Sou a Carla, bem, não é meu nome de batismo. Adotei o nome com 16 anos quando iniciei na prostituição.
Nasci em S.B do Campo, abandonada dentro da igreja, morei dois anos em abrigo até ser adotada com 5 anos.
Comecei a carreira de modelo com 9 anos, sempre me destaquei por ser bonita. Abusada sexualmente pelo marido da dona de nome Jorge. Trouxeram consequências graves para o futuro. Meus pais adotivos nunca me alertaram de que estranhos me tocar era proibido.
Na agência fiquei 2 anos triste, chorei e senti falta quando Mara, minha mãe adotiva me tirou, desfilar e tirar fotos era tudo que mais gostava nessa idade. Suely dona da agência e Mara discutiram feio, não sei por qual motivo.
No mesmo ano, sofri outro abuso, agora de um “tio” irmão de Acácio. Por causa dos abusos de Jorge, tomei aquilo como normal.
Deixei a carreira de modelo e me dediquei só nos estudos. Com 14 anos, perdi a virgindade, foi com o colega de escola, na casa dele.
Vieram outros namoradinhos, nessa idade fazia coisas que a maioria das meninas ainda brincavam de bonecas.
Aí veio a festa dos 15 anos, um sonho, foi inesquecível, lembro até hoje.
O ano de 2006, foi o ano que tudo mudou. A empresa do Acácio, meu pai adotivo, quase fechou as portas. Pela primeira vez, soube o que é ficar sem dinheiro.
Retornei para a carreira de modelo, fiquei frustrada, poucos trabalhos, cachês baixos, cheguei a pensar em desistir.
Fiz amizades grandes amizades na agência, uma delas foi conhecer a Gabriela, ela é do interior, veio para a capital seguir a carreira de modelo.
Através de agente da agência, recebemos propostas para sair com homens mais velhos em troca de dinheiro. Já não era mais virgem, os abusos sofridos no passado contribuíram para que aceitasse. Gabriela demorou alguns meses para aceitar e também entrou para o grupinho secreto.
Esses homens, na grande maioria, tinham o dobro da nossa idade. Homens que pagavam bem, homens discretos.
Fiquei dos 16 aos 19 anos me prostituindo.
Com 19 anos, estava viciada em drogas e bebia direto. Emagreci muito e pedir ajuda aos meus pais adotivos, foi a melhor saída.
Abandonei a carreira de modelo, os programas e as amizades. Os meus pais adotivos me internaram em clínicas para dependentes químicos. Ao todo, foram 5 internações, por causa das recaídas. Perdi alguns anos para me livrar do vício.
Quando consegui me recuperar, voltei a estudar e arrumei emprego. Namorei e cheguei a noivar.
A vida nesse período não teve grandes acontecimentos, longe dos programas, das más amizades e drogas, ficou tudo normal.
Com 23 anos, voltou a mudar. Os meus pais queriam me controlar, brigas e discussões virou rotina. Eu queria paz, saí da casa deles, aluguei um pequeno apartamento no centro de São Paulo.
Dois meses depois, veio morar comigo a Gabriela, amiga antiga da agência. Foi um dos piores períodos da minha vida.
Quando saí da casa dos meus pais adotivos, as mensalidades da faculdade eram quitadas mesmo ganhando pouco no trabalho. Por ter ido morar fora, Acácio parou de pagar as mensalidades. Escondida, Mara ajudava como podia, trabalhava direto, até no dia folga, só para garantir o dinheiro para pagar as contas no final do mês.
Diferente de mim, Gabriela, não trabalhava, morando juntas era difícil a gente se esbarrar no apartamento de 48 m 2. Desconfiei, quando a oportunidade surgiu, perguntei.
- Se ela estava fazendo programas.
A antiga amiga não escondeu.
- “Sim, tinha voltado a se prostituir. “
- “Ganhava pouco e abandonou o emprego. “
A Gabriela também recomendou fazer o mesmo, ela sabia que estava passando por dificuldades financeiras.
