Amigos, amigos. Sexo faz parte.

Nosso casal de amigos chegou por volta das 20h conforme combinado. O jantar havia acabo de sair do forno e eu já havia preparado um mojito caprichado pra embalar nossas conversas. Não nos víamos desde o começo da pandemia e seria a primeira vez que recebíamos visitas em quase dois anos. Recebi os dois na porta. Ele trazia uma garrafa de um vinho caro que não conhecia, sempre se exibindo, e ela trazia um pequeno vaso de flores.

Nos cumprimentamos, ele com um abraço e ela com um beijo no rosto. Cheirosa, linda e muito bem vestida, era uma loira de parar o trânsito. Um casal muito bonito. Minha esposa os cumprimentou, eu servi as bebidas e jantamos enquanto botávamos a conversa em dia. Falamos sobre nossos trabalhos, nossas famílias e diversos outros assuntos. Comemos a sobremesa e continuamos a beber e conversar.

Eu estava sentado ao lado dele na mesa, enquanto nossas esposas se sentavam do outro lado na mesa redonda de quatro lugares no centro da sala de jantar. O álcool já estava bastante concentrado em nossa corrente sanguínea e as garotas estavam rindo de alguma piada besta quando a esposa do meu amigo colocou sua mão sobre a mão da minha esposa em um gesto mais carinhoso do que o normal. O riso parou por alguns segundos no ar e o papo voltou.

Fomos até a sacada fumar um charuto enquanto as garotas foram para a cozinha preparar mais algumas bebidas. Nos apoiamos no parapeito observando a lua enquanto esperávamos os drinks. Nada. Estava tudo muito quieto. Olhamos um para o outro intrigados e fomos nas pontas dos pés até a cozinha. A cena com a qual nos deparamos foi uma das coisas mais deliciosas que já vi.

Minha mulher estava apoiada na pia da cozinha, quase sentada sobre ela, enquanto a mulher do meu amigo chupava seus peitos enquanto puxava seu cabelo com uma das mãos e sua blusa com a outra. Ficamos parados, em choque, na porta da cozinha por alguns segundos até que elas perceberam o que estava acontecendo e interromperam a ação assustadas e envergonhadas.

- Por que pararam? – meu amigo disse dando uma baforada de charuto no ar – Estava começando a ficar bom.
- Não se preocupem comigo! – eu completei rindo.

As garotas se olharam, riram encabuladas e começaram a se beijar fogosamente. Meu pau endureceu na hora. Eu não sabia o que ia acontecer a partir dali, mas com certeza eu estava gostando da promessa que aquela noite acabava de se tornar. A mulher do meu amigo tirou a blusa da minha esposa e agarrou seus seios com força sem tirar a língua de sua boca, parando apenas para abrir suas coxas e se colocar no meio de suas pernas.

Minha esposa agora já havia tirado o vestido da nossa amiga, que se encontrava apenas com uma calcinha de renda fio-dental que ressaltava aquela bundinha magra e lisinha que tanto eu já havia encarado em segredo. Sem parar o beijo, minha esposa enfiou a mão direita dentro da calcinha da amiga, puxando-a para perto com a mão esquerda. Seus dedos agora se moviam freneticamente na boceta da loira que se contorcia.

Fui até a sala e peguei duas cadeiras, uma para mim e outra para nosso amigo, e nos sentamos à porta, fumando e observando nossas esposas se entreterem. Minha esposa agora estava nua, apoiada com os cotovelos na pia, empinando sua bunda para a amiga, que enfiava sua boca por trás, lambendo e chupando sua boceta, mordendo sua bunda e dando tapas estalados em cada um dos lados de sua bunda redondinha e gostosa. A cena se estendeu por mais alguns segundos até que minha esposa gozou ruidosamente sem que a amiga tirasse a cara de seu traseiro gostoso.

A esta altura, meu amigo já um pouco alto de vinho e mojitos, já havia colocado o pau para fora e se punhetava calmamente, pra cima e pra baixo sem desviar os olhos da performance que nossas esposas entregavam na cozinha. Nossa amiga então engatinhou até ele e, de joelhos à sua frente, começou a chupar seu pau que já estava duro e imenso. Enquanto minha esposa se recuperava, lavando o rosto na pia, nossa amiga, passou a agarrar o meu pau por cima da minha calça, cravando as unhas em mim.

Minha esposa se aproximou e me puxou para a sala, tirando minha roupa e saltando sobre mim com um tesão que eu não via há muito tempo. Sua boca engolindo meu pau com violência enquanto suas mãos apertavam meus mamilos. Enquanto isso acontecia, nossos amigos se aproximaram. Ela o puxando pelo pau, o posicionou atrás de nós, colocou nele uma camisinha que pegou na bolsa e encaixou o cacete dele na boceta de minha esposa, que bufou intensamente com meu caralho na boca.

