Sou ex garota de programa. Adotei o nome Carla, quando ingressei na prostituição com 16 anos, parei com 19 anos e retornei aos 23.
Sou adotada, sofri dois abusos, o primeiro foi com 9 para 10 anos, o responsável foi Jorge, marido de Suely, dona da agência. E a outra foi aos 12, a pior, foi a de um “tio”.
Ficou interessado? Leia na descrição do meu perfil, o resumo da minha vida, dos abusos, das internações e como entrei na prostituição.
O depoimento a seguir, foi escrito e editado por mim, os nomes citados foram alterados.
SP, 01 de março de 2019
Boa noite querido diário.
Acabo de chegar da rua, sexta-feira, preferir ficar em casa e escrever um pouquinho, faz tempo que não faço isso.
Hoje, o movimento foi fraquinho.
Hoje, foi o dia da terceira idade, atende a dois senhores.
Preciso fazer novo ensaio fotográfico, mais ousado, para atrair mais clientes e despertar o desejo de quem olha as fotos do site.
O primeiro cliente ligou no começo da tarde.
Ele olhou as fotos no site, ligou e pediu que fosse o visitar no Blue Tree Faria Lima.
Experiente, sabia que se tratava de idoso, identifiquei pela voz.
Para esse programa foi bem basiquinha, vestidinho branco curtinho, lingerie vermelha erótica, pintei as unhas, pés e mãos de vermelho. Toda maquiada, boca higienizada para o que der e vier. E vamos para mais um atendimento.
O programa foi marcado para o horário das 15:00.
Tomei o táxi, cheguei no horário combinado.
Recepção, identificação. Subi no elevador.
Quarto 522.
Bati na porta.
Ele abriu.
- Oi, sou a Carla, tudo bem?
- Olá, pode entrar Carla.
- Sou o Larsen.
- Com licença amorzinho.
O velho é magrinho, deve ter na faixa de seus 65 a 70 anos.
O Sr. Larsen- Que gostosinha você mocinha.
- Você gostou?
Se aproximou e botou a mão dentro do vestidinho e tocou na boceta.
- Seu safadinho.
- Que boceta gostosinha mocinha.
- É todo seu meu bem.
O velho se excitou rápido. Trocamos beijos, tirei seu óculo. Ele só de cuequinha.
O Sr. Larsen-Vamos fazer de conta que você é minha netinha.
- Eu sou o que você quiser, tesãozinho.
- Gosta de uma bebezinha?
O Sr. Larsen- Só as menininhas.
- Me dê um nome.
- A diversão vai ficar mais gostosa.
O Sr. Larsen- Camila.
- Quem é essa Camila?
O Sr. Larsen- Minha neta.
- Ah, é sua neta?
O Sr. Larsen- É.
- Agora sou a sua Camilinha.
O Sr. Larsen- Vem cá, putinha.
Querido diário.
O Sr. Larsen é pedófilo.
Ele pensou na neta o programa todo, tem tesão pela neta. Fui abusada várias vezes pelos canalhas Jorge e meu tio (editado). É certo que o velho já fez algo com a neta. Não é a primeira e nem a última que vou atender homens pedófilos.
Que nojo.
“Fui paga para dar prazer ao velho e dei muito. “
Botei a mão dentro da cueca do velho e toquei o pau. Ele me olhou com tesão, bati punhetinha, o brinquedo não é grande, bem pequeno.
- Vovô, quer que eu te faça um boquete?
Querido diário.
Quando chamei o velho de vovô, ele ficou excitado. Aflorar os instintos de pedófilos do Larsen, foi bom.
O Sr. Larsen- Tira a roupa, puta.
Fiz o que ele pediu.
Tirei a roupa todinha. Ele olhou de forma estranha, parecia estar olhando a tal da neta Camila. Entrei no joguinho do velho pedófilo. Esqueci dos abusos, dos estupros que sofri no passado e encarnei a netinha indefesa.
