Um belo dia, numa dessas andanças, me deparei com uma parede cheia de fotos e recortes de revistas pornográficas. Para mim, ainda um moleque inexperiente e muito curioso, era como descobrir um tesouro escondido.
Sempre que podia, fugia pra lá e me acabava na punheta admirando aquelas fotos dos mais variados temas. De fotos mais artísticas a cenas de sexo explícito, havia de tudo naquela parede.
Um dia, brincávamos eu e minha prima de pega-pega. Na verdade, a gente inventou uma brincadeira que misturava pega-pega e cabra-cega, que consistia em vendar os olhos de um enquanto o outro evitava ser agarrado.
Eu, na verdade fazia o máximo para ser pego. Enquanto minha prima girava pelo gramado com a venda nos olhos e as mãos esticadas, sempre fazia um esforço para deixar meu pau na direção de suas mãos e ela sempre pegava com gosto.
Quando era minha vez, dava um jeito de apertar seus peitinhos ou agarrar sua bundinha durinha. Depois, disfarçava e corria pro meu canto secreto bater punheta. Era um ritual quase sagrado todo domingo.
Naquele dia resolvi dobrar a aposta da brincadeira e perguntei se ela queria ver uma coisa, mas que não podia mostrar pra ninguém. Ela disse que sim e eu coloquei a venda nela e a conduzi pela passagem entre dois mourões de cerca até o meu santuário sexual.
Chegando lá, tirei a venda e quando ela viu aquele mural que era quase uma capela cistina da sacanagem, seus olhos nem piscavam. Aposto que foi a primeira vez que ela viu uma rola, mas nunca perguntei.
Enquanto ela examinava cada centímetro do mural, meu pinto já estava duro e babando no shorts. Condicionado na base de tanta punheta naquele local. A coisa ia ficando cada vez melhor enquanto ela me fazia perguntas.
- Ele tá botando o pinto na bunda dela?
- Ela tá chupando o pinto dele?
- O que é isso que tá saindo do pinto dele?
Eu, na medida do possível, como um bom primo, expliquei cada foto. De repente, notei que ela começou a apertar as pernas, como se estivesse ficando com tesão também. Sem perceber, minha mão já estava acariciando meu pau sob o shorts. Aí ela percebeu.
- Que vc tá fazendo?
- Eu fico de pinto duro vendo essas fotos.
- Deixa eu ver?
Olhei em volta apreensivo, mas cheio de tesão, concordei. Abaixando o shorts rapidamente ao ponto do meu pau dar um pinote batendo pra cima.
- Tá duro mesmo. E aí? Fica assim?
- Eu bato uma punheta e passa.
- Como assim?
Então peguei minha rola e comecei a bombear pra frente e pra trás.
- Assim.
- É bom?
- Muito!
- Deixa eu fazer?
- Cuidado! Tem que ir devagarinho. E não pode contar pra ninguém!
- Claro que não. Se eu contar isso pra alguém eu apanho.
Ela ia bombeando meio desajeitada, dando uns trancos mais fortes que doíam um pouco, mas tava gostoso demais. Eu tava quase gozando quando resolvi arriscar tudo.
- Deixa eu ver sua boceta?
Ela olhou em volta e ergeu a saia, abaixando a calcinha revelando aquela bocetinha linda já com alguns pelinhos negros encaracolados. Pedi que ficasse daquele jeito um pouco mais e acelerei minha punheta, gozando deliciosamente.
Distraído, nem reparei, mas o primeiro jato de porra espirrou tão longe que caiu em sua perna, logo abaixo do joelho. Ela olhou pra mim indignada.
- Eca!!!
- Deixa que eu limpo.
Me abaixei e lambi. Já havia experimentado a minha porra uma vez pra evitar ser pego com as mãos sujas e não foi nenhum esforço.
Repetimos essa brincadeira mais algumas vezes até que a adolescência passou e começamos a ter vergonha dos nossos corpos. Mas nunca mais esqueci aquelas tardes de domingo no sítio.
Gostei, bem escrito e sem enrolação.
Tesudo demais! Adorei!
Conto delicioso!
Gostei. Reminiscências excitantes.