O Veneno da Prostituição – O Solteirão

Sou ex-garota de programa, tenho 32 anos, quase há 2 anos casada. Meu marido foi cliente, nos conhecemos quando seus pais viajaram para o nordeste. Para ele foi – “Paixão à primeira vista” Para mim não – “Conquistei ele dando chave de coxas”.
Sou de pele branca-bronzeada, cabelo escuro-curtinho, meço um 1.72 cm de altura e 64 kg (estou de dieta).
Pensando bem a Carla não existe, acho que ela é fruto da minha imaginação, ERREI FEIO. Carla foi minha heroína, com 23 anos e falida ganhando mal. Ela (Carla), me salvou financeiramente do buraco. A Carla virou profissional do sexo dia e noite.
Para você que nunca ficou com uma profissional do sexo, terão a oportunidade de aprender como funciona o atendimento detalhado. Do começo ao fim.
Quer conhecer sobre minha trajetória? É só ler o primeiro conto/depoimento ou na descrição deste perfil. Antecipadamente. Obrigada.
O conto/depoimento foi escrito em 30 de abril de 2019, editado em 05/11/2021. Somente o meu nome foi editado.
Boa tarde, amigo diário.
Acabei de arrumar o Flat para atender outro cliente que chega daqui há duas horas, se ele não atrasar é claro.
Faz cerca de 30 minutos que cheguei da rua, o atendimento foi a domiciliar num apartamento em Higienópolis. Vou escrever um pouquinho e contar como foi o primeiro cliente de hoje.
Tomei o táxi em direção ao bairro de Higienópolis. Bairro que conheço bem, duas “Tias” moram lá, cerca de 2 km do apartamento deste cliente.
O programa foi marcado para às 14:30 da tarde. Cheguei antes do previsto e liguei para o Paulo.
Eu – Estou na portaria, preciso de autorização para subir.
Odeio chegar na portaria e ficar esperando, o cliente contrata puta e quer que ela suba como? Voando?
O porteiro deixou eu entrar. Tomei o elevador e subi para o 10° andar – apto 101.
Toc-Toc-Toc na porta. Ela se abre – Oi, Paulo?
- Sim, é ele mesmo – Tudo bem?
Paulo, branco, 44 anos, rosto com algumas rugas, solteiro, sem filhos, gordinho, careca, meça cerca de 1.70 de altura.
- Tudo bem, e com o senhor?
Paulo – O senhor está no céu – Só Paulo mesmo.
(Risos)
Paulo – Entre?
- Licença, Paulo.
Paulo estava só de calção do Santos e chinelo preto. – Quer tomar uma cerveja, água, suco, vinho.
Querido diário.
O cara não parou de falar me oferecendo até os “números” da mega-sena. – Vinho por favor.
Paulo – Pode sentar – Sente-se naquele sofá. (O sofá maior)
- Obrigada Paulo.
Sentei, fiquei olhando para o ambiente, apartamento típico de solteiro, pequeno e um pouco bagunçado. – Toma o copo princesa.
Tomei o copo da mão dele, dei dois pequenos goles – Está bom o vinho?
- Sim, está ótimo – Obrigada.
Paulo – Não há de quê.
Ele sentou do meu ladinho – Agora há pouco – Olhei suas fotos do site – Ontem imaginei te comendo na minha cama.
Eu – Olha, é mesmo?
Paulo – É mesmo – Hoje você está aqui.
Eu – Vai ter que me mostrar como você estava me comendo, hein?
(Sorrisos e gargalhadas)
Paulo – Vai no meu quarto – Fica pelada – E fique de 4 na cama.
(Risos)
Eu – Você que manda chefinho – Vou ficar bem gostosa pra você.
Trocamos beijos antes de levantar, ele passou a mão no meu corpo todinho, seu brinquedo ficando duro, passei a mão por cima do calção só para conferir.
Cheguei no quarto. O dinheiro do programa estava na cama, contei a grana e guardei na bolsinha. Quarto pequeno, alguns posters de bandas de rock na parede, 3 guitarras e 2 violões.
Para este programa, fui de blusinha branca, minissaia preta e rasteirinhas vermelha. E lingerie sensual da cor rosa. – Está pronta? – Posso entrar? Paulo estava ansioso para começar o programa.
Já que o Paulo gostava de rock, na playlist do meu celular tem uma coletânea das melhores bandas. 1 hora de pura foda e rock rol.
Eu fiquei peladinha no quarto, subi na cama e fiquei de 4. Para excitar o cliente, comecei a chamá-lo – Pode entrar Paulo - Já estou preparada – Cadê você chefinho?
Paulo entrou no quarto tocando uma punheta, - Caralho, do jeito que pensei ontem – Igualzinha – Putinha gostosa...
Querido diário.