Fiquei com a conversa na cabeça o mês todo, vendo amiga desfilar com roupas e sapatos caros, pagava o dinheiro do aluguel sem atrasos e outros casos. Só decidi mesmo voltar para a prostituição no final do mês quando as contas não fecharam.
Eu e a amiga voltamos a conversar, pedi 5 mil reais emprestados e decidi voltar a me prostituir. Repaginei o visual todinho, rosto, dentes e corpo. Comprei roupas, lingeries entre outras coisinhas. Fiz sessões fotográficas, para divulgação em sites de acompanhantes. E quando as fotos foram para o ar, meu telefone começou a tocar.
No terceiro dia, voltei à empresa e pedi demissão. Em um mês, a crise financeira desapareceu, quitei todas as dívidas, devolvi os 5 mil a Gabriela.
Voltei a ser puta e ganhei dinheiro.
Dos 23 até os 30 me dediquei a prostituição, além dos programas, me exibia em sites e boates.
Com 25 anos, recebi propostas para fazer pornô, não aceitei, cachês baixos para tanta exposição. Recusei porque os meus pais só vieram saber anos depois. Acácio enfartou, Mara e toda a família adotiva cortaram relações, faz dois anos que não tenho contato com nenhum deles. Naquele mesmo ano, me casei, meu marido foi meu cliente e hoje estou aposentada da prostituição.
Esse é o resumo da minha vida!
Como fez Raquel Pacheco (Bruna Surfistinha). Também escrevia, os depoimentos com clientes e também, orgias, festas e viagens.
O depoimento foi escrito no dia 17 de abril de 2019.
Boa noite querido diário. Hoje o dia foi puxado.
Agenda cheia, vamos para os fatos.
O 1° cliente.
Um cara chamado Horácio. O atendimento foi no Hotel Inter
Continental. Para atender o cliente, vestidinho preto decotado na frente e atrás. Toda gostosa e pronta.
Recepção e elevador. Suíte 340.
Bati na porta, ele abriu.
O cliente estava com máscara de carnaval.
- “Pediu que entrasse. “
- “Perguntou se estava bem. “
- “Perguntou se foi difícil eu chegar no hotel. “
- Respondi que estava bem, e disse, que não foi difícil achar o hotel.
Suíte pequena, mochila em cima da escrivaninha, cama desarrumada e luz baixa.
Sentamos na cama para conversar. Horácio foi simpático e educado. Conversamos sobre o que ele gostava de fazer.
Pedir pagamento adiantado é sempre bom, ele pagou em dinheiro e completo.
- Perguntei porque estava usando a máscara.
- “Horácio disse que era um fetiche particular. “
Tocou minha perna e outras partes.
- “Disse que sou bonita e atraente. “
Toquei o brinquedo de Horácio para ele relaxar e quebrar a timidez.
- Perguntei a Horácio, se ele queria fazer um sexo bem gostoso. “
- “Ele respondeu, com toda certeza vai acontecer. “
Subi na cama de joelhos, tirei a parte de cima do vestido, ele tocou nos seios.
- “ Horácio disse que são bonitos. “
- Mandei ele chupar.
Dei risadinha, toquei meus seios, ele também fez o mesmo. Horácio vestia roupa social. Para excitar o cliente, toquei seu corpo, ele vidrado nos seios tocando.
- Mandei ele tirar a roupa.
Quando ficou pelado, eu estava deitada, ele chupou meus seios e tirou minha roupa.
- “Horácio pediu chupetinha, explicou como queria. “
Ele ficou de pé no chão, eu ajoelhada. O oral começou, Chupeta forte, punheta rápida, o brinquedo ficou durão.
- “Ele disse que chupo gostoso. “
Chupei as bolas e contato visual com cliente. Esfregou o pau no rosto, nos seios. Mais chupetinha no brinquedo do Horácio, até ele pedir para parar.
Horácio encapou o brinquedo. Foi ele que ficou deitado, montei nele, começamos com pau na bocetinha.
Não largou os seios, pulei e cavalguei no pau gostoso, eu gemia, fiz os teatrinhos de sempre para ele se sentir poderoso achando que estava acabando comigo.
