Desde os 16 anos, quando fiz meu primeiro programa, adotei o nome Carla para me apresentar aos clientes. Com 23 anos, ano da volta a prostituição, a Carla voltou e se aposentou no final de dezembro de 2019. Quer me conhecer melhor? Leia na descrição do perfil um pequeno resumo da minha trajetória. O depoimento foi escrito dia 29 de abril de 2019, editado em 31/10/2021. Querido diário. Usando saia rosa curtinha apertada e blusinha-tomara-que-caia-branca, sem calcinha e sutiã, chinelinhos havaianas nos pés. Foi assim que o primeiro cliente do dia me encontrou, quando bateu na porta. Toc-Toc-Toc... - Oi, Daniel. - Tudo bem? Daniel – É a Carla? Eu – Sim, ela mesma. - Entre? Ele entrou envergonhado trazendo a mochila, se trata de um jovem de 18 anos, pele branca, 1.75 cm de altura, fortinho, cabelo-liso-curto e espinhas no rosto. Vestia uniforme da Faculdade Uninove. Daniel cursa Ed. Física. - Gostaria de beber algo? Daniel – Suco, têm? - Tem, senta aí, já volto... Busquei o suco de caixinha e voltei. Daniel estava sentado no sofá “viajando” olhando para as paredes do Flat. Dei o suco para ele abrir e o canudinho. Querido diário. Ficamos conversando sobre faculdade, cursos e um pouco sobre o que ele gostava de fazer em relação a sexo... - Perguntei se ele era virgem? - “Daniel disse que não - Tinha perdido com 16 anos com garota de programa” - “Daniel também me fez outra revelação – Ele tem tesão pela mãe desde os 13 anos. – Disse que se masturbou milhares de vezes pensando na mãe e já filmou ela tomando banho. E completou – Que sente vontade de transar com a mãe. Incesto é normal em outros países. No Brasil é tabu por causa da religião Católica e Evangélica, e dos costumes. Quantos pais eu atendi dizendo – “Que tinham tesão pelas filhas, sobrinhas, netas. Eu já fiz todos esses personagens, até de mãe. - Perguntei a Daniel, o nome da mãe. Com tranquilidade, ele falou – Rita (editado) - Perguntei a idade da Rita? Daniel – 37 anos – Tem 1.65 cm de altura. - Cabelo curtinho tingido de loiro – É professora de Geografia. Querido diário. Conforme Daniel falava sobre a mãe, ele ficou excitado, o pau duro mesmo dentro da calça, deu para notar. O estudante é doidinho de tesão pela mãe. - Você quer que eu faça a Rita? Daniel – Não te escolhi por acaso – Você tem cabelo curtinho igual ao dela e a cor é o mesmo, loiro. - “Segundo Daniel, ele passou semanas procurando alguém que tivesse alguma semelhança com sua mãe” – “Fui a única que chegou perto da fisionomia da Rita” – “Veio de caso pensado. Então decidi ser Rita, a sua mãe putona” Conversando com Daniel. Ele abriu o zíper da mochila, retirou a camisola vermelha com decote na frente, óculos de grau, mais a calcinha branca da mãe. – São dela, ela vestiu ontem. Pensei em algo natural que pudesse servir para atender os desejos dele – Entra no quarto, fica só de cueca deitado por baixo do lençol – Vou vestir a roupa no banheiro e já te chamo, Ok? Daniel – Ok? Carreguei a camisolinha, óculos e a calcinha para o banheiro. Tirei minha roupa, troquei pela a da Rita, ficou largo nas laterais, nota-se que o manequim da mãe era maior, coloquei o óculo. A calcinha, vesti a calcinha da mãe por cima da outra. “Estava pronta para ser a Rita, mãe de Daniel” Joguei um pouco de creme na mão, saí do banheiro, cheguei no quarto, coloquei a música baixinha para tocar. Daniel estava deitado com lençol acima do umbigo. - Filho, este Flat só tem uma cama – Vamos ter que dormir juntos hoje. Daniel – É pequeno mesmo, estamos sem grana... Querido diário. Ele entendeu, estava interpretando a Rita. Cheguei próximo da cama, coloquei um joelho, espalhei o creme nos braços, montei, espalhei nas pernas, ele olhando quieto. - Está com sono, filho? Daniel – Um pouco, mãe. Eu – Deixe a mamãe passar o creme que apago a luz. Daniel – Você está com sono Dona Rita? Olhei para o Daniel sorrindo – Eu estou um pouco Dani... Ele estava olhando minhas pernas. Assim que espalhei o creme, deitei junto