Durante anos, fui a Carla. A jovem que entrou no mundo da prostituição com 16 anos. Parei aos 19 e voltei aos 23 anos. No final de dezembro de 2019, abandonei tudo, quando meu atual marido me pediu em casamento. Deixei para trás, memórias boas e outras ruins. De 2017 a 2019, resolvi escrever fatos do meu dia a dia. Ao todo são 4 diários repletos de acontecimentos da época. Na descrição deste perfil ou no primeiro conto/depoimento, vai ter um pequeno resumo da minha história. Da infância até o ano de 2019, quando abandonei a prostituição. O conto/depoimento foi escrito em 03 de março de 2019, editado em 08 de novembro de 2021. Apenas meu nome foi alterado do texto original. Boa noite/Querido diário. Madrugada de sábado/domingo, acho que vou ficar por aqui escrevendo um pouco sobre os atendimentos de hoje. Não estou com vontade de ir na Rua Augusta, deixa para semana que vem. Agora vou escrever e depois dormir e descansar. Vou deixar registrado apenas a transa que mais senti tesão hoje. Os demais foram mecânicos e sem graças. Não valem a pena serem escritos. O atendimento foi domiciliar. O nome do cliente é Rodrigo, branco, 35 anos, solteiro, meça 1.90 cm de altura, fortão, gostoso... (editado. Tive que tirar, o maridão ficou com ciúmes). Prosseguindo com o texto original. O programa foi marcado para às 22:00 horas. Rodrigo foi o meu último. Tomei o táxi, mais 25 minutos para chegar no local. Passei pela portaria do prédio dele, 9° andar/apartamento 93. Toc-Toc-Toc. Ele abre a porta – “Oi Carlinha? ” – “Tudo bem gata? “ - Oi, Rodrigo? – Tudo bem e você? Rodrigo – “ Vou bem” – “Entra? “ Cumprimentamos com um abraço e selinhos. Rodrigo – “Está bem gostosa com esse vestidinho – “Que deliciosa” - Ah, você gostou? – Vesti só para você gato! Comigo, levei uma bolsa, ele pediu para eu me vestir de enfermeira. – Posso ir me trocar? Rodrigo – “Sim” – “Já sabe onde fica? “ (Risos de ambos) - Sim – Já volto – Ok? Segui para o banheiro, tirei meu vestidinho preto/curto. Tirei as sandálias de salto e o conjunto de lingerie. Trocando pela fantasia de enfermeirinha sexual. Retoquei a maquiagem, ajeitei daqui de cá. Saí da toalete pronta. Chamei pelo Rodrigo, ele estava tomando uísque e me ofereceu, aceitei, tomei dois goles do seu copo para esquentar meu corpo. Bebi com ele cheirando o pescoço, mãos percorrendo meu corpo, os seios e tudo que ele pôde tocar. Rodrigo vestia camisa florida social, calça jeans e sapatos e meias pretas. Rodrigo – “Vamos no meu quarto? “ Eu – Vamos sim, gatinho! Laçamos nossas mãos e seguimos para o quarto. Enfim, chegamos no quarto espaçoso, cama/grande/colchão fofinho. Rodrigo me beijou abraçando as minhas ancas, a boceta umedeceu no mesmo instante, “morro” de tesão por ele, faz meu estilo de homem. Cara de safado. Querido diário. Tem horas que meu trabalho é tão bom, às vezes eu esqueço que sou uma puta. Muitas trocas de beijos, mãos escorregando por todos os lugares. Montamos na cama, ele me fez ficar encostada nos travesseiros, minha mãozinha foi direta no brinquedo conferir. Rodrigo foi desabotoando tirando sua camisa florida, os beijos continuaram. Ele me deitou na cama, ficou no meio das minhas pernas. Beijos e lambidas nos meus seios. Excitada, botei os dedinhos no clitóris para esfregar e a sentir tesão. Rodrigo não se aguentava excitado. Tirou o cinto, baixou o zíper e a calça junto com sua cueca box branca. O brinquedo apareceu duro e pulsando feito um coração humano. - Deite, gato! Eu ordenei. Ele deitou, puxei sua calça e a cueca sorrindo para ele. Tórax e abdômen peludinhos. Fiquei de 4 no meio das pernas dele. As mãozinhas já foram buscar o brinquedinho ereto. Que pau maravilhoso, glande com formatinho de cogumelo o restante então nem se fala. Antes de me acabar lambendo, trocamos beijos, eu alisando seus testículos grandes. Rodrigo gemeu. O