Carla foi meu nome de guerra quando fiz o primeiro programa com 16 anos, parei aos 19 por problemas com drogas e bebidas alcoólicas. Retornando com 23 anos e aposentando aos 30 anos. A Carla foi peça fundamental na minha trajetória. A Carla me salvou. A Carla me sustentou. A Carla, é minha heroína. Meço 1.72 cm de altura, 65 kg. Sou de pele branca, cabelos escuros castanhos, olhos verdes, rosto bonito. Seios pequenos e corpo sensual. Durante anos foi usufruído por homens, mulheres e casais. Não sei os números exatos. Durante os 10 anos de prostituição, devo ter atendido mais de 2.000 pessoas. O pequeno resumo da minha história, está no primeiro conto/depoimento. Ou na descrição deste perfil. Leia. Desde já agradeço. O conto/depoimento foi escrito no 3° diário. Em 03 de abril de 2019. Só o meu nome foi alterado do texto original. (...) Boa noite/Querido diário. Acabei de jantar, a saladinha estava boa e bem temperada. Estou na dieta, amanhã cedo estarei malhando. Quero entrar em forma, decidi fazer outro ensaio fotográfico, para divulgar as fotos nos sites e aumentar a clientela. Hoje. Agenda fechada para 4 clientes. Não vou escrever todos os atendimentos, estou desperdiçando muitas folhas do diário. Só o melhor do dia basta. Às 13:30 da tarde, tomei o táxi para a região do Campo Belo. O atendimento foi domiciliar. Top curtinho, minissaia e sandálias vermelhas de salto. Por dentro, lingerie vermelha. Maquiagem 10, corpo perfumado e cabelos escovados. Liguei para o cliente – Cheguei Lucas. Entrei no condomínio luxuoso. Tomei o elevador. 9°. Apto n° 94. Toc-Toc-Toc. Lucas aparece. Vestia Camisa social branca, calça jeans preta e chinelo azul. Rosto bonito. Olhos castanhos, cabelo cortadinho, barbudo. Meça 1,80 cm de altura. Fortinho. Idade entre 30 a 35 anos. Lucas – “Oi” – “Por favor entre” - Licença. Ele me beijou no rosto. Eu entrei. Ele trancou a porta. Conversa rápida. Lucas me ofereceu algo para beber. Eu aceitei água. Foi na cozinha e me serviu de água gelada. Sentamos para conversar um pouco. Queria saber do Lucas – “O que ele queria fazer comigo – Se tinha alguma fantasia ou fetiche por alguém” Lucas tinha fetiche que a namorada não queria fazer. Ele próprio falou – “Que eu ficasse deitada no balcão de mármore na cozinha e que jogasse farinha de trigo no meu corpo” Achei interessante, não tinha feito algo assim. – Pedi para ir ao banheiro. Lucas apontou para onde eu teria que seguir. No banheiro. Me preparei. Retoquei a maquiagem, fiz tudo para que o fetiche do cliente se concretizasse perfeitamente. Saindo do banheiro. Lucas – “Estou aqui na cozinha” Caminhei até a cozinha só de lingerie sensual. Quando entrei, o balcão de mármore preto estava repleto de farinha. Aproximei e pressionei as mãos que ficaram brancas e botei em cada nádega. Ficou o formato delas. Ele gostou. Botei na playlist do celular, músicas de uma hora. Era o tempo do programa. Montei no balcão sentada. Peguei um pouco de farinha e joguei no corpo, isso tudo fazendo contato visual com ele. Fiquei espalhando farinha de trigo nos seios, nos ombros, na barriga. Me apossei de mais farinha, joguei no queixo, nos lábios e por todo rosto. Querido diário. Virei. Carla à milanesa. Estava divertido. Lucas não falava nada, apenas olhava. Tirei o sutiã e a calcinha. Joguei farinha na conchinha. Aí eu fiquei de 4. Botei farinha no bumbum e botãozinho. Batia no meu próprio bumbum e a “nuvem” de farinha subia. Lucas estava ficando excitado e continuou sem dizer nada. – Tem leite? Perguntei. Lucas – “Tem sim” – “Quer? ” Eu – Sim – Me sirva em uma taça. Ele fez tudo que eu pedi. Botou a taça com leite no balcão. Fiquei lambendo o leite de quatro, como se fosse uma gatinha. Eu – Vem aqui gatinho? – Estou no cio? (Risos) Ele ficou sorrindo, tirou