- “Horácio pediu o cu. “
Tirei da boceta, pois, no cu, sentei e aprofundou. Cavalguei a gosto do cliente. Horácio gemeu gostoso, o anal, o deixou tesudo.
- Perguntei se ele queria mais rápido.
- “Ele disse que sim. “
Na velocidade do coelho, cavalguei depressa, fiz a ceninha gemendo. Pau gostoso, me deixou excitada de verdade. A cama pulava junto comigo, ele não largava os seios, tocando.
Pulei muito com o cu no brinquedo do cliente, ele não conseguiu segurar e gozou falando palavrões variados. Levantei.
- Perguntei se ele tinha gostado.
- “Horácio só não gostou como pediu para continuar. “
- Perguntei como ele queria comer.
- “Horácio quis de ladinho. “
Deitei de ladinho na frente do cliente. Horácio me pegou de jeito, o brinquedo penetrou na bocetinha, segurou na perna, meteu com força, trocamos beijos gostosos, lambeu os seios, o cliente se divertiu.
De tanto meter, cheguei ao orgasmo, cliente tinha fome de sexo.
- Pedia mais e mais rola.
Gostei da pegada do cliente. Ele atendeu, o brinquedo do cliente entrava gostoso. Meteu até cansar.
- Horácio pediu para eu ficar de quatro.
Fiz a vontade do cliente. De quatro. Ele me pegou segurando a cintura, o brinquedo foi parar dentro do cu e meteu.
Do mesmo jeito que fez na bocetinha, repetiu no cu, meteu forte na velocidade de coelhinho, gostei da pegada de Horácio.
- Pedia mais rola.
Ele não largou a cintura, fodendo com força o rabo. A cama balançava, imaginei que não ia aguentar e quebrar.
No cu, Horácio ficou muito tempo comendo, tocou os seios, deu tapas na bunda, pagou para se divertir comigo e saciar sua fome.
Para descontrair.
- Pedi ele em casamento.
- Disse que seu brinquedo era bom para foder.
Ele ficou alegrinho, se empolgou e continuou a meter. Não queria que acabasse, estava gostoso.
- Pedi para ele aguentar o máximo que pudesse.
- “ Horácio disse que meu cu é gostoso. “
- Eu pedi que não parasse.
Ele já estava se cansando, eu estava com fogo.
- “Meu cu estava aberto, Horácio disse. “
Acostumada a pedir mais rola, mais o cliente dava.
- “Horácio disse que já estava para gozar. “
- “Mandou eu sentar na cama. “
Sentei, ele tocou os seios e batia punhetinha.
- Pedi porra na cara.
- Disse que o pau dele era gostoso.
Fizemos contato visual, eu esperando a porra, ele se masturbando na velocidade de coelhinho.
- Pedia, goza, goza em mim.
Olhava para ele com olhar de apaixonada.
- Pedia insistentemente para ele gozar.
- “ Ele avisou, está vindo, está vindo. “
Aproximei o rosto do brinquedo, ele tocando meus seios. Sorrindo para o cliente, Horácio queria gozar, não vinha.
- Pedi para ele me deixar chupar o brinquedo.
Horácio deixou, coloquei na boca e lambi forte. Só assim conseguiu gozar. Porra para todo lado, rosto, boca, ombros e seios gozados. O cliente ficou feliz.
- “ Disse que sou espetáculo. “
- Agradeci o cliente.
Horácio me deu banho de porra, escorreu até na bocetinha.
Ele tinha mais 15 minutos de programa. Estava satisfeito. Tomei banho, vesti a roupa.
Cliente feliz, trocamos beijos antes de sair da suíte. Fora do hotel, voltei para o flat de táxi.
2°, 3° e 4° Clientes.
Cheguei na portaria do Flat. Tinham 3 estudantes que esperavam.
- Conversei com o porteiro.
Dei 100 reais de “cala boca”.
Subi com os 3 estudantes para o flat.
- No elevador perguntei seus nomes.
O loirinho gordinho se chama Igor.
O moreno cabeludo, Francesco.