gato ficou tesudo. Quase montada em Rodrigo. Ele – “Por favor – Chupa meu pau? “ Eu – Calminha – Estou aqui para isso benzinho – Vou sim. Primeiro lambi a glande, fazendo contanto visual com ele, botei na boca e chupei na velocidade da tartaruguinha. Rodrigo se amarra nos meus boquetes. Geralmente não aguenta mais de cinco minutos. Rodrigo – “Que boca mais gostosa” – “Não pára” – “Continue” O boquete foi junto com masturbações, massagens e boquetes nos testículos. Teve garganta profunda. Deixei seu brinquedo todo babado. Os clientes adoram esse tipo de manuseio. Cinco minutinhos de boquete até Rodrigo pedir para parar. Ele – “Me amarro no seu boquete gata “ – “Que boca gostosa Carlinha” Querido diário. Hoje o gato conseguiu resistir, nas outras vezes gozou rápido. Ele – “Me ordenou a deitar”. Eu deitei com as pernas arreganhadas. Rodrigo ficou no meio das minhas pernas. Sua bocona gulosa, foi diretamente para lamber minha conchinha. “Motorzinho” na língua, não parou um segundinhos se quer. Que delícia querido diário. Ele brincou com meu clitóris. Rodrigo foi se preparando ficando de joelhos, peguei seu brinquedo e o masturbei um pouquinho. Rodrigo. Botou dois dedos na bocetinha penetrando fundo. Apertou os meus seios com a outra mão. Eu – “Quer que eu goze? Rodrigo – “Quero – Goza sua puta – Goza para mim. ” Cada vez mais ele botava os dedos, botei meu pé direito no ombro dele, eu gemia em altíssimo som. Um tempinho depois, ele me fez gozar gostosinho. Rodrigo lambeu os seus dedos que estavam penetrados em mim. Eu – Não precisa botar a camisinha, ok? Avisei o cliente. Dito isso, o grandão ficou feliz. Foi a primeira vez que a gente transou sem camisinha. Ele tirou minha fantasia de enfermeira. Deixei as pernas bem abertas para ele enfiar onde quisesse. Enfiar não, entrar é o termo correto para o que Rodrigo fez. Passei babinha na conchinha e ordenei ser penetrada com força e rapidez. Eu – Rô, eu sou toda sua. (Foi com essas palavras, sem tirar e pôr) Rodrigo esfregou a glande no clitóris, na entradinha da conchinha e no botãozinho. Eu – Vai, meti Rô? Mal terminei de falar a glande com o restante entrou no fundinho... Querido diário. A entrada foi gostosa demais, eu amo o seu pau. Meus olhos quase giraram 360° graus. Ele segurando minha perna direita, eu a esquerda. Rodrigo botou com força, apertando meus seios, as auréolas. Minha mãozinha esfregando o clitóris, aguardando chegar outro orgasmo. Trocamos beijos, enquanto tomava muito pau na conchinha. Nossos gemidos altos, fora os estalos das suas penetrações. Minhas pernas estavam todas para o alto. O início da foda começou em altíssimo nível. Ele me botou de ladinho. E reiniciou botando forte na conchinha. Recebi palmadas no bumbum e muitas massagens internas. Querido diário. Para o Senhor ter noção. Os meus seios sacodiam mesmo sendo pequenos, Rodrigo estava a todo vapor, seu corpo suava como “tampa de panela”. Enquanto me comia. Eu – Está gostoso, gato? Rodrigo – “ Bucetão gostoso” (Risos dele). (E mais falas explícitas). Depois de muito tempo. Ele foi se cansando, as veias dos seus braços quase saltando para fora do corpo. Rosto avermelhado e corpo suado. Eu fiz uma ceninha colocando o dedinho na boca. Rodrigo não aguentou, aproximou a boca para me beijar. Eu fiquei toda molhada pelo suor dele. Seu cheiro másculo me deixou mais excitada do que já estava. Rodrigo – “Fica de quatro gata” Imediatamente fiquei como ele ordenou. Separei os meus joelhos. Rodrigo – “Pode enfiar no cú? “ Eu – Pode – Só não goza dentro, Rô! Botei babinha no botãozinho. Rodrigo bateu 3 vezes a glande no bumbum, esfregou na entradinha, parou e forçou para o interior do ânus. Senhor e Amigo Diário. Meus olhinhos fecharam, mordi o canto esquerdo do lábio de baixo e senti a glande se aprofundando. Que momento delicioso. Eu nasci para ser