Casado há alguns anos, fazia muito tempo que não fazia sexo com alguém diferente e pensei que uma viagem de sete dias em outro país pudesse ser a oportunidade de tentar algo diferente. Afinal, “o que acontece no México, fica no México”.
Acessei a internet do quarto e procurei algum site local de garotas de programa que falassem inglês e que tivessem algum lugar discreto para atender um “gringo” com muito tesão. Naveguei por diversas páginas, sem entender muita coisa de espanhol, e acabei me deparando com uma linda jovem, pele clara, cabelos curtos e negros e grandes olhos castanhos. Uma verdadeira ninfeta.
Anotei o telefone de contato e cliquei na página da garota. As primeiras fotos a mostravam com vestidos sensuais, depois biquinis minúsculos que realçavam suas curvas e seus seios enormes, mas foi nas últimas fotos que as coisas saíram do controle. Parada diante de um espelho em um quarto decorado como o de uma adolescente, a garota ostentava um enorme e grosso cacete.
Fiquei alguns segundos assimilando a informação. Aquela bela garota com quem eu desejava me encontrar naquela cidade estranha num país estranho possuía um caralho gigantesco. O rosto angelical de ninfeta e as curvas estonteantes não haviam me preparado para aquela surpresa.
Fechei a janela e continuei procurando outras garotas, mas aquele rosto não me saía da cabeça. Naveguei mais alguns minutos, mas não encontrei nada que me interessasse tanto. Então peguei o número e liguei. Não só teria minha primeira experiência fora do casamento, mas teria minha primeira experiência trans.
Liguei imediatamente e me apresentei, disse que era de fora e que queria conhecer a cidade, pedi para que me levasse a algum lugar e marcamos um encontro. Ela me explicou todos os trâmites, sempre muito simpática e combinamos a hora e local. Tomei um banho, bastante nervoso, e saí.
Nos encontramos em uma cafeteria há alguns quarteirões do hotel. Ela vestia uma calça jeans colada no corpo, um coturno e uma camiseta larga dos Ramones sobre um top preto. Uma morena de parar o trânsito. Seus olhos e lábios delicados e expressivos eram ainda mais bonitos pessoalmente.
Pedimos um café e ficamos conversando por alguns minutos. Ela era uma garota de vinte e cinco anos, divertida e apaixonante. Eu estava completamente babando pela garota. Pedimos a conta e ela chamou um taxi para nos levar até seu apartamento.
Chegamos no local, um flat numa região chique da cidade e subimos. No elevador eu expliquei que estava bem nervoso, ela segurou minha mão e disse que não teria problema se eu quisesse desistir, mas que gostaria que eu entrasse pra tomar alguma coisa e continuar o papo. A danada sabia fazer seu trabalho direitinho.
Entrei, sentei no sofá, brinquei com o lulu da pomerania que ela tinha, enquanto ela preparava duas margueritas pra gente. Eu só podia estar louco. Um estrangeiro em um lugar onde ninguém sabia, bebendo algo preparado por uma garota de programa. O medo bateu e eu quase desisti.
Então ela sentou do meu lado e brindou a nós e minha primeira experiência em um país estrangeiro. Bebemos, conversamos e então ela se aproximou, sentando ao meu lado com a coxa sobre meu colo, acariciando meu cabelo com os dedos. Meu pau endureceu na hora.
Nos beijamos e nos atracamos no sofá sob os olhares e latidos do cachorro que não entendia o que estava acontecendo. Ela tirou minha camisa e desafivelou meu cinto, baixando minhas calças e me deixando só de cueca. Retribui, tirando sua camiseta e seu top, revelando um par de seios lindíssimos com mamilos amarronzados que chupei violentamente enquanto ela enfiava as mãos dentro de minha cueca.
Meu cacete agora já pingava de tesão. Ela arrancou minha cueca e o segurou colado ao rosto enquanto me olhava fixamente. Então o engoliu com sede de pica. Sua língua se enrolava na cabeça do meu pau enquanto o deslizava para dentro de sua garganta, fazendo com que ele sumisse entre aqueles lábios lindos e delicados. Então o tirava da boca para lamber toda a extensão do meu pau só para engolir de novo logo em seguida.