O Sr. Larsen- Gostosa, que corpo bonito.
O Sr. Larsen- Você é muito gostosa garota.
- Gostou, vovô?
O Sr. Larsen- Te chamei por isso, putinha.
Sorri para o Sr. Larsen e fiz carinha de menina inocente.
Querido diário.
Fiquei com tesão pelo Sr. Larsen, mesmo ele sendo pedófilo.
- Quer que eu te chupe, vovô?
O Sr. Larsen- Não, fica de quatro no sofá.
Fiquei na posição desejada do cliente, botei as mãos no encosto e separei as pernas, bunda, boceta e cu, ficaram expostos para o velho saciar seus desejos.
O Sr. Larsen- Que bucetão.
O Sr. Larsen- Que cu gostoso.
O velho ficou excitado. Eu também, a boceta ficou meladinha.
O Sr. Larsen, tocou a bunda, o cu, boceta, cheirou, lambeu, brincou, fez de tudo comigo, mencionando o nome da neta, Camila.
A festa começou. Botou camisinha no brinquedo e veio botar o pau na boceta, meteu forte, dei muito para o velho, ele se divertiu.
- Isso vovô, me fode?
- Fode a Camilinha?
- Fode, vovô?
O Sr. Larsen deu uns tapas na bunda e mencionou o nome da neta outras vezes. Ele me deixou com tesão, foi bom demais.
Larsen me agarrou a cintura, mandou ver, botou com força.
O Sr. Larsen, botou tanto o brinquedo que acabei gozando, gemidos altos tanto dele quanto os meus.
Querido diário.
O velho pedófilo me fez gozar. Que desgraça. Eu não presto de verdade, vou para o inferno junto com ele.
O Sr. Larsen- Levanta...
O Sr. Larsen- Deixa eu sentar aí...
Levantei, e o Sr. Larsen sentou. Montei nele, ele botou o brinquedo na boceta, rebolei e cavalguei muito no brinquedo do cliente.
Ele botou a boca nos seios e os lambeu, brincou com as auréolas. Eu cavalgando na velocidade de coelhinho, o pau entrava gostoso.
- Que pau gostoso, vovô?
- Comi a Camilinha, come?
O Sr. Larsen- Ah, Camila, Camila, Camila.
Querido diário.
Peguei ele “viajando na maionese”. Aposto que pensou na neta transando.
Eu joguei mais gasolina no fogo.
Sou uma ordinária.
- Quantos anos tem a Camila.
O Sr. Larsen deixou escapar e falou sobre a idade da neta.
O Sr. Larsen- 13.
Querido diário.
Ele desconversou o que tinha dito, percebeu a besteira feita.
O Sr. Larsen- 18, 19.
O Sr. Larsen- Não importa.
Querido diário.
A menina tem 13.
O velho morre de tesão pela neta. Eu vi isso de perto. Botei a boca na dele e trocamos beijos, o programa continuou normalmente.
O Sr. Larsen tocou os seios, os lambeu diversas vezes. Continuei dando tesão ao velho. Botei as mãos no encosto do sofá para pular mais no brinquedo do Larsen, ele gostou e se divertiu.
O Sr. Larsen- Que buceta gostosa menina?
- É sua, comi, vovô?
- Coma tudo, vovô?
O Sr. Larsen- Deixa eu chupar a boceta?
Botei a boceta na boca do velho, lambeu, botou a língua no clitóris e brincou gostosinho.
Gemidinhos baixinhos.
Chupou para se acabar.
- Está gostoso, vovô?
- Chupa a Camilinha?
- Chupa?
O velho não soltou a boceta, se lambuzou todo, esfregava na boca e no rosto.
Se queria bocetar, que lambuzasse inteiro. Até carinho fiz no cabelo branco do velho safado.
O Sr. Larsen- levanta, senta de costas.
- O vovô é que manda.
Virei para ele. Montei nele, botou na boceta. Cavalguei no velho.
