O Veneno da Prostituição – A Primeira Vez do Fagner.

Meço 1.72 cm de altura, pele branca, cabelos escuros curtinhos, olhos verdes, seios pequenos, aréolas pequenas, pernas e coxas gostosas, curvas que qualquer homem de bom gosto curte.
Há muitos anos fui acompanhante de luxo. Transei com centenas de homens e algumas dezenas de mulheres, viajei com clientes, realizei despedidas de solteiros e shows em boates.
Faz dois anos que estou afastada da prostituição, casei, mudei de vida.
De 2017 a 2019, escrevia em diários, o meu dia a dia, atendia os mais diferentes clientes, gostos diferentes etc...
Para ser sincera com vocês, eu estava para jogar fora os diários, conversei com meu marido, se ele concordava deu compartilhar na internet as histórias escritas nos 4 diários que tenho comigo. Ele aceitou e concordou.
Espero que vocês estejam gostando de ler.
O depoimento a seguir foi escrito em 02 de abril de 2019 e editado em 27 de outubro de 2021. Só meu nome no depoimento foi alterado.
Queridíssimo diário.
Boa tarde, acabei de tomar meu banho, o cliente acabou de sair, tenho mais 3 clientes pela frente, acho que dará tempo de escrever antes que o próximo apareça.
Comecei o atendimento tirando mais um cabaço, desta vez, de um novinho. Sua primeira vez comigo, foi tão bom para ele, já temos um outro programa marcado para sexta-feira.
O Fagner, interfonou às 14:10, atrasou 10 minutos do programa.
- Pode subir.
Sabendo que se tratava de um rapaz virgem, ontem conversamos rápido, por isso que eu sei.
Flat organizado, toalha limpa, sabonetinho, preservativos, luz baixa, som ambiente, climinha de romance.
Para o Fagner não esquecer do dia de hoje, inventei um biquíni com fitinhas adesivas pretas, apenas cobrindo as aréolas, bocetinha. Nos pezinhos, chinelinho rosa.
Estava bonita, sensual, cheirosa e atraente...
Fagner bateu na porta, em alguns passinhos, cheguei na porta e abri.
O rosto do Fagner ficou corado no momento que olhou para mim, com aquelas fitinhas grudadas.
- Oi lindo.
- Tudo bem?
- Sou a Carlinha, entre?
Fagner- Oi.
- Tudo bom, licença?
Eu- Fica à vontade.
- A casa é sua...
Ele passou por mim, olhando o ambiente, ficou do lado do sofá.
- Quer beber algo?
- Ir no banheiro?
Fagner- Têm vinho?
- Tem sim, vou pegar...
- Sente-se?
Busquei vinho para o rapaz, estava visivelmente ansioso. Quando voltei trazendo uma dose do vinho, Fagner estava sentado no canto, entreguei a taça, sentei ao seu lado.
- E aí, está nervoso?
Fagner- Muito, primeira vez, né?
Querido diário.
Enquanto ele bebia, ficamos conversando, juntinho dele, tocava sua perna, alisando o brinquedo, passei a mão no cabelo do moço, para ele relaxar.
Fagner veio vestido de camiseta polo-branca, calça jeans, meias brancas e tênis.
- Toca em mim?
Fagner, tocou as pernas e coxas.
- Fiz este biquíni, só para te atender.
Fagner- Valeu, que legal, obrigado.
Eu- Puxe as fitinhas?
Fagner foi puxando a fitinha do "biquíni", tirou do seio esquerdo e depois o direito.
- Pega nos meus seios?
Ele botou as mãos nos dois seios, olhei para a região dos países baixos. Seu brinquedinho estava duro, toquei e alisei suavemente.
- Quer me beijar?
Fagner- Você é linda, seus olhos, seu corpo, você é mais gata que nas fotos do site...
Eu- Ahhh, obrigada benzinho.
Botamos a boca na outra e trocamos muitos beijos, desabotoei o zíper da sua calça, botei o pau para fora, peguei nele, com pequenas masturbações para Fagner não gozar.
