De repente uma luz intensa entrou pelo para-brisas do veículo acordando a todos. Agarrei o braço da poltrona surrada e comecei a rezar pensando ser um caminhão ou outro ônibus vindo a toda velocidade na contra-mão. As mulheres começaram a gritar desesperadamente até que o ônibus parou. O rádio do motorista parecia ter saído do ar e a luz agora vinha de cima do veículo.
Então apaguei.
Quando abri os olhos novamente, estávamos todos em um lugar escuro e esfumaçado. Um zumbido estranho soava ao fundo. Todos, agora acompanhados do motorista, circulavam pelo ônibus tentando enxergar alguma coisa pelas janelas embaçadas por nossa respiração, quando uma luz rosa, como um raio-laser de show, entrou pelo para-brisas e nos iluminou da cabeça aos pés.
Um tesão incontrolável tomou conta de mim. Meu pau começou a inchar em minha calça e fui tomado de um calor insuportável, me obrigando a tirar minha roupa sem pensar duas vezes. Ainda sem entender, num mito de constrangimento e exibicionismo, olhei em volta, enquanto me colocava em pé na poltrona exibindo meu cacete em riste para todos no ônibus.
Para minha surpresa, todos os passageiros e o motorista agora faziam o mesmo. O casal se beijava calorosamente com mãos e pernas se entrelaçando. As duas garotas agora lambiam a orelha do motorista, enquanto uma o masturbava e a outra enfiava o dedo em seu cu. Imediatamente comecei a me punhetar ali mesmo.
Uma das garotas vendo que eu estava sozinho, se aproximou, enfiando meu pau duro inteiro na boca, engasgando e quase sufocando no processo. O motorista agora comia o cu de sua amiga enquanto o casal se entregava a um intenso meia-nove no assoalho do busão. Confuso e ainda meio envergonhado, tirei meu cacete da boca da garota, deixando que um jato de porra quente cruzasse o corredor entre as fileiras, pousando nas costas do motorista.
A garota se apressou em agarrá-lo pela cintura e lamber cada boca do esperma que corria quente até a bunda do sujeito. Ainda com meu pau inchado, cravei meu cacete na boceta da garota que se masturbava intensamente sem parar enquanto gritava para que eu a fodesse. A esta altura, o casal já havia terminado sua chupada mútua e se posicionava entre nós.
A mulher abriu minha bunda e se pôs a lamber meu rabo enquanto seu marido, ou namorado, lambia o seu. Animados pelas sensações intensas que aquela luz estranha nos dava, organizamos uma fila entre as poltronas, cada um lambendo o rabo do companheiro a sua frente. Quando todos os cus já estavam bem relaxados, passamos a nos revezar em foder nossas bundas. Independente de quem fosse a vez.
As sensações se intensificavam cada vez mais e agora o motorista chupava meu pau enquanto o rapaz o enrabava e as três garotas se amontoavam em uma das poltronas sem que pudesse ser possível distinguir uma das outras. Trocamos de posição e agora era eu a ser enrabado pelo motorista enquanto o rapaz mamava meu cacete que ainda que sensível, não dava sinais de amolecer. Ninguém julgava ninguém. Apenas aproveitávamos cada segundo daquela sensação maravilhosa de tesão multiplicado por mil sem sentir os limites do corpo.
Jatos de porra cada vez mais intensos cruzavam o ar melando rostos, corpos e poltronas e a cada gozada, começávamos tudo de novo em um frenesi intenso de orgasmos e suor. Minha boca estava seca, meu pau ardia e meu cu latejava, mas eu não conseguia parar. Apenas quando todos os cus, bocas e bocetas haviam sido penetrados por mim eu consegui pensar um pouco e me recolher ao fundo do ônibus enquanto me masturbava com um indicador no rabo.
Então vi alguma coisa se movendo na escuridão fora do ônibus. Era algo alto, como um vulto humano, mas maior. Logo em seguida, outra figura seguiu a primeira e os vi se aproximar da porta do veículo. Sem que qualquer um de nós tocasse qualquer coisa, a porta do busão se abriu e dois seres alienígenas cinzentos subiram os degraus em nossa direção.
Seus corpos eram magros, lustrosos e, aparentemente, macios. Seus olhos negros e brilhantes ocupavam um rosto sem pelos logo acima de uma pequena boca que parecia sorrir maliciosamente. Um deles apontou um pequeno aparelho e a luz rosa novamente nos escaneou, reavivando nosso tesão que agora parecia sair do controle.
Sem entender o que acontecia, coloquei meu pau duro entre duas poltronas e comecei a foder o veludo macio e desgastado do assento enquanto meus companheiros de viagem agora se entregavam ao prazer dos estranhos de outro mundo.
Um deles exibia uma enorme rola com duas cabeças em Y que era mamada pelas duas garotas enquanto o outro, que supus ser uma fêmea, enrolava os cacetes dos dois homens com tentáculos melados que brotavam entre suas pernas. Alheia a tudo isso, a esposa do rapaz se siriricava intensamente ao lado daquela cena tão bonita quanto grotesca.
O alienígena macho esporrou ao mesmo tempo pelas duas cabeças esverdeadas de seu pau bifurcado, lançando esperma azulado nos seios e faces das garotas, enquanto a fêmea coletava cada gota da porra expelida pelos rapazes em um recipiente negro. Gozei entre as poltronas e fui tomado por uma tontura intensa que me fez desmaiar no corredor.
Acordei no meu lugar, vestido enquanto todos no ônibus dormiam pesadamente, incluindo o motorista, que parecia ter estacionado o veículo na beira da estrada. A sensação de que tudo havia sido apenas um sonho desapareceu quando senti o gosto de porra. Olhei para o lado e todos tentavam esconder o constrangimento do “estranho sonho” que tiveram na estrada dentro do disco voador do sexo.
Votado ! Que sonho, mais louco, gostei de ler !
delicia demais