Chegamos ao local por volta das cinco da tarde do sábado de Carnaval. Nossos amigos ficaram de trazer as barracas, mas quando chegamos, ficamos sabendo que haviam trazido uma única tenda de quatro lugares. A ideia era que pudéssemos repetir a brincadeira da outra vez em meio a natureza, mas não tínhamos certeza de que eles estariam a fim. A barraca única foi a pista.
Preparamos tudo e já estava de noitinha quando acendemos a fogueira e abrimos algumas cervejas. Nosso amigo trouxe o violão e ficamos cantando e bebendo até que o álcool subiu. Minha esposa levantou e ia saindo de fininho quando sem entender perguntei onde ela ia.
- Vou mijar, pô! Não seja indiscreto.
- A gente quer ver. – meu amigo respondeu na lata.
- É! Faz aí mesmo. A gente quer ver. – sua esposa respondeu.
Minha esposa olhou pra mim buscando minha confirmação e só acenei que sim. Ela ergueu o vestido, puxou a calcinha de lado e se agachou, mijando na grama a alguns metros de distância. Meu pau endureceu na hora. Olhei de lado e meu amigo já estava acariciando sua rola enquanto sua esposa foi em direção onde a minha estava e fez a mesma coisa.
Então as duas se agarraram ali mesmo em um longo e demorado beijo. A esposa do meu amigo pegou na sua mão e arrastou ela pra dentro da barraca. Virei minha cerveja e fui logo atrás. Meu amigo me seguiu. Fechamos o zíper da barraca, ajeitamos os colchonetes, acendemos o lampião elétrico e tiramos nossas roupas.
Enquanto as mulheres se pegavam, eu e meu amigo punhetávamos nossos cacetes juntos. Hora ele batia uma pra mim, hora eu batia uma pra ele. Hora batíamos os dois juntos. As meninas já estavam com as pernas trançadas roçando uma boceta na outra. Então fui até elas e me ajoelhei diante da esposa do meu amigo, que começou a me mamar. Sem pestanejar, ele se levantou e fez o mesmo.
Sua esposa engolia meu pau com uma apetite impressionante, fazendo a cabeça da minha rola bater em sua garganta e sair enquanto a minha mulher lambia a cabeça do pau do meu amigo que olhava para mim com um sorriso malicioso.
- É ou não é a melhor boca do mundo? – ele me preguntou.
- Boa demais!
- Ei! – minha mulher resmungou.
- A sua também é gostosa demais. – ele disse.
- A do meu marido é melhor. – minha esposa disse sorrindo só pra provocar.
- É mesmo? Deixa eu ver.
Ele se levantou e veio até meu lado segurando o pau em minha direção. Sem perder tempo, me segurou pelos cabelos e passou a cabeça daquela rola deliciosa e enorme na minha boca. Fiz um charminho fingindo resistência, mas logo engoli seu cacete com vontade.
Suas bolas batendo em meu queixo enquanto eu movimentava para frente e pra trás em sincronia com sua mulher que ainda não havia largado o meu pau. As meninas se levantaram e trocaram de posição. Minha mulher agora me mamava enquanto a mulher dele chupava sua boceta.
- Agora eu quero um pouco desse pau pra mim. – minha esposa disse.
Meu amigo se ajoelhou atrás da minha mulher que chupava nossa amiga com a bunda pra cima. Sem cerimônia ele chegou logo enfiando o pau na sua boceta arrancando um gemido tão sincero que eu quase fiquei com ciúmes.
Me sentei no chão e nossa amiga se ajeitou por cima de mim, encaixando meu cacete em sua boceta e se encarregando do sobe e desce enquanto eu mamava nas suas tetas deliciosas. Eu não conseguia tirar os olhos da cena à minha frente. Minha esposa sendo fodida pelo meu amigo enquanto ela sorria safada para mim comendo sua amiga.
De repente senti que ia gozar e pedi pra parar. Respirei fundo e me deitei de lado esperando o tesão baixar pra não acabar com a festa tão cedo. Nossa amiga se abaixou do meu lado e perguntou baixinho no meu ouvido.
- Ele pode comer o cu dela?
- Claro. Essa puta adora dar o cu.
Nosso amigo se sentou ao meu lado enquanto sua esposa enfiava a cara no meio da bunda da minha mulher, lambendo seu cu e preparando o buraquinho da amiga para receber o cacete do seu marido. Enquanto elas se divertiam, meu amigo resolveu retribuir a mamada e começou a me chupar gostoso. Eu tava tão distraído com as duas mulheres maravilhosas na minha frente que acabei gozando na sua boca.
- Ei!!!
- Porra! Foi mal! Eu não consegui segurar.
- Ah é? Agora eu vou ter que te encher de porra. Benhê? Larga esse cu aí que eu quero esse aqui.
- É uma troca justa. – respondi.
Então ela se enfiou no meio da minha bunda metendo sua língua dura no meu cu que piscava violentamente querendo um cacete bem duro. Enquanto ela se encarregava de molhar bem meu cu, minha mulher se encarregava de molhar bem a rola do meu amigo que era bem grossa e sempre me assustava no começo.
Então depois de alguns minutos ele se ajoelhou atrás de mim e começou a enfiar o cacete no meu rabo. Primeiro a cabeçona vermelha e lisa, depois o resto. Enfiou até o fim. Eu revirava os olhos de tesão. As garotas agora observavam enquanto se siriricavam. A cada estocada eu gemia e enfiava a cara no travesseiro. Foram longos minutos até que ele avisou que ia gozar.
- Goza. Enche meu cu de porra.
O jato quente me preencheu todo me deixando louco de tesão. Caí de bruços enquanto ele se deitou ao meu lado com o pau ainda pulando e babando porra. Arfando de cansaço e coberto de suor. Quando percebemos, as meninas estavam olhando pra nós com reprovação.
- Ah! Que bonito! Os dois vão deixar a gente na mão hoje?
- Nem pensar! Podem se recuperar aí que a gente também quer pica!
Rimos bastante e nos levantamos para pegar mais algumas bebidas. O fim de semana de Carnaval mal tinha começado e prometia alguns dias de muita putaria e diversão com os melhores amigos do mundo.
que delicia de conto
Votado ! Que rico Carnaval, queria ter estado junto...
Nossa que brincadeira gostosa demais!