O Sr. Larsen- Vou querer sua bunda daqui a pouco.
- Não vejo a hora vovô.
Cavalguei de frente e de lado. Ele botava o dedo no meu cu e lambia. Cavalguei no pau do velho até ele pedir para parar.
O Sr. Larsen- Me chupe. Agora. Arranquei a camisinha e baixei.
Fiquei no meio das pernas. Botei a boca no pau e o lambi muito, fazendo contato visual com o cliente. Babei no brinquedo, ele só vendo.
Querido diário.
Ouvi baixinho, o Sr. Larsen menciona o nome da neta Camila.
Lambi as bolas e botei na boca. E mais boquete no brinquedo. Ele agarrou a cabeça e forçou o boquetinho, pensei que gozaria.
Não gozou.
O velho ficou com muito tesão. Lambi o brinquedo até pedir para parar.
O Sr. Larsen- Quero sua bunda na cama.
Apontando com o dedo para a cama. O pau do Sr. Larsen, é gostoso de lamber, ele curtiu, eu curti e todos curtiram. Parei o boquete, levantamos.
Levei o velho para a cama segurando o brinquedo durinho, e disse.
- Vem comer a bunda da Camilinha, vovô?
O velho achou graça do que falei. Ele nem precisou falar.
Ao chegar na cama, eu sabia qual era a posição se eu perguntasse. Fiquei de quatro e abri a bunda para ele botar no cu.
O Sr. Larsen, encapou o pau. Montou atrás e botou forte no cu, botou com força, agarrou na cintura e mandou ver.
Querido diário.
Gostei outra vez. Comeu gostoso. O Sr. Larsen bateu muito na bunda, dei o cu com vontade para ele saciar o desejo.
- Meti na Camilinha, vovô?
- Comi minha bunda, vovô?
Falei um monte de besteiras, palavrinhas que fazem o homem gozar. O instiguei e provoquei. Estava gostoso. Dei o cu com diversão.
Mal começamos, o Sr. Larsen gozou agarrando meu cabelo, dando alguns tapas na bunda, botou o pau para fora do cu e deitou na cama.
Fim de programa. Ele não conseguiu dar outra. Tomei banho, vesti a roupa e pedi o pagamento.
O Sr. Larsen, pagou em dinheiro, deu caixinha de 100,00 reais.
Beijinho, beijinho, pau, pau.
Desci, tomei o táxi de volta.
Querido diário.
O intervalo do primeiro para o segundo cliente foi de 4 horas.
Saí do flat 20 minutos antes. Blusinha e shortinho jeans e sandálias.
Não precisei de táxi, caminhei 500 metros. Hotel Nobile Paulista.
Recepção, identificação. Suíte 770. Elevador e subi.
Bati na porta. Ele abriu.
- Oi, sou a Carla.
- Tudo bem?
O Sr. Rocha- Que olhos lindos?
O Sr. Rocha- Entra?
- Obrigada.
- Você também é bonito.
Querido diário.
Que velho gato. Barbudo, cabelos lisos grisalhos, olhos castanhos, usava óculos.
Entrei na suíte.
O Sr. Rocha- Chegou no horário certo.
- Não atraso para os meus compromissos.
O Sr. Rocha- Você é linda.
O Sr. Rocha- Tem quantos anos?
- 29 Anos.
- E o senhor?
O Sr. Rocha- 67.
O Sr. Rocha- Quer beber?
- Tem whisky?
O Sr. Rocha- Vou mandar trazer.
Querido diário.
O velho mandou trazer garrafa de whisky para a suíte. Largou o interfone e veio me beijar, eu botei na mão no brinquedo do velho endurece rápido. Ele com a mão na minha bunda. Enfiou o dedo no cu. O Sr. Rocha beija bem.
O Sr. Rocha me abraçou, tocou os seios. Ele foi me levando para trás. Toquei a bunda na mesinha encostado na parede. Tirei sua roupa e ele a minha.