a camisa. Eu fiquei sentada com as pernas cruzadas para fora do balcão. Lucas se aproximou. Deu tapinha no bumbum e apertou as minhas coxas. Eu – Aí seu safadinho – Não bate que eu me apaixono. (Risos) Lucas me tirou do balcão. Ele – “Tira a minha calça”. Ajoelhei no chão. Tirei o cinto, baixei o zíper, baixei a calça junto com a cueca. O pau ficou há poucos centímetros do meu rosto. Que brinquedo mais bonito, veias grossas, glande pequena. O pau era um pouco curvado para a direita. Agarrei sua pica cheirosa com as mãos. Teve as primeiras lambidas lentas. Claro, olhando para o cliente. Fiquei chupando, teve garganta profunda, chupei seus testículos e foi assim até o cliente pedir um Stop. O boquete foi demorado. Lucas – “Levanta” – “Quase gozei com seu boquete” (Risos dele e meus) Ele – “Pediu para que eu ficasse com as mãos apoiadas no balcão. “ Passei babinha na conchinha. Ffoi encapando o brinquedinho. Em seguida. Lucas botou por trás na bocetinha. Eu gemi, porque foi com força. Que pegada forte. Que delícia. Lucas agarrou nas minhas ancas e botou para arrebentar com penetrações violentas. Encostou meu rosto no balcão cheio de farinha e metia na velocidade do coelhinho. Eu consegui sentir o brinquedo todo. – “Pedia mais penetrações”. Como: - Soca – Soca – Soca tudo. Ele riu e atendeu o meu pedido, pouco tempo depois, eu consegui chegar ao orgasmo. Lucas foi me puxando para trás, minhas mãos ficaram sem apoio, transamos de pé. Fiquei agarrada pelos antebraços, as penetrações seguiam fortes. Ele me puxou para o balcão, me apoiei nele, com o rosto encostado na farinha. O cara é bom de foda. Gostei do cliente. Pegada superboa. O cliente me virou de frente encostada no balcão. Levantou minha perna esquerda e botou na conchinha. A outra mão na anca direita. Começou a penetrar na velocidade da tartaruguinha. Chegou a lamber meus seios. Lucas me ergueu do chão, fiquei de frente com cada perna do lado da sua cintura, aos cotovelos braços e mãos apoiadas no balcão. Outra penetração na conchinha, desta vez, velocidade supersônica. Ele me segurando pelo bumbum. Ele me tirou do balcão, abracei sua nuca. Fodemos bem gostoso querido diário. Desta vez, ele me segurava pelas pernas. Não foi por muito tempo. A Carla aqui tem 1,72. Né? Ele me colocou no chão, virei de costas. Pensando que seria na conchinha. Lucas botou no botãozinho. Tomei aquele sustinho básico. Apoiei as mãos na pia. Ele agarrado nas minhas ancas, penetrou lentamente, depois foi aumentando a velocidade. O cliente não falava, só o básico. Estava tão gostoso que eu não sabia onde colocar as mãos, botava nos seios, nas coxas ou na geladeira para me apoiar. Ele arrancou o pau do meu botãozinho – “Explicou como queria que eu ficasse”. Meu corpo ficou todo branco por causa da farinha de trigo, o chão então? Uma perna em cima do balcão e a outra no chão. Lucas penetrou no botãozinho, a glande foi funda. Rebolei tentando olhar para ele. Só que Lucas me agarrava pela nuca. Suas penetrações ficaram fortes. Eu fiquei pensando – “Será que Lucas faz sexo com a namorada desse jeito? – Se for? – Ela tem sorte”. Porque estava muito gostoso mesmo. Repito. Gostei da sua pegada. O mais gostoso, ele dava alguns tapas em mim. Olhei para Lucas – Comi – Comi gostoso Lucas – Que pau maravilhoso – Arrombe este cú, seu gostoso do caralho. Ele começou a sorrir – “Sua puta/vagabunda” – Gostosa – Vadia” Querido diário. Queria despertar a fúria do homem. Teve mais provocações – Puxa meu cabelo? – Mais forte? – Está muito fraquinho” Ele ficou puto. Me tirou do balcão. Me fez sentar ajoelhada de costas para ele numa cadeira estofada. Preparou o brinquedo com algumas punhetas. Logo a seguir. Botou com força no botãozinho. Me agarrou no pescoço e a outra mão no antebraço. Afundou