Nossa amiga então se ajoelhou sobre meu rosto e lambi aquela boceta molhada e suculenta que escorria me enxarcando de tesão. Lambi seu grelo com agilidade, enfiando fundo minha língua em seu sexo, sugando cada gota preciosa que pingava sobre mim. Ela acabou gozando primeiro, e tomando a liderança da situação, logo foi reorganizando a cena e me colocando sentado ao lado do meu amigo no sofá. Minha esposa sentada sobre ele de frente e rebolando enquanto os dois se beijavam.

Ela colocou o preservativo em meu pau e se sentou de costas pra mim, bombeando forte em meu cacete enquanto sua bunda abria e fechava a cada movimento. Sem parar, ela puxou minha esposa pelo cabelo e ambas passaram a se beijar fogosamente enquanto se moviam em nossos paus duros sem parar. Enquanto observava, distraído, à cena, meu amigo se aproximou e começou a me beijar. Sem pensar duas vezes, me entreguei e quando menos percebi, as quatro bocas estavam beijando e lambendo umas às outras em meio a suspiros e urros de tesão.

Antes de gozarmos, as garotas se levantaram e foram até o quarto, jogando-se na cama em um meia-nove lindo de se ver. Enquanto as línguas exploravam as bocetas, mãos e dedos agarravam bundas e coxas com força, puxando uma para a outra quase como se fossem uma coisa só. Do sofá podíamos ver apenas a bunda de minha esposa, por cima, e o topo da cabeça da mulher do nosso amigo entre suas pernas.

Meu amigo se aproximou e nos beijamos intensamente, nossas mãos buscando nossos paus em uma punheta lenta e gostosa. Seus dedos acariciavam meus cabelos e meus saco, subindo das bolas para a cabeça do pau e voltando, me deixando louco. Resolvi retribuir e me abaixei sobre ele, engolindo seu pau meio sem jeito. Primeiro lambendo a cabeça e depois engolindo tudo até o fundo da garganta e voltando. Chupei seu pau por alguns minutos e então nos revezamos. Sua boca era uma máquina. Nada mais gostoso do que alguém com pau pra chupar o seu sabendo exatamente onde e o que fazer.

No quarto nossas esposas gemiam em um gozo intenso. Então corremos para lá prontos para continuarmos aquela noite incrível. Nos deitamos enquanto nos beijávamos com nossas esposas cavalgando nossos paus até o ponto máximo, então minha mulher ficou de quatro e pediu que eu metesse em seu cu. Ela estava louca de tesão, buscando maneiras novas de satisfazer aquela vontade louca de gozar que tomava seu corpo.

Lambi seu cu com carinho e cuspi na cabeça do meu pau, enterrando lentamente cada centímetro em seu buraquinho quente e apertado cravando meus dedos em sua bunda. Enquanto me concentrava na penetração, senti minha amiga lambendo o meu cu e chupando meu saco. Sua língua molhada girava em volta do meu rabo com rapidez, entrando e saindo do meu cu arrancando meus suspiros. Então, senti seu dedo molhado entrando em mim. E gozei.

Enquanto enchia o cu de minha esposa de porra gritei como louco de tanto tesão e caí de barriga para baixo, quase desfalecido. Então senti minha esposa abrindo minha bunda enquanto meu amigo preparava seu pau pra me foder. Relaxei e deixei rolar. O caralho longo e duro entrou com dificuldade, mas foi tão gostoso que meu pau já endurecia novamente. Nossa amiga se posicionou com as pernas abertas sob meu rosto e eu a chupei enquanto seu marido comia meu cu.

De rabo de olho pude ver no espelho do armário que minha esposa estava de joelhos atrás do nosso amigo lhe fazendo um fio-terra gostoso enquanto eles se beijavam. Isso durou pouco mais de três minutos até que foi a vez do meu cu se encher de porra. Levantei com meu caralho já endurecido novamente e o líquido quente escorrendo pelas minhas pernas e ele se pôs a me chupar os três se deitaram sob mim e eu gozei em seus rostos, enquanto eles se lambiam engolindo minha porra e se limpando.

Fui até a cozinha e preparei mais uma jarra de mojito. O calor escaldante pedia uma bebida gelada para refrescar enquanto nos recuperávamos para mais uma rodada de sexo. Agora eu queria comer o cu daquela loira gostosa e eu tinha certeza de que a noite ainda seria longa. A gente precisava se reidratar.