Toca a campainha, ele foi pegar a garrafa e os copos na porta, fechou. O Sr. Rocha deixou os objetos na mesinha. E voltou para os meus braços, excitado.
O Sr. Rocha encostou na beirada da mesinha e trocamos beijos, ele botando a mão na bunda e dedo no meu cu.
O Sr. Rocha- Que coisinha mais gostosa.
- Gostou, Sr. Rocha?
O Sr. Rocha- Você é linda.
O Sr. Rocha- Seus olhos são lindos.
O Sr. Rocha- Seu corpo.
O Sr. Rocha- Tudo, tudo.
Querido diário.
O Sr. Rocha ficou apaixonado por mim. Eu por ele, se for rico, melhor ainda.
As trocas de beijos foram intensificando-se. Mais fortes e molhados, o pau dele estava na palma da minha mão alisando.
- Quer que te faça um boquete?
O Sr. Rocha- Boa ideia menina.
O Sr. Rocha- Chupa gostoso.
- Deixa comigo.
Ele sentou na beirinha da mesa. Baixei para ele. Botei o brinquedo na boca, lambi em volta da cabeça e botei na boca.
O Sr. Rocha- Que boca gostosa?
O Sr. Rocha- Isso chupa, meu doce.
Botei o brinquedo na boca e segurei. O boquete foi na velocidade da tartaruga. O Sr. Rocha, falando da minha boca.
O brinquedo não é grande, era grosso. O batom foi ficando no pau com as chupadinhas meladas. Ele gemendo baixinho. Lambi o pau todo, inclusive os testículos do velho. Contato visual com ele o tempo todo.
O Sr. Rocha- Seus olhos são bonitos.
O Sr. Rocha- Seu boquete é 10.
Fiz carinha de contente, carinha de menina chupando picolé. Ele não tirou os olhos, viu todo o desempenho do boquetinho. Lambi o pau até ele pedir para parar.
O Sr. Rocha- Vem aqui mocinha.
Ele sentou na cadeira.
O Sr. Rocha- Senta no meu pênis.
- Bota a camisinha?
O Sr. Rocha- Quanto você cobra sem ela?
- Mais, 200 reais?
O Sr. Rocha- Eu te pago.
O Sr. Rocha- Senta?
Querido diário.
Foi sem camisinha.
- De frente ou de costas?
O Sr. Rocha- De costas.
O Sr. Rocha estava desesperado para me comer. Virei e montei no velho, botou o pau na boceta e quando sentei, ele gemeu. Cavalguei na velocidade de tartaruguinha.
- “ Ele falando da boceta. “
- “ Que era gostosa. “
- “ Que era funda. “
Dei a boceta para aquele velho saciar a fome. Ele me agarrou pelos seios e se deliciou comendo. Não fui rápido. O Sr. Rocha, lambeu as costas, tocou o clitóris para me fazer gozar.
O Sr. Rocha- Levanta.
Levantei. Ele me fez subir na mesinha e botou na boceta, agarrou pelas coxas e mandou ver pau. Sr. Rocha me comia olhando, fazendo contato visual.
- Está gostoso?
O Sr. Rocha- Que buceta boa.
- Fodi, ela?
O Sr. Rocha- Gosta de me provocar?
O Sr. Rocha- Não, é?
- Gosto, me comi?
O Sr. Rocha, foi botando com força, tive que segurar a garrafa de whisky, os copos e o baldinho com gelo caíram.
O Sr. Rocha- Como você é bonita?
- Sou bonita?
O Sr. Rocha- Muito bonita.
- Me fodi?
- Fodi, mais forte?
Querido diário.
O velho entrou no meu joguinho. Aproveitei da beleza e do corpo bonito para conquistar o velho bonitão.
Ele não soube o que fazer comigo, ele me tinha todinha. O Sr. Rocha me beijou, trocamos muitos beijos, ele botou o pau na boceta. Teve o momento que ele agarrou nas costas e ficamos só beijando.
