piscina bebendo e admirando aquele corpo delicioso. Quando meu pau novamente deu sinal de que estava pronto pra outra, ela se aproximou.

Deu um gole na cerveja, enchendo a boca com a bebida gelada e envolveu meu pau quase inteiro. A sensação da espuma gelada em torno dele foi estranha e gostosa. Ela engoliu a cerveja, me beijou e voltou a mamar meu caralho.

Me deitei no chão para trás e deixei que ela fizesse o que quisesse com ele. Eu estava no paraíso. Ela punhetava meu pau em sua boca com uma das mãos, enquanto a outra acariciava minhas bolas, alternando movimentos lentos e suaves com fortes e rápidos. Seus dedos dedilhavam meu saco e suas unhas arranhavam a parte interna das minhas coxas.

Meu pau já estava pulando em sua boca quando me sentei rapidamente e segurei sua nuca com uma das mãos enquanto a outra soquei uma rápida punheta. Seus olhos castanhos fixados nos meus, que se reviravam, enquanto um enorme e quente jato de porra cobria aquela pela branca e macia do rosto de uma virgem de quarenta anos.


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Comentários


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dougster Comentou em 03/05/2024

Delicia de história!

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kzdopass48es Comentou em 12/02/2024

Uma virgem, é uma delícia, não importa a idade, sendo virgem, vira um troféu!!!! Prima então....é quase uma loto acumulada! Sortudo! S2 Betto o admirador do que é belo S2

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chaozinho Comentou em 09/04/2022

Porra que conto é esse brother.💦💦💦💦

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ksn57 Comentou em 09/04/2022

Votado - Delicia de conto, como é bom foder uma prima !

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casalbisexpa Comentou em 15/08/2021

tb tenho tesão por primas




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Ficha do conto

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rod78

Nome do conto:
A Prima Virgem de Quarenta Anos

Codigo do conto:
183982

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/08/2021

Quant.de Votos:
17

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