Na estrada ( parte 3 final)

O fato de termos transado, não esclarecia nosso relacionamento, ainda estava acreditando que nosso casamento tinha acabado.
No dia seguinte, de manhã acordei e ele não estava do meu lado, olhei em volta, e avistei ele sentado no sofá ao lado da cama, me olhando.
Fiquei sem reação, não sabia como me comportar, o que dizer, o que ele tava pensando.
Tentei ser natural.
Sorri e disse bom dia me espreguiçando.
Levantei, tomei um banho, e ele ainda sentado no sofá.
Perguntei se ele estava bem, e ele disse que sim, mas que precisava saber o que aconteceu.
Eu não tinha nada a  perder, contei tudo exatamente como está na primeira e segunda parte dessa estória. 
Ele ouviu tudo, boquiaberto, sem reação, mas percebi que ficou muito excitado, e muito curioso, queria saber mais detalhes.
Por fim ele me propôs para irmos a borracharia. 
O plano dele era, ir no carro dele, que tem insulfilme bem escuro nas laterais, eu iria junto, mas de forma a não ser reconhecida, ele ia murchar o pneu do carro dele e ia até a borracharia, eu não sairia do carro. 
Assim nós fizemos, quando paramos na borracharia, meu marido desceu, falou com ele mostrou o pneu, ele pediu pra colocar o carro no espaço interno, para trabalhar melhor, porém ele olhava curioso o banco do carona, onde eu estava. Ele não me reconheceu, eu estava com um óculos de sol bem grande, e um boné.
Ele arrumou o carro, meu marido ia pagar, ele olhou novamente pra mim, e num descuido do meu marido, eu mostrei o meu seio com a MARCA ROXA, que ele tinha deixado.
Ele disse ao meu marido. -- Espera aí meu amigo, tem mais uma coisa que precisa do meu serviço...  e caminhou para o lado do passageiro, abriu a porta, e exclamou: 
-- Oi Madame! Não ia me cumprimentar ? 
Eu fiquei sem reação, e meu marido veio e ficou olhando, enquanto o borracheiro tirava o pinto pra fora. 
Olhou bem pra mim e disse: -- Madame sabe o que fazer!
Segurei firme, e olhei para o meu marido, lambi a cabeça, chupei desde a base, até cabeça e engoli, pude ver meu marido ficando duro!
O borracheiro disse ao meu marido. --Fecha a porta meu amigo, senão logo teremos plateia, e acho que você não quer isso.
Meu marido obedeceu com rapidez, e voltou pra não perder nada da ação.
O borracheiro, me tirou do carro, me despiu toda, já tinha me livrado do boné e do óculos quando comecei a lamber aquele cacetão.
Me levou para a mesa, arreganhou minhas pernas e lambeu minha buceta, eu gemi!
Olhei meu marido, ele estava com o pinto dele na mão, punhetando, dei sinal pra vir até mim, ele chegou perto, eu implorei pra colocar na minha boca, vi seu olhar pegar fogo, colocou na minha boca, conforme o borracheiro enfiava um dedo na minha buceta, e lambia meu clítoris, eu chupara o caralho do meu marido com veemência.
Mas quem ditava o processo todo era o dono do território, o borracheiro colocou o pinto na entrada da minha buceta, falou -- Amigo, vem ver do que sua Madame gosta!
Ele foi ver, e o borracheiro socou toda aquela pica na minha buceta, e bombou sem dó, tirou pincelou no meu cuzinho, e disse ao marido, Amigo, agora ela vai levar vara no cu, meu marido só observava, boquiaberto e se punhetando claro!
O borracheiro forçou um pouco a portinha do meu cu, e eles pareciam velhos conhecidos, aquele cacete foi muito bem recebido pelo meu cuzinho.
Quando estava todo metido no meu cu, ele parou um pouco, mandou meu marido jogar o colchonete no chão e se deitar nele, meu marido disse suas primeiras palavras depois que fomos descobertos: 
Não curto isso não meu Amigo!!!!O borracheiro riu e disse: - Eu também não! Mas algo me diz que você vai gostar do que vem por aí!
Ainda inseguro meu marido se deitou, então o borracheiro manda eu cavalgar em meu marido. Percebi então o que estava prestes a acontecer.
Quando me aproximei, olhei ele nos olhos e percebi que o fogo da paixão tinha voltado, me sentei, ele ajudou a encaixar o cacete na minha bucetinha, tava duro como pedra, pareceu até maior que o normal.
Sentei e cavalguei gostoso, estava perto de gozar, e o borracheiro interrompeu. - Dá licença Madame! Ele estava se posicionando atrás de mim, esfregou o pinto na porta do meu cuzinho, e forçou, dessa vez não entrou tão fácil, eu tinha outro pinto na minha buceta. 
Meu marido parou de bombar, esperando o seu novo Amigo se posicionar. 
Esse borracheiro sabia o que fazer, ele enfiava um pouco, parava, esperava, enfiava mais um pouco, senti a cabeçona passando pelo anelzinho, nesse compasso ele foi introduzindo, meu marido segurou meu quadril, pois a entrada desse outro membro, parecia que ia expulsar o cacete da buceta, em alguns minutos eu estava com dois grandes cacetes em meus orifícios.
Doeu no começo, depois fui acostumando, um sensação de preenchimento, de pecadora, de fudida, minha buceta começou a se contrair, meu marido me segurou forte no quadril, e o borracheiro também segurou meu quadril, cada qual querendo possuir mais de mim, goooooooozei com a pica do borracheiro no cu, e a pica do meu marido na buceta. 
O borracheiro em seguida urrou senti o inchaço se formando dentro de mim, e a explosão do gozo dele transbordou meu cuzinho.
Meu marido mandou eu levantar e ir para a mesa, fiquei de bunda pra ele, senti o seu cacete entrando buceta a dentro, ele reganhava minha bunda socava na minha buceta admirando o rombo deixado no meu cuzinho.
Senti seus movimentos ficando mais intensos, ele foi se arrepiando, gemendo e junto com a porra ele soltou um grito de alívio.J
untamos nossas roupas, meu marido pagou o borracheiro que estava desfalecido no colchonete.
E fomos embora! No caminho, meu marido olhou pra mim e disse:- Muito prazer, meu nome é Marido, e gostaria de saber se a Madame gostaria de se casar comigo? - E de vez em quando podemos visitar nosso Amigo!
Rimos, e soube que tudo ia ficar bem entre nós.
F I M
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