Inga, sua assistente entrou no laboratório toda molhada empurrando um carrinho de mão. Apesar do corpo escultural, Inga mancava de uma das pernas e possuía seios enormes, o que fez com que fosse expulsa da pequena cidade nos arredores do castelo como uma bruxa. O que era mentira. Tudo aconteceu quando ela pegou o padre local tocando uma punheta enquanto olhava por uma fresta enquanto ela se banhava. A acusação partiu do velho safado para que ela não contasse a ninguém.
- Trouxe o que lhe pedi? A peça que faltava?
- Sim, mestre. Escolhi bem!
Inga levantou o lençol que cobria o carrinho de mão, revelando uma pica de quase 30 cm que repousava inofensiva sobre uma bacia cheia de gelo. Um enorme membro pálido e veiúdo com uma enorme cabeça arroxeada em uma das pontas e duas bolas enormes que pareciam maças em um saco enrugado coberto por pentelhos loiros encaracolados. A visão do membro monstruoso fez com que o doutor se enfurecesse.
- Que diabos é isso?
- O senhor pediu. A peça que faltava.
- Você está louca? Esse membro é grande demais! Minha criatura nunca poderá ser um homem normal com uma coisa dessas entre as pernas.
Um relâmpago iluminou o laboratório. A tempestade se aproximava. Ainda que insatisfeito com a peça grotesca que Inga havia selecionado, Victor não poderia esperar mais. Retirou o membro da bacia de gelo e cuidadosamente costurou à virilha da criatura que repousava nua na maca metálica.
O corpo era musculoso, feito das melhores partes disponíveis. Braços de um lenhador, penas de um cavaleiro, o rosto de um príncipe e o cérebro de um gênio. Foram meses selecionando as melhores partes nos cemitérios de mais de dez cidades próximas. Mas finalmente tudo estava pronto. Outro relâmpago iluminou o laboratório e agora a chuva batia forte na claraboia no teto do castelo.
Victor Frankenstein injetou uma substância verde fluorescente no peito da criatura, cobriu o monstro com um lençol e o prendeu firmemente à maca com fivelas grossas de couro. Inga abriu a claraboia e o doutro começou a subir a maca presa à pesadas correntes através do ar em direção ao céu tempestuoso. Quando a maca atravessou o teto aberto, Victor fez algumas anotações, ligou algumas alavancas e esperou.
Então um raio atingiu a maca lançando faíscas laboratório adentro. Correntes elétricas desceram pelos cabos presos à maca fazendo com que alguns equipamentos explodissem como fogos de artifício. Então o silêncio pairou no ar até que um gemido atravessou a claraboia.
Frankenstein desceu a maca rapidamente enquanto Inga observava ansiosa. A criatura gemia pesadamente sob o lençol enxarcado. O doutor puxou a cobertura e expos sua experiência que tremeu por alguns segundos e então parou. Inga olhou para o cientista buscando uma explicação.
- Droga!!! Maldição!!! Falhei novamente!!!
Victor arremessou o lençol longe e se apoiou com as duas mãos na bancada cheia de tubos de ensaio à sua frente. Sem que percebesse, a criatura começou a se encher de vida. Seus músculos se retesaram, seus dedos dos pés e mãos se contraíram e, subitamente, o enorme membro começou a endurecer.
- Doutor!
Antes que Victor pudesse responder, a criatura arrebentou as fivelas de couro, descendo da maca em um pulo. O membro em riste apontando para o céu. Victor nem teve tempo de se virar. A criatura o pegou pela cintura, arrancando sua roupa com violência. Empurrou o cientista contra a bancada e cuspiu na cabeça do enorme caralho. Então, enterrou fundo a enorme rola no cu do cientista.
- Inga! Me ajuda! Pegue o mosquete!
Enquanto sua assistente mancava em direção ao armário onde a arma estava guardada o monstro seguia enterrando o enorme cacete cada vez mais fundo no cu do doutor que agora não conseguia esconder a ereção. Sem poder resistir, o cientista agora gemia a cada estocada mordendo sua mão esquerda enquanto sua mão direita punhetava seu próprio cacete. Inga carregou o mosquete e correu em direção ao monstro, apontando a arma para sua cabeça.
- Não! Calma... – sussurrou Frankenstein – Espera... um...
Antes de terminar a frase, o cientista gozou. A cada jato de porra, seu cu se contraía, fazendo com que o monstro aumentasse ainda mais o ritmo das estocadas até que urrou de prazer, enchendo o cu do seu criador de porra.
O monstro tirou o pau ainda gotejando porra, deixando o cientista estirado sobre a bancada e partiu em direção à ingá que não conseguia tirar os olhos daquele cacete gigantesco coberto de veias salientes e aquela cabeça arroxeada lustrosa que ainda babava porra. A criatura esticou os braços e caminhou tropego até Inga, abrindo sua blusa e revelando os enormes seios que ostentavam bicos pontudos amarronzados.
O monstro agarrou os peitos da jovem e a ergueu no ar, arrancando sua roupa com um só puxão. Antes que ela pudesse lutar, o monstro já estava metendo em sua boceta. Inga gemeu de tesão e cruzou as pernas por trás do monstro, se pendurando em seu pescoço. O monstro cambaleou até uma das paredes do laboratório e apoiou Inga contra ela.
A cada bombada a mulher gemia mais alto. As enormes bolas da criatura balançavam para frente e para trás, batendo na parede. Victor observava tudo enquanto colocava algumas das pedras de gelo do carrinho de mão entre suas nádegas. Em poucos minutos, o monstro gozou novamente, preenchendo Inga com um jato de porra tão forte que a jogou longe.
- Doutor... Isso foi... muito bom!
- Me ajude aqui, mulher. Ele está fugindo!
O monstro passou por Frankentein, fazendo com que ele pulasse para o lado temendo ser novamente enrabado. O cacete enorme balançava para um lado e para o outro enquanto o monstro saía pela porta do laboratório em direção à floresta. Victor tentou correr atrás dele, mas as pernas ainda estavam bambas e não conseguiu alcançá-lo.
A criatura estava indo para a cidade e Victor e Inga precisavam detê-la.
CONTINUA...
Parabéns pela história e pela criatividade 👏🏽👏🏽