Na estrada (parte 1)

Após a traição do meu marido, tinha que me afastar pra organizar meus pensamentos.
Uma semana no hotel fazenda me fez muito bem, mas agora tenho que voltar à realidade.
Faltavam uns 100 km para chegar em casa, e percebi meu carro puxando uma das rodas, parei no acostamento, e pude ver que o pneu estava furado, fui até o estepe, e pra minha surpresa estava murcho, peguei o celular para pedir socorro, sem antena. caminhei para frente, questão de dois quilômetros avistei uma vila bem pequena e uma borracharia logo de cara, tinha passado das seis da tarde, estava fechada, bati, chamei, insisti, até que saiu um homem, pude perceber que tinha acabado de sair do banho, ele disse sem paciência, "Tá fechado Madame, só amanhã", eu implorei, explicando toda a situação, ele grunhiu, pegou a chave do guincho e fomos até o carro.
Foi questão de 40 minutos ele guinchou o carro, arrumou o pneu e o estepe. 
Agora começa a estória, peguei na carteira o cartão e pedi para ele passar no debito, e por gratidão poderia incluir mais uns cem reais.
 Ele me olhou com cara de poucos amigos, e disse:
_Somente dinheiro Madame!
Gelei, não tinha um centavo. 
Ofereci uma transferência, ele repetiu com mais rispidez, Somente dinheiro Madame.
O que faço agora? Aceita uma jóia? 
Ele _Não!!!!Mas podemos negociar outro tipo de pagamento, e alisou seu membro já ficando duro, o filho da puta deve estar sem cueca, pela forma que a barraca armou. 
Eu fiquei paralisada, e olhava fixo para o volume. 
Ele caminhou em minha direção, abaixou a bermuda, e mandou eu chupar, eu obedeci de imediato, que cacete bonito, uns 20 cm, minha mão não fechava em sua circunferência, marrom da cabeçona grande, não consegui engolir nem a metade, estava sentindo um misto de medo, humilhação, vergonha, mas o tesão que tava sentindo ultrapassava todos os outros sentimentos, minha buceta latejava, senti ela escorrer de tão molhada.
Ele me fez levantar, puxou a alça do meu vestido com soutien e tudo, meu seio ficou exposto, ele mamava em um e amassava o outro, filho da puta chupou meu seio e deixou uma MARCA ROXA.
Meu vestido era solto de alcinha, num puxão ele tirou o vestido que caiu em meus pés, enfiou uma das mãos dentro da minha calcinha, e falou com uma voz bem rouca "vadia, já está melada!"
Arrancou minha calcinha, me levou até uma mesa de trabalho, jogou tudo no chão e me colocou com as pernas bem abertas, e me chupou, eu me contorcia, enfiou um dedo e chupava meu clítoris, eu perdi o ar umas duas vezes.
Mas confesso que tava louca querendo aquele caralho bronzeado dentro de mim.
Ele se levantou, segurou o cacete que tava muito duro,  a cabeça parecia estar mais inchada, deu umas duas punhetadas, e encostou na porta da minha buceta, forçou um pouco, começou a entrar, eu sentia rasgando, me preenchendo, estava queimando, ele parou a penetração, me mandou chupar a base do cacete, pra lubrificar mais, e voltou a penetrar, dessa vez ele colocou até a metade, parou um pouco, massageou meu clítoris com o dedão, eu fui relaxando, conforme relaxava ele ia colocando mais, até que senti suas bolas encostando na minha bunda, eu estava em êxtase, iniciou um movimento de vai e vem, ele me juntou pelo quadril pra manter a pressão, e começou a aumentar o movimento, ele deu uma estocada bem fundo e ficou, tirou o e me virou tão rápido, e eu já estava com a bunda virada pra ele, encostou o cacete na buceta e estocou, com força, sem a gentileza inicial, ele urrava meteu com vontade, senti minha buceta todo preenchida, ele passou a massagear a porta do meu cuzinho, o cacete tava fundo na minha buceta, quando percebi ele estava enfiando a ponta do dedo no meu cu, isso pirou minha cabeça e gozei, ele percebendo meu ápice, bombou com mais vigor, senti a cabeça inchar e um liquido grosso e quente invadir meu interior, quando ele tirou escorreu sua porra quente em minhas pernas.

continua