dele, cobri com o lençol, apaguei a luz principal e só deixei o abajur aceso. Ele deitado de frente com as mãos juntas, eu de lado encostando a bunda em sua perna. Querido diário. Só estava no começo. Eu – Boa noite, filho? Daniel – Boa noite, mãe... Daniel também deitou de lado, seu brinquedo estava duro roçando no bumbum, encostei mais nele, a glande roçando, deitei e fiquei quieta esperando o Daniel tomar alguma atitude. Rebolei e nada de me pegar, rocei de novo e olhei para trás. - Filho? – O que é isso? Daniel – Não sei Dona Rita - A senhora encostou a bunda aqui, deu nisso. Eu – Vai no banheiro, se vira Daniel. Daniel foi roçando seu brinquedo cada vez mais, minha conchinha ficou molhada. - Daniel, pára agora? Ele querendo botar o pau na conchinha mesmo com duas calcinhas. Fiquei sentada na cama e tirei o lençol. A glande babada deixando rastros no pano – Daniel, sou sua mãe Daniel, a gente não pode transar filho? - Daniel, só um pouquinho Dona Rita, só um pouquinho... Ele pegou o brinquedo, ficou batendo no meu bumbum. – Daniel, toma jeito filho, sou sua mãe... Peguei seu pau apertando. Daniel – Que mão macia mãe. Cheguei mais para trás, o pau ficou no meio das coxas, ele tocou minhas coxas, roçando lentamente o brinquedinho. Fizemos contato visual, o tesão do rapazinho pela mãe é inacreditável, querido diário. Toquei outra vez no pau, algumas masturbações para ficar com tesão. Ele não tomava iniciativa – Daniel, a mãe vai tirar a calcinha, é só aqui que podemos ir. – Sou a sua mãe, não podemos transar – Ok? Daniel – Tire a calcinha, Dona Rita... Querido diário. O pobre rapaz não se aguentava de tesão, eu também não, queria o pau dele todo dentro, onde fosse penetrar. Tirei as duas calcinhas, a da mãe, e dei para ele cheirar. Toquei outra vez no seu pau e fiquei esfregando ele no botãozinho. - Não está adiantando, não é Daniel? Ele – Não, quero comer a Senhora. – Só um pouquinho, deixa? Dei a camisinha já aberta para o Daniel encapar seu brinquedinho e quando encapou – Põem filho, come a buceta da mamãe. Daniel botou empurrando de uma só vez, gemi baixinho, a conchinha-úmida ajudou na hora, me agarrou pela cintura e botou fogo no parquinho. - Quer pau grande filho, se soubesse antes, já tinha pedido para você me foder... Querido diário. O Daniel me fodia de olhos fechados, pensando na Rita, é claro. Fiquei insistindo na provocação – Me comi Daniel – Fodi a mamãe – Fode – Fodi a mamãe. Ele botou as mãos nos meus seios, pouquinho tempo depois, eu gozei, tomando muita pica na conchinha. Fiquei caladinha, ele não falava, só fodia de olhos fechados. Que loucura, – Se a mãe souber disso, como vai ficar a relação dentro da casa deles? Ficava olhando para trás e ver as reações dele. Eu – Fodi a Dona Rita, Daniel – Comi a mamãe – Não para, Daniel. Daniel – Estou pensando nela agora... Eu – Eu sei – Me fodi – Não fala nada – Pense que eu sou ela. Ele botava tão fundo, gozei outra vez – Que gostoso Daniel – Me fodi – Fodi. Daniel – Eu vou gozar, vou gozar... Eu – Goza nela – Goze Daniel. Do jeito que ele botava na conchinha, pela experiência que tenho, Daniel não suportou tanto tesão, gozou penetrando e gemendo alto – Ahhh, caralho, gozei porra. Querido diário. Ele gozou em poucos minutos na 2° canção tocada, só que não parou, continuamos o que estávamos fazendo. Trocamos beijos, lambeu meus seios, o pau com muita energia, botava com gosto, olhos fechados com a garantia de estar pensando na Rita. Segurava a minha perna para Daniel botar melhor. Para a transa não fugir do cotidiano, bom, para ser mais caseira possível, resolvi partir para o papis e mamis. Arreganhei as pernas para o Daniel. Ele montou e botou com força na conchinha na velocidade do coelhinho – Meti Dani na mamãe – Fodi a mamãe toda. Trocamos beijos, muito beijo querido diário. Ficou tão quente, ao tentar tirar a camisola da Rita, Daniel não deixou – “Não tira – Fica com ela” Respeitei sua vontade, as penetrações não paravam, estava na 5° canção – Daniel, quer comer o cu da mamãe? Querido diário. O rapaz se animou e "joguei" a sementinha maldosa. Daniel botou só mais um pouquinho e deu Stop. – Fica de 4 Dona Rita. Com a maior satisfação, fiquei de quatro, joguei babinha no cu – “Mandei Daniel trocar de camisinha”. Assim que botou. Daniel montou por trás, penetrou devagarzinho, seguiu penetrando – Que pau gostoso Daniel – Põem mais forte? Rosto encostado no travesseiro, arreganhei a bunda para receber penetrações profundas no botãozinho, gritei gemendo, não de dor, de tesão querido diário. O brinquedo dele não era dos maiores, mas o suficiente para me fazer gozar. Só não foi melhor, porque ele me respeitou demais, atendo diariamente homens brutos, achei estranho ele não ter dado um tapa na bunda. Botando na velocidade do coelhinho, Daniel só faltou “subir” em mim. Segurou nas ancas e botou fogo no parquinho – Meti Dani – Meta na mamãe – Quando for gozar avisa Daniel. Daniel – Taaá... Abracei o travesseiro, pensei rápido, como garantir que Daniel voltasse me contratar. – Avisa antes quando for gozar – OK? Sentia o brinquedo perdendo rigidez, pouco antes de terminar a canção – “Good For You da Selena Gomez – Ahhh, vou gozar... Eu – Pare de meter Dani. Daniel arrancou o pau do meu botãozinho aberto – Tire a camisinha e levanta Dani – Rápido – Rápido. Ele ficou de pé na cama, eu de joelhos, Daniel foi lerdo, eu mesma arranquei a camisinha, masturbei o pau com a língua para fora – Goza Dani – Goza na mamãe? – Goza Amor – A mamãe quer beber seu leitinho – Goza meu bem... Querido diário. Com essas provocações, mereci de coração, não vou forjar, eu gostei, confesso e é isso aí. Daniel – Vou gozar porra – Vou gozar. Fazendo contato visual com Daniel. O primeiro esporro caiu na língua, o segundo foi no céu da boca e o terceiro no lábio superior, algumas gotas caíram no óculo da mãe. Daniel todo suado ficou, também, depois do desempenho nota 10, ele mereceu. Lambi a glande sugando o esperma que insistia sair, quando parou joguei todo esperma nos seios e espalhei. Rindo para ele – Filho, gostou da Dona Rita? Daniel – Há-Há-Há – Você é foda – Ficou semelhante à minha mãe – Vou ter voltar outra vez. Eu – Vou ficar esperando, hein? – Gostei de fazer sua mãe – Traga mais objetos dela. – “Só besteiras coloquei na cabeça do Daniel – Melhor fazer comigo, do que fazer merda e tentar foder a própria mãe” Querido diário. Faltavam mais 15 minutos. Daniel não conseguiu dar outra, chupei a pica e os testículos pela última vez e finalizei o atendimento. Daniel foi tomar banho, eu lavei o rosto e a boca na pia. Fiquei sentada no sofá fumando cigarro com as pernas abertas, esperando o pagamento. Ao voltar, esperei ele botar a roupa, nem precisei falar. O pagamento foi no cartão de débito, maquininha, valor, senha, pagamento efetuado com sucesso. Fiquei curiosa – “Pedi para o Daniel mostrar a foto da Rita” Ele entrou na rede social da mãe e mostrou. Os olhos e o cabelo são parecidos. Estou com 29 e a Rita com 37 anos – Quando você quiser que eu faça a sua mãe, é só voltar. - “Daniel prometeu que voltaria quando tivesse dinheiro” Daniel foi pegar os objetos da mãe, botou na mochila – Você foi show – Valeu Carlinha. Eu – Volte sempre Daniel – Se cuida gato. Daniel escafedeu-se, tranquei a porta, fui diretamente tomar banho para fazer outros atendimentos. Paro aqui querido diário e fique registrado. São Paulo, 29 de abril de 2019. Abaixo senhores (as). Foto da época.
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Você é muito gata, cada conto seu me deixa de rola dura e louco pra te foder toda, essa sua boca é uma delicia, vontade de te colocar de joelhos na minha frente e foder essa boquinha bem forte, socar até sua garganta, dar várias estocadas até eu dar várias esporradas, vai ter que engolir tudo, cada gota, vai ficar com sua barriga cheinha de porra, você é muito gata, gostosa demais, um tesão de mulher.
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