- Vamos lá no quarto?
Fagner- Vamos.
Eu- Deixa a taça aí, temos algo mais importante para fazer...
Levantamos, ele largou a taxa na mesinha...
- Tire a roupa?
O Fagner se despiu, eu apenas olhando, quando ficou nuzinho, demos as mãos, cruzamos a sala e entramos no quarto.
95% dos rapazes virgens atendidos por mim, gozaram nos boquetes ou nos 3 minutos de sexo, Fagner, entrou para as estatísticas.
Chegamos no quarto.
- Tire a fitinha de baixo?
Com cuidado, ele tirou a fitinha, deixando minha bucetinha nua, sem precisar eu falar, Fagner botou a mão, esfregou os dedos nela, mais trocas de beijos lentos. Toquei seu o pau duro, repetindo com masturbações vagarosas.
- O que achou da bocetinha?
Fagner- Ela está molhada...
Eu- É, está sim, estou excitadinha com você...
- O que você quer fazer?
Fagner- Quero te chupar...
Eu- Ok, vou deitar aqui na cama.
Montei na cama, deitando com as pernas abertas.
Fagner também subiu, suas mãos passeando no meu corpo. Aos poucos ele foi perdendo a timidez, não falei nada, deixei ele seguir seus instintos.
Fagner montou em mim, no estilo papis e mamis, trocamos beijos, lambeu meus seios e desceu para bocetinha, meteu a língua nela e chupou igual “gatinho tomando leite”.
Eu fiquei excitada, língua úmida, babo em toda a bocetinha.
Ergui as pernas, facilitou para Fagner lamber meu bumbum e um pouquinho do cuzinho. Penetrou alguns dedos, tanto em um quanto no outro buraquinho, só que o negócio dele foi chupar. Passou bons minutos se divertindo.
- “Mandei ele chupar o clitóris”
E Fagner lambeu diversas vezes, o que me deixou excitada por completa.
- Quer um boquete?
Fagner- Quero sim.
Eu- Deite na cama...
Fagner deitou.
Montei de quatro, segurei sua pica dura e pequena, toda babada com sinais de esperma na glande.
Masturbei um pouquinho para endurecer, botei o brinquedo na boca chupando lentamente, fazendo contato visual com Fagner, ele estava curtindo o boquete, não parei de chupar, já sabendo o que estava para acontecer...
Não deu tempo nem de brincar, Fagner esporrou dentro da minha boca, ele não avisou, o que me causou engolir pequena parte de porra...
- Já volto Fagner.
Abandonei a cama, no banheiro joguei o esperma na pia, lavei a boca, o rosto e os seios.
Voltei para o quarto, Fagner estava sentado.
Montei na cama e trocamos beijos. Pouco tempo depois, mais boquete para reanimar o brinquedo virgem.
- Como você quer que eu fique?
Fagner- Você que sabe gata...
- Escolha um rapaz?
Fagner- Quero de 4.
Sabendo que o cliente não tinha experiência alguma, eu mesma encapei seu brinquedo. Montei na cama do jeito que ele pediu, passei babinha na boceta e no cuzinho.
- Pode vir...
Fagner montou na cama, montou por trás, separou os lábios vaginais para facilitar a penetração, em uma só tentativa, encaixou certinho.
Eu- Faça movimentos com seus quadris, ajuda na hora das penetrações.
Fagner- Tá, Bom...
Querido diário.
Se tratando de virgens, sou paciente com eles, sei e entendo que é o momento mais importante, principalmente dos homens. Fagner estava nervoso, não queria decepcionar a si mesmo, brochando.
Evitei de rebolar para Fagner não gozar logo, fodeu na velocidade dele, um pouco rápido, depois devagar.
E mais, evitei de ficar falando a todo momento, deixei o rapaz se divertir no parquinho e foi o que ele fez, investiu na pessoa certa.
Quando senti a entrada da bocetinha secar, tacava mais babinha. Ao pegar confiança, Fagner botou força, gemia baixinho, foi gostoso, eu gostei, ele ainda mais.
