O Veneno da Prostituição – Ménage à Dois. E Discussões.

Meu começo na prostituição foi aos 16 anos. O primeiro cliente tinha o dobro da minha idade. Depois vieram outras dezenas, centenas deles. Às vezes eu não sabia se era a Carla ou ... tinha a sensação de duas pessoas dentro de mim. Era estranho e confuso.
Após a “aposentadoria” do mundo da prostituição, casei com um homem maravilhoso, sem preconceitos, também nem devia ter. Meu marido foi um dos clientes. Ele se apaixonou na primeira trepada, às chaves de coxas, deixou o rapazinho doido. Até hoje é assim.
Meu objetivo aqui é reinscrever os relatos para quem quiser ler. Além de homens, atendia mulheres, casais heteros e casais lésbicos. Participei de despedidas de solteiros e orgias. Fiz shows em boates, casas de swings e sites com câmeras de webcams pagas.
Sou branca, meço 1,72 cm de altura, 65 kg. Olhos verdes, cabelo/castanho/escuro/curto. Seios pequenos, bundona pernas e coxas sensuais. Durante anos, ganhei dinheiro usando meu corpo. Não me arrependo, jamais.
Tenho bagagem e experiência em dizer. Muitos homens procuram as garotas de programas, porque suas namoradas ou esposas, não costumam fazer certas sacanagens na cama. Um exemplo simples: Anal. Isso desestabiliza a relação. Os homens são bem práticos quando se fala de sexo. – “ Se não têm em casa, tem na rua”.
Por ser mulher, eu entendo a gente. Muitos parceiros forçam algo que muitas de nós não estão acostumadas. Falta paciência para eles. A questão é tentar chegar num acordo, o relacionamento agradece.
Já que estamos falando de prostituição. Posso dizer por experiência própria. Muitas mulheres já sonharam em ser garota de programa, mesmo que seja por algumas horas, com amantes, namorados ou esposos, até mesmo por um fetiche.
Relatei em uma pequena parte o resumo da minha história. Está no primeiro conto/depoimento ou na descrição deste perfil. Obrigada.
O conto/depoimento a seguir, foi escrito em 19 de novembro de 2019. Editado no dia 10 de novembro de 2021. Apenas meu nome foi alterado do texto original.
Boa noite/Amigo diário.
Minha psicóloga falou – “Escrever é uma das melhores terapias para desestressar”. Então vamos escrever um pouco. Aqui do meu lado esquerdo, tem um copo com 1 dose de Martini com gelo, vou tomar enquanto escrevo. Está maravilhoso. Não vejo a hora de janeiro chegar. Estou com saudades da Mestiça. A gente está se falando todos os dias. No final de semana passado, tive que voar até o Goiás para visitá-la. A Kay está mais gostosa desde a última vez que estivemos juntas. Saudades da novinha.
Hoje é terça-feira. Agenda fechada para 4 clientes.
Flat arrumado, kit higiene embalado, música em som ambiente, luzes baixas. Tudo para receber os primeiros clientes. O interfone tocou às 13:48 da tarde.
O cliente – Oi – É a Carla?
Eu – Sim, boa tarde.
O cliente – Marcamos um horário com você.
Eu – Falem os seus nomes – Por favor.
O cliente – Dênis e Haroldo.
Eu – Ok – Podem subir.
Querido diário.
Agora é assim. Semana passada quase mataram uma garota de programa aqui nos Jardins. O jeito é se proteger. Para o primeiro programa, estava quase nua. Biquíni/rosa pequenininho. E sandálias/havaianas/brancas.
Toc-Toc-Toc...
- Oi meninos? – Sejam bem-vindos.
- Oi, eu sou o Denis. ”
Dênis. 28 anos. Branco/magrelo. Meça cerca de 1,70 cm de altura. Cabelo comprido. Veio vestido de camisa social preta, calça jeans escura e sapatos marrons. Duas tatuagens em cada braço.
Eu – Oi Dênis, prazer, Carla.
Cumprimentamos com um selinho. Dênis me abraçou apertando meu bumbum.