O Paulo gostou de me ver de 4. – Gostou, chefinho? – Era assim que você sonhou?
Rebolei meu bumbum e deixei Paulo me admirar. Botou a mão nas minhas costas e deslizou os dedos chegando na bunda, deu tapinhas, foi indo para trás e olhar meu botãozinho.
Esticou as minhas nádegas – Que cuzão delicioso – Que bucetão é esse? (Ele falou muitas coisas)
Tocou meu botãozinho, senti sua respiração, ele ficou cheirando. Paulo também o lambeu por cerca de três minutos, depois foi a vez da conchinha. Paulo separou os lábios vaginais para olhar o fundo, lambeu, botou a língua dentro. Seu olhar foi de admiração, parecia um moleque ganhando sua primeira bola de futebol”.
Ele falava o tempo todo – Que meu corpo era gostoso – Que eu era gostosa – Que minha conchinha era gostosa – Que meu botãozinho era lindo.
- Deite aqui chefinho? – Deixa eu fazer um boquete?
Paulo montou na cama e deitou. Corpo de ursinho peludo. Fiquei deitada de bruços do seu lado direito. Paulo ficou com as pernas separadas para que eu pudesse lamber. Agarrei seu brinquedinho, era normal, padrão nacional. Cheirei a glande e lambi sem pressa – Hummm – Que pau gostoso chefinho!
Paulo sorrindo com cara de safado – Chupa meu pau sua gostosa. Eu – Como assim?
Botei a glande toda na boca, fiquei com os dois pés erguidos e fazendo boquete que deixou Paulo superexcitado. – “Jesus” que boca gostosa.
Chupei devagar, sem pressa nenhuma, bati punheta lambendo as bolas, garganta profunda a todo momento, massagens na glande com dois dedos, tudo isso fazendo contato visual com Paulo – Seus olhos são lindos Carlinha – Casa comigo?
(Risos)
Querido diário.
O pobre do coroa ficou gamado só no boquete, já me pediu em casamento. Soltei risos e continuei. Esfreguei seu no brinquedo nos meus seios, Paulo viveu grandes momentos com esta parte do programa e prosseguimos para etapa seguinte, o sexo.
Paulo – “Ordenou que eu ficasse de quatro” – “E avisou que começaria pelo botãozinho”
Eu fiquei do jeitinho que Paulo ordenou, separei os joelhos e empinei a bunda, passei babinha na entrada e dentro do botãozinho – Vem chefinho – Meu cuzinho é todo seu...
Paulo encapou o brincando olhando para ele, meu cuzinho, se masturbou rapidinho e montou em mim, por trás, esfregou a glande no botãozinho e penetrou lentamente até sumir a cabeça do pau. – Seu cuzinho é quente – Que delícia esposinha. Disse Paulo.
Querido diário.
Virei a esposa do barrigudinho e aproveitei o personagem. Paulo começou lentamente, seguiu nos primeiros minutos, depois não, simulei descaradamente falando – “Que pau gostoso maridinho” – “Você está me arrombando” – “Estou apaixonada por você”.
E de costume as profissionais fingir que estão gostando, eu não senti nenhum tesão pelo cliente, foi sexo mecânico.
Paulo – Consegue fazer xixi?
- Vou tentar!
Paulo – “Gosto de sentir o cheiro de urina de uma mulher”
Cada cliente com seu fetiche doido, ele me comia o botãozinho quando forcei a bexiga até conseguir fazer xixi. A urina escorreu pelas pernas e molhou um pouco sua cama.
Paulo – “Que cheiro delicioso”. Paulo deu um stop na hora. A conchinha toda urinada.
Ele lambeu forte minha bocetinha, botou a língua no interior dela, lambeu minhas pernas por onde a urina desceu. Isso deixou o “Chefinho” fora de si. Paulo montou de novo, botou na conchinha e só parou minutos depois quando gozou.
Pulamos para o segundo fight.
Após ele voltar do banheiro. Ele – “Quero um boquete gostoso”
Eu – Deita na cama “maridinho”.
Paulo todo contente deitou, seu brinquedo já dava indícios que voltaria a vida com alguns boquetes. Ele deitou, montei na cama e deitei de bruços na frente dele. Agarrei seu pau com as duas mãos, botei na boca para lamber – “Que boca gostosa” – “Chupa bem pra caralho” – “Precisa ensinar a Fernanda como se chupa”...
Botei a glande para fora da boca – Quem é Fernanda?
Paulo – “É minha afilhada” - “Tô ensinando ela”
Querido diário.
Meu lado investigativo me fez fazer essa pergunta – “Quantos anos tem sua sobrinha”