Quando estava quase gozando eu pedi que ela parasse, e tirei sua calça, revelando uma delicada calcinha de renda vermelha que agora quase estourava tentando conter aquele enorme cacete. Me entreguei ao tesão do momento e puxei a calcinha de lado, deixando seu pau livre para que eu retribuísse a chupada.
Segurei seu caralho, meio sem jeito, e comecei a chupar. Nunca havia chupado um pau na vida, mas foi só fazer aquilo que eu gostava que fizessem no meu. Mamei aquela rola enorme e grossa como se não houvesse amanhã. Lambia suas bolas, subia pelo corpo do cacete e deslizava pela cabeça, então engolia de novo. Minha boca mal comportava aquele pau.
Quando ela estava prestes a gozar, ela se virou, colocando aquela bunda maravilhosa na minha cara. Esfreguei meu rosto naquela raba em adoração, beijando e mordendo cada centímetro daquela pele lisa e delicada até que minha língua encontrasse seu cu que piscava violentamente. Lambi seu ânus profundamente, preparando para enterrar meu pau naquela bunda linda.
Coloquei um preservativo, ela me deu um frasco de lubrificante e a preparei ali mesmo no sofá. Encostei a cabeça do meu pau na beirada de seu cu e fui enterrando lentamente. Ela gemia gostoso a cada milímetro de cacete que a penetrava. Quando enterrei até o fundo, ela começou a rebolar, dominando a situação com perícia.
Sua raba se movia como uma máquina enquanto eu cravava minhas mãos em sua bunda. Ela se ergueu e me beijou segurando minha nunca e gemendo de prazer. Minhas mãos tatearam buscando seus seios e seu cacete. Segurei firmemente aquela rola, punhetando carinhosamente seu pau enquanto ela acomodava o meu.
Quando meus gemidos se intensificaram indicando o gozo que se aproximava ela me empurrou, deixando que meu pau saísse de seu cu e me fazendo cair de costas no sofá. Então ela sorriu, e se enfiou entre minhas pernas, levantando-as para o ar e caindo de boca no meu rabo. Sua língua circulava meu ânus com carinho, me preparando para a experiência mais especial daquela noite. Eu seria enrabado pela primeira vez.
Arrepios de tesão percorriam meu corpo cada vez que a ponta de sua língua penetrava meu cu. Então ela se ajoelhou, colocou uma camisinha, besuntou meu rabo com lubrificante e gentilmente me penetrou com o dedo indicador, indo fundo e bombando lentamente. Em seguida ela enfiou outro dedo e bombou mais um pouco.
Então era hora de me foder. Ela acomodou a cabeça de seu pau na porta do meu cu e eu comecei a me arrepender. Não ia caber. Seu caralho era muito grande, grosso e comprido para meu rabo virgem e a dor começou a bater até que pedi que ela parasse. Ela apenas me beijou e pediu que me acalmasse enquanto seguia empurrando seu pau para dentro de mim.
Quando ele entrou inteiro eu quase perdi a consciência. Estrelas apareceram na minha visão e meu cu latejava, mas aos poucos me entreguei e o tesão tomou conta. Enquanto bombava ela me punhetava, alterando a velocidade e os movimentos, acelerando e diminuindo de acordo com a minha respiração.
Eu estava no paraíso. Aquele cacete duro me preenchendo e aquela mulher maravilhosa, linda, me dominando em por trás e pela frente. Quando me dei conta estava gozando. O jorro de porra não parava e eu me contorcia em seu pau e sua mão. Foi meu primeiro orgasmo prostático e foi inesquecível. A porra cobriu parte da minha barriga e peito. Ela massageou meu peito, espalhando meu gozo sobre mim mesmo.
Então ela tirou o pau do meu cu, fazendo com que eu desse um longo gemido durante o processo. Ela ficou de pé diante de mim, me deixando de joelhos a sua frente, minhas mãos agarraram sua bunda, com um de meus dedos enterrado em seu cu e ela se masturbou, batendo aquela rola gigantesca na minha cara até gozar e me cobrir com sua porra.
Tomamos um banho juntos, pedimos uma pizza e fui embora algum tempo depois. Guardei esse segredo até hoje sem nunca mais ter tido uma experiência como aquela.
Mulheres de tromba são as melhores neste novo século.
Votado - o que acontece no México, fica no México ! Foi bom ? É o que é preciso...
delicia
Delícia de conto. Votado
Muito excitante, votado!!
delicia demais .. amo brincar com trans ... veja em nossos contos