O Veneno da Prostituição – Na Coleira.

Olá?
Sou a CarlinhaP.
Ex-garota de programa, tenho pele branquinha, meço 1.72 metros de altura, seios pequenos, tenho um corpo bem distribuído e gostoso.
Quando estava na ativa, os meus atendimentos eram no estilo namoradinha, filhas, sobrinhas, tudo que o cliente pedia.
O meu atendimento era completo, com sexo anal bem picante. O cliente saia satisfeito e 90% deles, voltavam para me visitar.
Quer conhecer o resumo da minha história? Leia a descrição deste perfil...
O depoimento a seguir, foi escrito em 10 de março de 2019, editado em 27 de outubro de 2021.
Os nomes citados foram alterados...
Querido diário...
Olhando agora no relógio são 23h34.
Acabei de chegar, depois de mais um dia de atendimento, hoje agenda foi para 3 clientes, não estou afim de escrever de todos, já é tarde, só vou registrar o último.
O primeiro cliente chegou, às 14h30, finalizando às 15h30.
O segundo cliente foi das 17h00 às 18h00.
Já o terceiro cliente, foi a domiciliar. O Programa foi marcado para às 21h00.
Saí do flat, vestida de blusinha preta-decotada, saia justa branca-curtinha, por baixo, lingerie vermelha e sandálias de salto.
Tomei o táxi com destino ao Bairro do Pacaembu, SP.
O cliente é antigo, deve ser a 11° vez com ele. Somos amigos, mas negócios são negócios.
O trânsito estava carregado, mas, consegui chegar na hora marcada, paguei o táxi, saí dele, apertei a campainha. Casa bonita, o cliente abre o portão.
- Oi Senhor Adão, tudo bem?
Adão- Oi princesinha, entre?
Ele só de roupão, baixinho, cabelos grisalhos, barrigudinho. Adão tem 60 anos, e muito safadinho.
Trocamos alguns beijos antes de entrar, na varanda, perto da porta de entrada.
-“Adão pediu um boquete”
Desatei o nó do roupão, botando o pau nas mãos, abaixei sem pôr os joelhos no chão e prestei o primeiro atendimento com muitas lambidas e chupadas no brinquedo do cliente.
Adão- Você é a minha preferida menina.
- Amo o jeito que chupa e o jeito que me olha.
- Não vamos ficar aqui fora.
- Entre.
- Entra, vem?
Levantei, sequei os cantos dos lábios e entramos de mãos dadas, estilo namoradinhos.
Adão- Dispensei todos os empregados só para ficar sozinho com você.
- Ah é, Senhor Adão?
Adão- Comprei alguns utensílios, quero que use.
- O que é?
- O que é, Senhor Adão?
Querido diário.
Veja só que ele comprou.
Adão foi para o centro da sala, eu atrás dele curiosa. Ele pegou a sacolinha e tirou, coleirinha de pelúcia com guia, mais plug anal de alumínio na ponta, rabo de cachorrinho.
Adão foi criativo, antes, as nossas transas eram normais, padrão, sabe? Ele inovou, gostei, senhor Adão.
Adão- Vai no banheiro e só volte com isso aqui.
- Ok, já volto amor.
Dei um beijão na boca do velho.
Andei até o banheiro.
Tirei a roupa, coloquei a coleirinha-rosa com guia e para pôr o plug, na caixinha veio gel.
Quando enfiei o plug, senti meu lado promíscuo acender.
Querido diário.
-“Se era isso que o Adão queria, era isso que ele teve, virei a cadelinha do velho”
Para esquentar o clímax, saí lindamente engatinhando do banheiro para sala.
Adão- Vêm cá cachorrinha.
- Vêm?
Cheguei perto do Adão, ele estava sentado sem roupão, com o brinquedo duro na mão batendo punhetinhas vagarosas...
Adão- Chupa aqui cachorrinha.
- Chupe, o ossinho?
Eu soltando alguns latidos, tomei o brinquedo da mão do velho, porque eu estava excitada e querendo chupar uma pica.
Botei na boca e mamei com diversão, teve garganta profunda, babei no pau do velho todinho, nas bolas e até no cu do velho eu lambi, enfiei alguns dedinhos, ele gosta.
Adão- Vamos terminar isso na cama.
- Vêm cá cadelinha, vêm?
Adão me fez engatinhar, puxando a guia, subimos a escada, e o plug com rabo de dog. No cu.