Ele falou - “18 anos, mas duvido que ela tenha esta idade”. Mais um pedófilo FILHO DA PUTA. Continuei fazendo meu trabalho. Não toquei mais no assunto, botei seu pau na boca e continuei lambendo até ele pedir para parar.
Paulo – “Me dá aqui sua bucetona” – “Gostosa do caralho”
- Claro, "chefinho". Montei a conchinha na boca daquele PEDÓFILO COMEDOR DE SOBRINAS. Ele se esbaldou lambendo, esfregava ela com ódio na cara dele. Paulo também chupou meu botãozinho e a seguir partimos para o sexo.
Paulo – “Sai, pára – Quero te comer”
- Como você quer, “chefinho”
Antes dele falar, “corri“ atrás de outra camisinha, encapei seu brinquedo. Paulo – “Ordenou que sentasse de frente”
Eu – Cuzinho ou bocetinha?   
Paulo – “Os dois – Um pouco de cada”
Começamos pela conchinha, montei nele e botei seu brinquedo, reboladinhas lentas, foi na velocidade do coelhinho, as músicas da playlist estavam acabando. – Temos só 10 minutos. Avisei.
Ele agarrou pelas ancas e botou com força, com violência sem dó. Cavalguei olhando para aquela cara gorda feia e nojenta – Aí, que gostoso “chefinho” – Me foda mais – Que delícia.
Pouco tempo a seguir – "Virá" – “Quero seu cu” Ordenou Paulo.
Eu virei, passei babinha no botãozinho e na glande. Montei sentando-rebolando. Mais cavalgadas fortes e rápidas de propósito para ele gozar o mais rápido possível. Paulo não durou muito não. Pouco tempo depois – Vou gozar lindinha – Quero gozar no seu rostinho.
Eu – Você é quem manda “chefinho”.
Paulo arrancou a camisinha, ficou de pé, eu ajoelhada lambendo seu brinquedo asqueroso.
Paulo meteu o pau na minha boca por alguns minutos, No vaivém, Paulo – “É melhor gozar na bunda” – “Deita - "Deita" .
Querido e amigo diário.
O cliente é indeciso demais. Eu obedeci às suas ordens; deitei de pernas abertas, ele se masturbou olhando para a conchinha e o botãozinho. Foram cerca de 2 minutinhos de punheta.
Paulo - "Vou gozar - Vou gozar".
E gozou pertinho do botãozinho, sêmen quentinho com boa quantidade. Eu – Foi bom "chefinho''? ".
Paulo –“Que gozada da porra” – “Gostei, princesinha” (Risos largos de felicidades)
Batemos um papo superdescontraído até a música parar de tocar – Posso me limpar? Perguntei.
Paulo – “Sim, pode princesinha”
Saí da cama, tomei banho rapidinho e botei a roupa. Peguei meus objetos, me despedi do cliente. Ele não deu caixinha, na rua tomei o táxi e voltei.
Finalizo aqui e fique registrado. SP. 30 de abril de 2019

Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – O Solteirão

Foto 2 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – O Solteirão


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Comentários


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scannor Comentou em 30/07/2022

Mais um nota 10! E essas fotos Carlinha que cara é essa? Kkkkk

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Comentou em 10/11/2021

maravilhosa !

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Comentou em 10/11/2021

Mais um conto maravilhoso, cada vez que leio fico toda excitada, estou amando, votado.

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Comentou em 10/11/2021

Tesão de conto, cada vez que leio seus contos e vejo suas fotos minha rola fica dura e pulsando de tesão, você é muito gata e gostosa.

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adlg Comentou em 10/11/2021

Delícia 😋 😋

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Comentou em 09/11/2021

Carla você é uma máquina de sexo e prazer, tesão a mil

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Comentou em 09/11/2021

Putinha gostosa, muito bom. Votado!

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Comentou em 09/11/2021

mais um conto super excitante, esse diário está cada vez melhor, ansioso para ler o próximo programa




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Ficha do conto

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carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição – O Solteirão

Codigo do conto:
189714

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/11/2021

Quant.de Votos:
39

Quant.de Fotos:
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