Luanna entrou na sala

Eu tinha 22 anos na época. Eu havia tomado um pé-na-bunda algum tempo atrás e agora passava as madrugadas no bate-papo do Uol procurando novas aventuras. Foi em uma sala de Bauru, cidade em que fazia faculdade, que encontrei a “Luanna”. Conversamos a noite toda e, quando o sol já estava nascendo, ela me pediu meu telefone. Disse que queria dar boa noite e agradecer o ótimo papo.

Conversamos alguns minutos. Ela sussurrando baixinho enquanto a gente se conhecia melhor ao telefone. Ela tinha 42 anos na época. Trabalhava em uma escola em uma cidade vizinha de Bauru, dançarina do ventre e mãe de uma garota de 15 anos. A conversa me enlouqueceu e me masturbei enquanto conversávamos sem ela saber.

Os papos de madrugada se estenderam por algumas semanas até que convidei ela pra me visitar em Bauru em um fim de semana em que a filha estivesse com o pai. Ela disse que não podia, pois eu era muito novo e ela tinha medo de se envolver. De qualquer forma, passei o endereço por e-mail e fiquei esperando.

Naquele fim de semana não voltei pra casa dos meus pais, passei a sexta-feira fazendo faxina em casa e deixando tudo no jeito caso ela resolvesse aparecer. Comprei ingredientes para fazer uma massa e deixei algumas cervejas gelando. Passava das oito da noite quando o interfone tocou. Meu coração disparou.
Era ela. Abri o portão e a recebi no corredor do prédio. Uma mulher enorme, muito mais alta que eu, pele branquinha e longos cabelos negros cacheados. Eu não sabia como reagir e ela chegou rindo com seu bom-humor característico.

- Eu não sei o que estou fazendo aqui, mas eu vim!

Preparei o jantar enquanto conversávamos. Ela trouxe uns CDs de blues que rolavam ao fundo naquele momento. Tomamos algumas cervejas e jantamos. Ela elogiou minha comida e estávamos sentados um ao lado do outro no sofá, meio sem saber o que fazer a partir dali, quando disparou:
- Agora eu quero a sobremesa.

Parti pra cima. Nos beijamos durante um bom tempo com as mãos-bobas explorando nossos corpos. Ela tomando a inciativa passou a tirar a minha roupa. Eu só havia feito sexo com a minha ex ao longo dos meus vinte e dois anos e estava meio perdido. Ela, uma mulher com quase o dobro da minha idade, sabia muito bem o que fazer.

Tirei a parte de cima de sua roupa e chupei seus seios fartos com seus bicos marrons, largos e duros. Chupei como se não houvesse amanhã. Ela me beijava e acariciava meu peito. Meu pau, que não via uma boceta há algum tempo, já melava minha cueca. Então ela desceu do sofá e se ajoelhou entre minhas pernas, tirando minha calça e minha cueca.

Eu a beijei novamente e ela passou um tempo admirando meu cacete, que estava duro feito pedra. Ela arregaçou a cabeça pra fora e beijou carinhosamente algumas vezes antes de começar a mamar intensamente. Eu nunca tinha recebido um boquete antes. A ex tinha “nojo” de chupar meu pau e, com muita dificuldade, eu consegui alguns beijos na cabecinha durante as preliminares. Era tudo muito novo pra mim.

Não levou um minuto e senti meu corpo se contorcer todo. Puxei o pau de sua boca imediatamente e o jato de porra cruzou o ar batendo acima de seu peito e caindo no chão. Ela olhou pra mim com um sorriso carinhoso e se levantou, me puxando para dançar. Meio que sem jeito, eu murmurei.

- Desculpa, é que fazia...
- Shhhh... – ela fez enquanto dançava pra mim, esfregando seu corpo contra o meu.

Ela sabia muito bem o que fazer pra colocar um pau em posição de sentido novamente. Ela rebolava e se contorcia, segurando minhas mãos contra sua cintura e me beijando. Então ela se virou e encaixou meu pau entre sua bunda, rebolando com ele preso ali no meio. Foi o suficiente. Meu pau já estava duro de novo. Então sussurrei em seu ouvido.

- Agora é sua vez.

Sentei ela no sofá com as pernas abertas e beijei suas coxas enquanto agarrava seus peitos. Suas mãos se enroscavam em meu cabelo enquanto eu subia até aquela boceta melada, peluda e gostosa. Seus pentelhos negros encaracolados e macios cheiravam muito bem e eu mergulhei naquela boceta sem pensar duas vezes.