O Sr. Rocha- Deita na cama.
Na cama. Eu deitei pronta para ele me comer.
O Sr. Rocha montou em mim e botou na boceta, no estilinho papi e mamãe. Lambeu os seios, trocamos beijos e não parou mais até gozar.
Querido diário.
O Sr. Rocha tomou estimulante sexual. E a foda continuou.
O cliente pediu para fazer o 69. Deitado, montei por cima, ele me chupou, eu chupei ele.
O Sr. Rocha- Quero o cu.
- Como o senhor quer?
O Sr. Rocha- Senta aqui.
- Ok.
Montei no velho de frente. Botei o brinquedo no meu cu e sentei.
O Sr. Rocha- Cu gostoso mocinha.
- Gostou, Sr. Rocha?
- Me fodi gostoso, Sr. Rocha?
Cavalguei no estilo tartaruguinha, para o Sr. Rocha sentir meu cu. Fiz contato visual, ele ficou de olhos fechados. Segui no gosto do cliente. Ele lambeu os seios, agarrou na bunda. Dei o cu feliz até ele pedir para parar.
O Sr. Rocha- Me chupa?
- Ok, Sr. Rocha.
- Como o senhor quer?
O velho foi sentar na cadeira.
Baixei. E agarrei o brinquedo e botei na boca.
Querido diário.
O Sr. Rocha tem hábitos estranhos. Lambendo o brinquedo, ele apertava os próprios mamilos. Gostei do pau, grosso e bom para lamber. Fazendo contato visual com cliente.
O Sr. Rocha- Você é linda mocinha?
Continuei fazendo contato visual e o boquete não parou. Ele ficou apaixonado, o modo que olhei para o Sr. Rocha e lambia, foi difícil o velho segurar o gozo.
O Sr. Rocha- Vou gozar.
O Sr. Rocha- Vou gozar.
Querido diário.
Tenho certeza que o Sr. Rocha está pensando em mim. O final do programa foi a melhor parte.
Agarrei o pau do velho com a boca e dividimos o brinquedo para masturbação.
O Sr. Rocha- Vou gozar na boquinha.
O Sr. Rocha- Vou gozar.
O Sr. Rocha- Vou gozar.
O gozo veio forte. Denso e gostoso. Não deu para evitar engolindo pouco esperma. Ele gemeu e gemeu gostoso. Continuei com o pau na boca, até ele parar de gozar.
O Sr. Rocha- Deixa eu ver?
Abri a boca e o esperma caiu pelos lábios no carpete. Joguei nos seios e espalhei até os ombros. Fiz carinha de menina atrevida.
- Foi bom, Sr. Rocha?
- Gostou?
O Sr. Rocha- Foi fantástica.
O Sr. Rocha- Não tenho o que mais falar.
Querido diário.
O Sr. Rocha, me cobriu com elogios. Falou tanto, do meu jeito, do corpo, da boceta, do cu, do boquete, de tudo, tudo mesmo.
O Sr. Rocha- Agora a gente vai se ver toda semana.
- Será um prazer, atendê-lo.
Querido diário.
O velho ficou estarrecido com olhar de apaixonado.
- Posso tomar banho?
O Sr. Rocha- Pode, fica à vontade.
Tomei banho rapidinho. Quando voltei o Sr. Rocha pagou em dobro, o dinheiro estava na mesinha.
Vesti a roupa feliz. Guardei a grana, o acompanhei no gole de whisky.
O Sr. Rocha, marcou para semana que vem no mesmo horário e na mesma suíte. O cliente é bom, pagou o dobro do cachê. Nosso próximo programa vai ser melhor. Esse já está no papo.
Trocamos beijos antes de sair. Desci retornando para o flat.
Querido diário, fecho aqui e fique registrado.
SP, 02 de março de 2019. Às 02:20