puta, não tem outra explicação. Quando o cliente é gato e gostoso, eu não resisto a uma boa putaria. (Tive que editar, o marido não deixou eu completar o resto) Rodrigo me agarrou pelas ancas. Eu – Com muita força, Rô? Ele –“Deixa comigo gata”. Sabia que meu botãozinho estava em ótimas “mãos”. Começou o vaivém. Eu com as mãos no encosto da cama indo para trás, contra os seus movimentos, gemidos e sons de estalos predominaram dentro daquele quarto. A pegada do Rodrigo é muito forte, todas as vezes que transamos é desse jeito. Fazia contato visual com ele. Eu – “Pedindo mais”. Em pouco tempo, sentia o brinquedo dele todo penetrado, o vaivém continuou na velocidade do coelhinho. Quando cansou, ele ficou um sentado e ajoelhado. Eu sentada no colo dele penetrando seu brinquedo no meu botãozinho. Meu objetivo de hoje, foi deixá-lo apaixonado por mim para depois me convidar para sair outras vezes. Arranquei seu brinquedo do botão e passei mais babinha. Ele botou de volta e continuamos. Rodrigo me puxou pelo cabelo, começou a me chamar de – “Vagabunda gostosa” – “De puta” – E, vadia”. Como se eu não soubesse disso, Rô. Ele me deixou com o corpo curvado para trás e botava com força, muita força a ponto de – Pedir para ele devagar. Tem limite para tudo nessa vida. Rodrigo me agarrou pelo cabelo e chupou meu pescoço diminuindo as penetrações. Ele se empolgou. Querido diário. Trocamos beijos, muitos beijos. E seu brinquedo não saía do meu botãozinho. Quando paramos de beijar, sentia ele respirar pela boca na nuca. Meu corpo grudado junto ao dele. Suas mãos agarradas nas minhas ancas. Gemidos e falas obscenas. Que putaria gostosa. Ao arrancar seu pau do meu botãozinho, Rodrigo pediu – “Um boquete”. Deitou, eu virei para ele, agarrei teu brinquedinho e botei na boca para um boquete rápido. Sem preservativo, experimentei o sabor do cú. Joguei mais babinha na glande e complemento do pau. Montei no Rodrigo de frente. Botei seu pau na conchinha e recomeçamos a transar. Trocas de beijos, ele lambeu meus seios, cavalguei na velocidade do coelhinho. Rodrigo – “Vou gozar” – “Vou gozar” – “Pára que eu vou gozar” Arranquei seu brinquedo da conchinha, ele gozou em mim e nele. O rostinho do grandão inteiro vermelho. Respiração ofegante. Fiquei montada nele olhando e esperando. Eu – Aguenta outra? Ele – “Sim”. Botei a glande para dentro da conchinha e sentei. O brinquedo ficou um pouco mole. Rebolei/continuei cavalgando na velocidade da tartaruguinha. Agarrando minha bunda, Rodrigo foi botando com força de novo. Trocamos beijos. Ele lambeu meus seios. A foda estava ótima. Hoje não botei músicas de 1 hora. Quis me divertir com o gatão. Querido diário. Tem uma coisa que aprendi com esses anos transando com homens foi a seguinte. Quando o homem goza da primeira vez e consegue continuar a foda depois. Consequentemente a 2° gozada vai demorar. Hoje, o Rô entrou para as minhas estatísticas. Botei os pés no colchão e pulei forte em cima do seu brinquedo segurando no tórax peludo dele. Pulos de tirar o fôlego do grandão. Reboladas intensas. Rodrigo me conhece, sabe do que sou capaz, é por isso que ele sempre me procura. Estávamos fodendo quase uma hora. Poucos homens têm essa capacidade e quando eu encontro um. - Ah querido diário - Eu me acabo. Quando eu cansei, ficamos metendo devagar, beijamos, ele lambeu meus seios. Rodrigo – “Agora deite Carlinha? – “Deita” Eu – Ok – Calma moço. Arreganhei as pernas para Rodrigo. Ele botou na conchinha ajoelhado, me agarrou na nuca botando com força. Eu comecei a esfregar o clitóris. Também comecei a falar um monte de “merdinhas” para o cliente. Rodrigo foi entrando no meu jogo sujo. Se empolgou botando o brinquedo com extrema violência. Não é qualquer mulher que aguenta o que ele fez em mim. Rodrigo – “Vem cá gata? “ Saímos da cama. Rodrigo sentou num pequeno