a glande para dentro e seguiu com penetrações exageradamente fortes. Querido diário. Aí sim ficou gostoso. Antes, parecia um velho me fodendo. Rapaz novo é obrigado a meter com força. Despertei o leão no cliente. Só gemia por compaixão, já enfrentei paus maiores do que o dele. Não posso negar, estava divertido, mas o sexo foi mecânico. Ele me segurando pelo seio, eu na coxa dando impulso para as suas penetrações. Logo Lucas cansou e ficou na velocidade da tartaruguinha. Tinha passado 40 minutos. Ele conseguiu segurar. Quando cansou de foder meu botãozinho. Ele me fez ficar sentada de frente na cadeira estofada. Lucas no meio das minhas pernas. Botou na bocetinha muito lentamente, o cliente gastou suas forças no anal. Sentia o pau amolecer. Chamei Lucas – “ De gostoso". Ele gostou, sorriu, só que não me beijou uma vez na transa, só quando eu entrei no apartamento e foi no rosto. Eu não forço ninguém a me beijar. Deixo o cliente decidir. Ele tem o corpo bonito, todo depilado, pintinhas espalhadas, fiquei alisando seu tórax cumprido, sua barriga tanquinho. Que mulher sortuda é a namorada dele. Só que ela vacilou. Ele me escolheu para saciar o seu fetiche. Que boba. Eu: Gosto do meu corpo? Ele sorriu – “É muito gostosa” – “Está de parabéns” (...) Eu – Porque eu não me fodi mais forte? – Cansou? – Vai benzinho? – Cansou? Querido diário. Eu não queria me atrasar para outro programa, às vezes eu faço isso para acelerar o cliente com provocações e a grande maioria cai. Lucas botou mais rápido, na velocidade supersônica. Gemidos falsos meus. – Aí me fodi – Que gostoso – Que delícia – Me fodi seu gostosão. Ele pegou a taça com leite e jogou no meu corpo. Nossa, virei puta à milanesa. Sujou a cadeira estofada e o chão. Foi tão legal. A criatividade foi 10. Lucas arrancou o pau da conchinha e botou no cú. Agarrou nas minhas ancas e penetrou com força gastando suas últimas forças. Não sei, mas desconfio. Ele estava sob efeito de estimulante sexual. Para não ter antes gozado? Ele só veio gozar no começo da última música. Da playlist de uma hora. Arrancou do botãozinho, arrancou a camisinha e gozou na minha barriga, o esperma chegou até nos seios. Porra quentinha, muita porra. Gemeu alto quando fez isso. Pronto, mais um cliente atendido. Seu rosto vermelho, seu corpo suado. Lucas ficou cansado. Eu – Eu posso me limpar? Sorrindo, Lucas – “Deve, né? “ Ele me soltou, ficamos conversando um pouquinho. Lucas disse – “Que me chamaria para outro programa”. Que bom. Ele gostou de mim. Fui tomar banho. Troquei de roupa. Recebi o pagamento em dinheiro. Mais 70 reais de bônus. Despedi-me do cliente. Na rua tomei o táxi. De lá, para outro programa perto do Flat. Acabo aqui. Fique registrado. SP, 03 de abril de 2019
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Oie.
Ser consumida como um alimento faz parte das minhas fantasias nada convencionais.
Estou começando a achar que a vida de garota de programa pode ser sensacional.
Parabéns!
Bxos.
É muito legal e bom demais ler esses comentários. Vocês não fazem ideia do trabalho que está dando repassar isso aqui. Obrigada, muito mesmo.
Comentou em 15/11/2021
Estou amando seus relatos, são muito excitantes, Votadíssimo.
Comentou em 15/11/2021
Esse diário é show, cada caso seu é de deixar de rola dura como pedra, queria eu estar em uma dessas passagens sua, eu levando você para um quarto, tirando sua roupa, chupando sua bocetinha e mamando seus peitos, depois meter a rola na sua bocetinha até você gozar, depois te deixar de quatro e meter a rola no seu rabo, socar bem forte e sem dó até eu dar várias esporradas dentro de você, te deixar toda recheada de porra, deitada e acabada na cama, você é um tesão, uma tentação de mulher
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