O branquinho alemãozinho com piercing no nariz, Kiel Bauer.
Todos estudantes da redondeza, garotos ricos, filhinhos de papai.
A missão com aqueles garotos foi tirar os seus cabacinhos. Virgens de tudo, anjinhos querendo voar. Eles viram as minhas fotos no site MClass. Ligaram, disseram que eram estudantes, eu aceitei atendê-los.
No flat.
- Pedi aos garotos esperarem.
Semana de páscoa. No quarto, troquei de roupa. Usei fantasia sensual de coelhinha. Vesti lingerie especial. Calcinha transparente branca com rabinho de coelho, calça liga, sutiã branco transparente pequenininho e arquinho com orelhinhas brancas.
Querido diário, a ocasião foi especial, os meninos vieram perder seus cabacinhos.
Pintei de preto a pontinha do nariz, fiz 3 risquinhos a cada lado nas bochechas e passei batom vermelho nos lábios, perfumada e pronta para atender os estudantes.
A aula de hoje foi meter o pau na coelhinha. Faço bem a comunidade, tiro cabaços dos estudantes.
Voltei.
Os moleques ficaram doidos quando eu apareci fantasiada de coelhinha, mal piscavam, mal conseguiam falar quando...
- Pedir pagamento adiantado.
Cada um fez seu pagamento em dinheiro.
- Chamei os estudantes para me acompanharem.
Eles ficavam cochichando um para o outro falando de mim.
No quarto, começou a festa.
- Mandei todo mundo tirar a roupa.
As roupas ficaram espalhadas no chão. O gordinho Igor de pau duro, os outros ainda não.
- Mandei eles se aproximarem.
Eles foram se aproximando e rindo um para o outro. Os garotos estavam nervosos, não os culpo, também estaria.
- Mandei eles me tocarem no corpo todo.
O cabeludinho Francesco, tocou logo na boceta. Os outros foram nos seios. Eles ficaram de paus duros.
- Perguntei o que eles queriam que eu fizesse.
- “O Igor disse, chupa as picas. “
E todos concordaram.
Abaixei, lambi as mãos.
-Mandei os três se aproximaram.
Toquei no pau do Kiel, ele é o mais tímido da turma, batia punhetinha para o estudante. Na outra mão, tocava o pau do Francesco, na minha boca, lambi o pau do Igor.
Aos poucos trocava, chupava do outro e masturbava os outros. Fiz duas rodadas de boquetes.
Partimos para o sexo.
- Mandei eles tirar, calcinha e sutiã.
Os estudantes me despiram rapidinho, rapidinho.
- Perguntei quem era o primeiro.
Francesco levantou a mão.
- Mandei ele deitar na cama.
Não encapei o brinquedo. Foi no pelo.
Montei no estudante, toquei o brinquedo deixando em pé. Em uma sentada entrou todo. O estudante se assustou.
- Perguntei se estava tudo bem.
- Francesco disse que sim.
Continuei. Sentando na velocidade de tartaruga, para ele sentir como é transar pela primeira vez. Sou paciente quando se trata de virgens.
- Mandei o Igor e o Kiel subirem na cama.
Botei os paus dos estudantes na boca. Continuei tirando o cabaço do Francesco sentando a bocetinha no brinquedo.
Em seguida!
- Pedi outro.
E Igor se convidou.
- Mandei ele deitar.
O estudante deitou. Montei nele e fiz o mesmo. Tirei seu cabaço. Cavalguei devagar para ele sentir como é meter.
- Perguntei se estava gostoso.
- “Igor disse que sim. “
Cavalguei e botei o pau dos outros na boca. Igor não conseguiu aguentar e gozou dentro.
Só restou o Kiel. Ele estava nervoso.
- Tranquilizei o estudante falando que era bem tranquilo.
Ele confiou.
- Mandei ele deitar.
Kiel deitou, a bocetinha escorrendo esperma do Igor. Foi assim mesmo. Montei no estudante e o brinquedo escorreu e foi direto.
Kiel se assustou, fazia contato visual com o estudante.
- Perguntei se estava gostoso para ele.