sofá com seus joelhos separados. Eu sentei no seu colo e de costas. (Sexo anal). Não deu muito certo o jeito que eu fiquei. Então botei os dois pés no sofá. Cavalgadas sem pausas no pau do Rodrigo, enquanto pulava, esfregava o clitóris e acabei tendo um/puta orgasmo forte que amoleceu meu corpo de vez. Querido diário. Hoje no atendimento, eu parecia estar com a “Pomba-Gira” no corpo. Sem camisinha pulando o botãozinho sem me preocupar com doenças. Preciso tomar mais cuidado. Soltava gargalhadas e risos, o tesão dominou completamente meu corpo. Logo em seguida. Fiquei virada de frente para ele. Rodrigo botou na conchinha, na velocidade do coelhinho. Olhava apaixonada, acredito que o sentimento foi igual para mim. Rolou a famosa. Química sexual. Eu só pedia para ele – “Não parar de me comer. ” A gente pingava suor, as penetrações foram ficando lentas. Eu sabia que a transa estava acabando. Eu – Pára um pouquinho – Não goza agora. Rodrigo arrancou o pênis, ficamos só beijando por alguns minutinhos. Eu – Vamos voltar para a cama? Querido diário. Esse pedido foi porque o sofázinho era pequeno demais para nós dois. Voltamos para a cama, fomos no estilo papis e mamis. Beijos, muitos beijos. Rodrigo usou o resto de sua “energia” comigo botando com força na conchinha. Eu – Cansou? – Foi? Ele só me beijou nesta parte, não respondeu. Continuou botando mais um pouquinho. Rodrigo – “Vou gozar” – “Vou gozar” – “Saí da cama” – “Saí da cama” Ele de pé. Eu ajoelhada. Agarrei seu brinquedo e lambi, teve garganta profunda e chupadas nos testículos. Masturbações com boquetes. E o Rodrigo gemendo, fazendo contato visual comigo. Só que o cliente não conseguia gozar. Ele sentou quase deitado na beirada da cama, eu de quatro no chão no meio das suas pernas, segui com os meus boquetes. Olhei para Rodrigo e disse – Goza, Rô? – Goza em mim, goza? – Quer gozar na minha boquinha? O safadinho ria à toa. Fiquei com a glande encostada na língua e masturbando. Seguimos com contato visual. Querido e amigo diário. Nenhum homem consegue aguentar. E olha que já foram mais de 2.000 mil clientes que provaram do meu corpo. Rodrigo chegou no seu limite particular/Querido diário. Ele levantou rapidamente, tomou seu pau das minhas mãos e gozou “espirrando” esperma dentro e fora da boca, no nariz, olhos, testa e cabelo. Gemeu tão alto e falando – “Que gostoso” – “Ah, que gostoso, “Jesus”. Etc... Eu comecei a rir dele. Rodrigo – “Você é foda Carla” – “Você é muito vagaba” (Falou sorrindo). (Aí eu dei gargalhadas) Lambi a glande, chupei mais um pouquinho. Rodrigo me elogiou demais. Disse que eu sou – “Gostosa” – Que ama transar comigo” Etc... Fomos tomar banho juntos, trocamos beijos e mais um boquete para terminar para completar o atendimento note 10. Rodrigo pagou no dinheiro e mais 150,00 reais de caixinha. E também um convite para sair hoje domingo no começo da noite. Será que eu vou? Com certeza, se rolar uma trepadinha, vai ser de graça. Acabo aqui e fique registrado. SP 03 de março de 2019.
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Delícia de conto Carlinha. As vezes acontece comigo isso, gozo rápido entretanto continuo de pau duro e consigo continuar a foda em busca de uma segunda gozada seguida, sem descanso.
Adoro as tuas narraçoes.
Sao tao sinceras e uras que dao um tesao enorme.
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Comentou em 12/11/2021
o cara é bom, ganhou até uma foda grátis depois
Comentou em 12/11/2021
Maravilhosa !
Comentou em 12/11/2021
Eu quero estar nesse diário, uma foda com você bem gostosa, mamando seus peitos, chupando seus bicos, fodendo sua bocetinha e metendo a rola no seu cuzinho, deixando essa gata largada na cama toda acabada e esporrada, você é uma tentação, muito safada e gostosa, um tesão de mulher.
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