No quarto.

Montei na cama de quatro, Adão encapou o “osso” montado por trás, puxando a guia, botou o brinquedo na bocetinha com força e meteu na velocidade rápida. Foram metidas atrás de metidas fortes, agarrou nas ancas e mandou bala.

Eu- Soca com força...
- Soca, Senhor Adão.
- Fodi, sua cachorrinha...

Adão- Sua putinha...
- Está toda molhada, cadela.
Hoje, ele me xingou muito...

Querido diário.

- “Pior que o Adão tem razão, a bocetinha pingava para fora de tão excitada”
Adão empurrava o plug contra meu cu, puxava pela guia e botava com força na bocetinha, gemia alto.
- “Pedindo para ele botar mais rola”
Adão juntou as minhas pernas, soltou a coleira, grudou as mãos nas minhas ancas, fodeu com F maiúsculo. Pouco tempo depois, enrolou a guia no meu pescoço me enforcando, o brinquedo na velocidade do coelhinho, não parou. Ele botou os dedos na minha boca para eu lamber. O velho fez de tudo.
- “Eu pedindo mais penetrações”
Adão – Sua vagabunda.
- Vadia viciada em rola.
- Piranha, vagabunda.
“Ele gosta de xingar, hoje estava empolgado. Adão solta o verbo quando está me fodendo.
“Amo este velhote, gosto do jeito que ele me trata”
O Senhor Adão, arrancou o plug anal, lambeu e botou de novo no meu cu, retirou e voltou a enfiar. Ele brincando bastante no parquinho e repetiu duas vezes, até retirar.
Adão montou por trás e botou o brinquedo no meu cu, de uma vez só, me agarrou o pescoço, botando forte, soltou o pescoço, deu alguns-tapinhas no rosto e na bunda.
-“Eu fiquei com tanto tesão que apertava os seios e estimulava o clitóris”
Pouco tempo depois, ele gozou pressionando a barriga na bunda até soltar a última gota e arrancou o brinquedinho de dentro do meu cuzinho e descansou.
Querido diário.
O velho saiu da cama, fiquei na mesma posição, me estimulando para tentar gozar. Adão ficou olhando meu estado de tesão. Ele voltou e botou o plug anal de volta no meu cu para ajudar e assim conseguisse gozar.
Adão- Vou mijar, cachorra, já volto.
Quando Adão voltou, eu não conseguia gozar. Adão me puxou pela guia, saí arrastada da cama. Ficou girando o plug no cuzinho, tirou, cuspiu e botou de volta. Demos 2 voltinhas no quarto, eu louca para gozar e não conseguia.
- “Adão, mandou deitar na poltrona ao lado da cama”
Encapou o brinquedo, colocou a coleira e a guia na frente do meu pescoço e botou o pau na bocetinha.
Meus dedos do pé esquerdo, ele os lambeu, puxando pela guia e depois de tantas penetrações, enfim cheguei a gozar.
- “Pense na criatura que gozou? “
Fazendo contato visual com Adão, o velho pingava suor, testa vermelha, ele me olhava com desejo e botava sem dó na bocetinha.
Eu- Fodi?
- Fodi, minha bucetinha?
- Está delicioso...
Adão- Sua vadiazinha...
- Quer mais?
Eu- Quero benzinho.
- Fodi?
- Fodi?
Querido diário.
Adão estava com o “diabo” hoje.
O velho não gozava nem a pau. Provocava e nada, o pau, na velocidade de cruzeiro.
Adão arrancou da boceta, retirou o plug, botou no cuzinho, puxou pelas pernas e a segurou, eu batia-siririca e o velho me fodia o cu.
Pouco tempo depois, 2 minutos eu acho. Voltamos e sentamos na cama. Ele deitou, eu de frente, montei nele.
- Como o senhor quer?
Adão- No cu, porra.
Eu - Olha a boca, seu safado...
Adão sorriu, me puxou pela coleira, trocamos beijos, soltou a coleira.
Montei de volta, com as pernas abertas, botei seu brinquedo no meu cu, reboladas, iniciei com cavalgadas fortes-rápidas e vagarosas. Ele estava sob efeito de estimulante sexual, não gozava nem fazendo macumba.
Via na face do Senhor Adão, o prazer dele em foder meu cuzinho, a coleira não machucava, era forrado com tecido de pelúcia. Mais eu pulei, rebolei e nada do velho gozar, sentia o cu já oco de tanto sentar no pau do velho,
O programa faltando 15 minutos para acabar. Longos 5 minutos depois.
Adão- Chega aqui, vou gozar sua puta?
Abandonamos a cama. Ele em pé, eu ajoelhada no carpete.
Adão arrancou o preservativo, com algumas punhetas, jorrou esperma de frente no rosto, fechei os olhos antes, o gozo não foi tão forte quanto da primeira vez, deu para ficar melecada.
Adão esfregou o brinquedo no rosto, na boca, na cara inteira. Quando abrir os olhos, lambi a glande recheada de esperma, fazendo contato visual com cliente-amigo.
Adão ficou aliviado, leve, contente e suado.
- Gostou, benzinho?
Adão- Ô?
Lambia a glande e lambi as bolas, paramos para conversando um pouquinho.
-“ Ele pediu para voltar na segunda-feira que vem”
Eu- Posso me limpar?
Adão- Pode, vai lá...
Levantei toda gozada.
Segui o rumo do banheiro, 5 minutinhos de banho, voltei enrolada na toalha, desci a escada, fui no banheiro debaixo onde tinha deixado a roupa.
Quando subi para pegar o dinheiro, Adão estava deitado.
-Pedi o pagamento.
Ele apontou com a mão, o dinheiro estava em cima da estante de livros. Além do pagamento, mais 150,00 de caixinha. Trocamos alguns beijinhos e saí da casa do velho voltando de táxi.
Querido diário, boa madrugada, vou dormir que amanhã tem mais. Fecho aqui e fique registrado. SP, 10 de março de 2019.

Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Na Coleira.


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Comentários


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scannor Comentou em 25/07/2022

Adorando seus contos!

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casadodf55 Comentou em 25/11/2021

Vontade de chupar essa xoxotinha rosa!

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moad Comentou em 05/11/2021

Adoro o jeito que vc consegue se divertir com seus clientes ,e pelo jeito vc adora dar o rabinho

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pedrovasconcelos Comentou em 29/10/2021

Adoro as uas descriçoes. Votei

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Comentou em 29/10/2021

uma cadelinha no cio loca por pica

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 29/10/2021

Que delicia de conto!!!! e essa foto... maravilhosa!

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Comentou em 29/10/2021

Que putinha mais safada, de coleirinha e plug no rabo, que tesão, queria eu pegar você assim, meteria a rola sem dó no seu cuzinho, socaria até as bolas dentro, gemeria na minha rola até eu esporrar dentro de você, depositaria vários jatos de porra no seu rabo, sua safada, ainda quero estar nesse diário te fodendo bem gostoso.

foto perfil usuario jack47

jack47 Comentou em 29/10/2021

Que putaria deliciosa...nunca estive com uma mulher pagando...nada contra, só não aconteceu e algumas vezes fui dormir de pau duro...de repente, poderia ter aproveitado.




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Ficha do conto

Foto Perfil carlinhap
carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição – Na Coleira.

Codigo do conto:
188994

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
29/10/2021

Quant.de Votos:
39

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