- “Kiel disse que sim. “
Com Kiel fiz o mesmo. Pulei e cavalguei. O garoto também não aguentou gozou duas vezes seguidas.
Jovens e lotados de testosteronas.
Não fui me limpar. Continuou, tira cabaços.
- Eles pediram para eu ficar de quatro.
- Falaram das minhas tatuagens.
- Igor falou que quando ficasse maior, ia fazer várias tatuagens.
Do jeitinho que eles pediram eu fiquei.
E avisei.
- Agora é por conta de vocês.
Um fez contato visual com o outro.
O Igor tomou a iniciativa, montou atrás e botou na bocetinha. Ele mesmo meteu.
A porra não parou de sair da boceta. E o estudante metendo, botei o pau do Igor e do Kiel na boca, lambi seus brinquedos gostosos.
O estudante Igor, foi aprendendo sozinho e fez direitinho. O tempo do programa estava na metade da 1 hora.
- Mandei o Kiel me comer.
Ele montou atrás.
- Mandei ele enfiar no cu.
O pau todo melado pelos boquetes que dei. Kiel não conseguia. Abri bem a bunda para ele.
- Mandei o estudante meter.
Aos poucos botou o brinquedo, o cu engoliu todo. Ajudei o estudante indo contra com seus movimentos. Deixei um pouquinho, não queria que ele gozasse no cu.
- Mandei vir o Francesco.
- E mandei ele comer o cu.
Francesco montou por trás. Teve a mesma dificuldade do Kiel. Ajudei indo contra com seus movimentos. O pau dele é grandinho, senti tesão com Francesco, meteu forte. Como fiz com Kiel, não deixei o estudante gozar.
- Chamei o Igor.
- Mandei ele também comer o cu.
Igor montou e meteu. Botei os brinquedos dos outros dois na boca e dando o cu para o jovem estudante. Eles ficaram felizes, perderam seus cabaços comigo.
Os dois que lambia os brinquedos.
- Mandei um deitar e meter na boceta, o outro ia comer meu cu.
Kiel foi o que deitou, sentei no brinquedo. Francesco montou por trás e meteu no cu. Inexperientes, os paus escapavam a todo momento. Pulei bastante, Kiel gozou outra vez na boceta.
- Mandei o Francesco sair.
- E pedi que viesse o Igor por trás.
Kiel continuou deitado, com o brinquedo penetrado. Igor montou atrás e meteu no cu. Os estudantes me deixaram cansada. Foi muita rola para atender. Pulando no brinquedo do Kiel e recebendo metidas do Igor o programa foi terminando, tocou o despertador, eles tinham 15 minutos para me comer.
Não deixei Kiel sair debaixo. O pau do garoto perdeu a ereção.
Kiel ficou fora do jogo. Ficaram só Francesco e Igor para transar.
- Mandei Francesco deitar.
Montei nele, botei o brinquedo no cu, sentei a bunda no púbis do estudante.
- Mandei o Igor meter também no cu.
O estudante Igor bem que tentou, não conseguiu. Eles precisam adquirir mais experiência para fazer duplo anal.
- Mandei ele meter na bocetinha.
Ele conseguiu, botou e meteu. Foi pouquinho.
Botei os brinquedinhos na boca, lambi os sacos e chupei gostoso. Foi pouco tempo. Os estudantes gozaram no rosto, seios, cabelo, pela segunda vez no dia, tomei banho de porra.
Querido diário, tive o que mereci, ser contemplada com gozo. Eles vão lembrar de mim para sempre.
- A primeira vez ninguém esquece.
Os estudantes ficaram felizes. Kiel coitado, ficou mortinho só ele gozou 3 vezes.
- Perguntei aos 3 se tinham gostado.
- “ E todos responderam, sim. “
- Mandei todos vestirem as roupas e voltarem para as suas casas.
Felizes e descabaçados, saíram do flat comentando a transa.
Querido diário, fiquei emocionada, tirei o cabaço de 3 estudantes.
Fecho aqui mais um dia de atendimento. 17 de abril de 2019.