- Você quer mudar para uma outra posição?
Fagner- Não, essa aqui está de boa...
Comecei a ir contra os seus movimentos de Fagner, seu brinquedo entrava todo e só a glande ficava dentro no movimento contrário. A velocidade já ficou no estilo do coelhinho.
- Segure na minha cintura?
- E meta mais forte...
Fagner, fez o que lhe falei, aí a foda ficou gostosa, as penetrações mais intensas e rápidas, deixei ele seguir sozinho, pouco tempo depois, Fagner gozou outra vez, apertando minhas ancas...
Querido diário.
Até aquele momento, era fim de programa para o Fagner, seu tempo já no finalzinho, faltando 5 minutos.
Fagner- Posso ficar mais meia hora?
- Meia hora?
“Pensei rápido, o próximo cliente estava marcado para daqui 2 horas, não costumo fazer isso, já que o dia foi especial para Fagner, o preço pelos 30 minutos, foi alto”
- Vou cobrar mais 150,00 reais, pelos 30 minutos?
- Ok?
Fagner- Beleza...
Querido diário.
O Fagner gostou de mim, demonstrou apaixonado, o que é normal, os meus atendimentos são no estilo namoradinhas e muitos clientes confundem.
Abandonei a cama e fiz xixizinho no banheiro, limpei a bocetinha e voltei para lhe dar mais sexo...
- O que vamos fazer agora?
Fagner- Quero sexo anal.
Eu- Ok, vamos lá...
- “Pedi para Fagner deitar na cama”
Deitado, fiz o boquete, por ser jovem, sua pica endureceu rápido, encapei o brinquedo, montei de frente para Fagner, sentei lentamente o cuzinho, rebolei até conseguir encaixar gostoso. Ele gemeu alto.
- Está tudo bem?
Fagner- É apertado seu cu...
- É sim, bem diferente da buceta, né?
Fagner- É, é sim...
Iniciei cavalgando lentamente. Fagner passeava as mãos no meu corpo, trocamos alguns beijinhos, e o brinquedo trabalhando na parava indo e voltando.
- Está gostoso, Fagner?
Fagner- Muito, muito bom, muito bom...
Fiquei fazendo meu papel, cavalgando até ele pedir para parar, como ele não pediu, seguimos só nesta posição.
- Onde você quer gozar?
Fagner- Posso gozar no seu rosto?
Eu- Claro que pode, mas avisa antes?
Fagner- Beleza...
Mal passou 5 minutos, ele avisou- “Acho que vou gozar, hein? ”
Desmontei de cima do corpo de Fagner.
- Fica de pé no chão.
Fagner ficou em pé, eu deitada de bruços na ponta, arranquei o preservativo, lambia e batia punheta, esfreguei a pica nos seios, no rosto e nos lábios, passando alguns segundinhos, o esperma escorreu, escorrendo pelos meus lábios no chão.
Fagner- Que delícia, que boca gostosa?
Deixei ele gozar tudinho, lambi a glande melecada, as bolas e punheta até o gozo acabar e quando parei...
- Foi bom, gostou?
Fagner- Da hora, você é 10, gata...
Querido diário.
O Fagner ficou contente, eu ainda mais, o serviço a ele terminou, gozou três vezes, agora era pagar o valor do programa e mais os 30 minutos.
- Pode tomar banho, se quiser.
Fagner pegou o kit de higiene, entrou no banheiro, tomou banho e se vestiu logo depois.
- “Pedi o pagamento”
Fagner pagou tudo no cartão de débito, maquininha, valor, senha e pagamento efetuado com sucesso...
Beijinhos, beijinhos, Fagner foi embora aliviado, não é mais virgem.
Vou arrumar a bagunça, comer um lanche e esperar o próximo cliente. Essa é a minha vida. Eu gosto, aprendi a gostar.
É isso querido diário, tchauzinho e fique registrado. SP, 02 de abril de 2019.
A foto abaixo foi tirada um dia antes do atendimento em 2019.