Chupei e lambi com intensidade seus lábios, seu grelo, metendo meu dedo indicador bem fundo enquanto minha língua se encarregava do trabalho externo. Ela gemia alto feito louca. No alto dos meus vinte e dois anos, eu ficava imaginando o que meus vizinhos estudantes dos outros apartamentos estariam achando disso.

Quando ela gozou finalmente, fomos para o quarto. Estávamos tão loucos de tesão que quebramos a minha cama assim que caímos nela. Mas nem o susto, nem as risadas fizeram com que a gente perdesse o foco. Joguei o colchão no chão e nos atracamos nele por alguns minutos até ela cair de boca no meu pau novamente.

Ela lambia ele de baixo para cima, como um delicioso picolé. Parando para chupar a cabeça com um estalo gostoso e descendo novamente, passando a língua no meu saco e subindo novamente até a pontinha antes de engolir ele inteiro numa só bocada.

Eu não tirava os olhos da cena. Eu não acreditava no que estava acontecendo. E não parava de sorrir. Ela também às vezes tirava meu pau da boca só para me olhar e sorrir enquanto falava sacanagem com meu pau colado ao rosto.

Quando senti que não aguentaria mais, pedi pra trocarmos de posição, enfiando meu rosto entre suas pernas. Segurei elas para cima e aproveitei para explorar seu cu com a minha língua. Dando leves mordidinhas em sua bunda antes de passar a pontinha da língua molhada em seu cuzinho que piscava violentamente.
Após algum tempo molhando e relaxando seu cu, passei a chupar sua boceta, que escorria tesão. Deslizei meu indicador sobre ela, lubrificando, e enfiei no seu cu com cuidado. Ela urrava de tesão. Enfiei o outro indicador em sua boceta enquanto chupava seu grelo até que ela gozou de novo, acordando a vizinhança toda.

Então, finalmente meti meu pau “cabeçudinho” como ela chamava, com tudo em sua boceta. Ela prendia meu corpo com as pernas e os braços, gemendo em meu ouvido. Logo que enterrei meu cacete ela disse em meu ouvido.

- E esses dedinhos curiosos, hein?
- Desculpe. Não gostou?
- Adorei.

Trepamos alguns minutos num papai-mamãe violento até que ela tirou meu pau de dentro da boceta e se posicionou de quatro pedindo pra eu foder ela naquela posição. Sua bunda naquele ângulo era enorme, lisa e branca pedindo uns bons tapas.

Cravei meu caralho bem fundo, dando tapas estalados em sua bunda com a mão direita, enquanto a esquerda puxava seu cabelo. Ela gritava ainda mais. Pensei que alguém viria tocar a campainha e estragar tudo.

- Isso! Isso! Me fode! Ai! Que tesão! Vai! Isso!

Gozamos. Ela acendeu um cigarro, ficamos conversando e pegamos no sono agarrados um ao outro. O fim de semana prometia. Ainda era sexta-feira e, na minha cabeça ela só iria embora no domingo. Ainda teria tempo pra comer aquela bunda gostosa.

Na manhã seguinte acordei com ela tomando um banho. Bati na porta e ela me deixou entrar. Tomamos um delicioso banho juntos e na saída ela me disse que precisava ir embora. Não entendi, mas ela disse que a filha iria voltar pra casa à noite e precisava ir. Ela me beijou carinhosamente e foi embora.

Passei os próximos dias sendo ignorado na internet. No fim de semana seguinte liguei pra ela dizendo que iria vê-la. Ela disse que não podia. Que havia se apaixonado por mim e que aquilo precisava terminar. Que foi incrível e tudo o mais, mas ela não podia se relacionar com um rapaz com metade de sua idade. Aquilo partiu meu coração, mas entendi a situação dela. Nunca mais ela atendeu minhas ligações ou respondeu meus e-mails.

Alguns anos depois nos encontramos online no MSN. Ela havia aberto uma cafeteria na sua cidade e conversamos um pouco. Tentei relembrar aquela sexta-feira incrível, mas ela ignorou minhas investidas. Ela já estava em outra.

Já se fazem mais de vinte anos, mas nunca vou esquecer “Luanna”.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 09/04/2022

Votado - Belas recordações, verdade ?

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daniros Comentou em 08/08/2021

Um pouco parecida a minha história com a minha Luana...

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hgataboa Comentou em 08/08/2021

Se eu fosse solteira e morasse perto iria te conhecer não sei se está com alguém, espero que tenha superado.

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cornodadani Comentou em 08/08/2021

Muito bom. Excitante. Bem escrito. Situação deliciosa.




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Ficha do conto

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rod78

Nome do conto:
Luanna entrou na sala

Codigo do conto:
184004

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/08/2021

Quant.de Votos:
6

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