Zelador Era umas nove da manhã, eu não conseguia focar no que a professora dizia, olhava para fora e observava o zelador, homem claro, por volta de seus 35 anos, estava fazendo manutenção próximo aos banheiros... Minha mente estava longe, imaginando o que poderia acontecer se conseguisse escapar por alguns minutos... Avisei a professora com cabelos desgrenhados, que estava com "dor na barriga" devido a minha menstruação muito intensa, (mentira). Disse precisar de alguns minutos no banheiro, nisso um dos alunos começou a falar com ela, tirando a atenção de mim, pressionei informando urgência, ela concordou, e eu escapei... Corri para o banheiro, passei pelo zelador, olhei com cara de Putana, entrei no banheiro, em seguida voltei pra dizer a ele que tinha um roedor no banheiro e eu tinha urgência, (minha urgência era de outra coisa, mas isso ele já sabia) Quando ele entrou no banheiro, logo atrás de mim, me virei e disse a ele, temos apenas alguns minutos, e joguei minha calcinha nele. Vi seus olhos ferverem, ele me juntou num beijo muito intenso, senti o cheiro de seu suor, ele me virou bruscamente, ele já sabia que por baixo daquela saia escolar não havia nenhuma barreira para impedi-lo. Pude sentir sua masculinidade suprimida naquela calça suja do serviço, em dois segundos seu orgão duro, ereto, estava roçando minhas coxas, ele passou a mão direita pra frente do meu sexo, e afundou um dedo escorregando pra dentro sem nenhuma dificuldade, e sussurrou em meu ouvido, "Tá querendo rola?" Eu supliquei Siiimm! Ele foi empurrando seu membro, eu não cheguei a ver, mas pude sentir que não era igual aos meninos da minha idade, pude sentir um certo ardor, e minha menina teve uma certa resistência, mas ele sabia o que fazer e como fazer, foi aumentando o ritimo e logo pude sentir que todo seu imenso membro estava dentro de mim, controlei a respiração, e comecei a rebolar, ele fungava em meu pescoço, me chamava de cadelinha vadia! Ele tirou por um momento, se afastou um pouco, pegou a base da minha bunda, abriu pra ver o estrago feito em minha bucetinha, encostou seu cacete nela, me fez abaixar meu dorso, me fazendo ficar mais exposta e enfiou lentamente, e foi aumentando o compasso, passou a mão em meu clitóris e esfregou, que foda mais gostosa! Ele se remexia com tanta intensidade, e pude sentir um tremor subindo, meus dedos dos pés se contraindo, gemi baixinho, e ele estocou com força, nesse momento gozei com sofreguidão, e pude sentir seu gozo escorrendo em minhas pernas, gozamos juntos. Ele não me devolveu a calcinha, e disse que a partir desse dia, ele me comeria sempre que possível.Virei a puta do Zelador.Me limpei e voltei para a sala, sem calcinha e sentindo a porra dele escorrer por entre as pernas.
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