- “Oi, sou o Haroldo – Tudo bem gata? “
Haroldo. 41 anos. Pardo/fortinho. Cabelo/curtinho um pouco grisalho. Barba-alta. Meça cerca de 1,75 a 1,80 cm de altura. Veio vestido de blazer vinho, camisa/social/preta. Calça/social/preta e sapatos. Faz o estilo de homem rústico.
Eu – Oi Haroldo – Bem-vindo – Entre?
Esse logo me beijou pra valer. Foi botando as mãos em tudo. Cheiroso, gel no cabelo, veio preparado para me comer. Tranquei a porta e ofereci algo para eles beberem. Cerveja foi o escolhido. Fui pegar bebidas para os dois e voltei.
Fiquei conversando um pouco com eles – “Pedi o pagamento adiantado”. Os dois pagaram no dinheiro. Fui até o quarto guardar a grana e voltei.
Botei músicas de uma hora. Comecei a dançar para eles. – Dênis que pediu. Os clientes sentados, acompanharam meu pequeno show de strip-tease. Sacaram seus brinquedos para fora e a punheta rolou gostosa.
Foi só terminar uma música que eu parei. – “Chamei os dois bonitões para me comer na cama. Eu estou no meio deles, com as mãos nos brinquedos”.
No quarto.
Eles foram direto ao ponto. – “Pedi que usassem camisinha”. Passei bastante gel na conchinha e no botãozinho. – “Perguntei, como eles queriam começar”.
Dênis pediu – “De quatro”. Haroldo concordou.
Montei na cama de 4. Quem botou a camisinha primeiro foi o Haroldo. Ele passou babinha no seu próprio brinquedo. Dênis tirou todo meu biquíni. Haroldo juntou meus joelhos. Montou por trás de mim, botou na conchinha. Que pau cumprido, foi até meu “teto”. Ele segurou nas minhas ancas e começou as penetrações. Mal passou um minuto. Dênis deitou na vertical – “Mandou eu lamber seu pau. Comecei a ficar excitada com a dupla, gemi de verdade. Amo dar para dois ou mais. Me sinto inteiramente vagabunda. Haroldo iniciou lentamente, depois foi na velocidade do coelhinho. “Pancadas” na boceta, emitem barulhos de estalos por causa do contato das nossas peles. Haroldo ficou mais ou menos uns cinco minutos brincando no meu parquinho.
Eles trocaram. Fiquei do mesmo jeito e na mesma posição. Dênis botou a camisinha, montou atrás de mim. Ele também penetrou na bocetinha. Haroldo tirou o preservativo, ficou de ajoelhado com ela (camisinha) na mão e botou seu brinquedo para eu lamber. Este Dênis me deu trabalho, um pouco agressivo. Esse desgraçado me deu tapas muito fortes. Eu – “Pedi para ele parar”. Ainda resmungou, mas parou.
Querido diário.
Só porque eu sou puta, o cara pensa que pode me espancar? Nem fodendo benzinho. Uma ligação e o segurança do condomínio tirava ele no tapa.
Eu falei para o Dênis – “Espancar não filhote – Se não gostou a porta está aberta”
Ele não falou nada. Pegou suas roupas e foi embora, simples assim. Pelo menos pagou. Haroldo ficou muito sem graça. Me pediu desculpas várias vezes pelo amigo. Eu entendi e aceitei as desculpas.
Querido diário.
Alguns seres humanos são complicados e falhos. Dênis é um desses que não sabem entender – ‘Que sexo pago, têm limites – “Sou garota de programa e não saco de pancadas – ‘Tchauzinho amor, comigo nunca mais” – “Procure outra que goste de ser espancada”
Continuando/Querido diário.
Conversei rapidamente com Haroldo e esquecemos do seu amigo Dênis. Haroldo tinha 35 minutos para se divertir comigo. Acrescentei mais 10 para o cliente.
Eu – Não vamos perder tempo – Quero dar. (Nós rimos) – O que você quer fazer amorzinho?
Haroldo – “Umas chupadas na minha rola”
Ele ficou em pé na cama, eu de 4. Botei seu brinquedo na boca, lambia bem gostoso fazendo contato visual com Haroldo. Ele ficava me olhando excitado. Lambi seus testículos, babei neles. Voltei a chupar seu pau com masturbações rápidas.
Haroldo – “Elogiou-me pelo boquete e por ser gostosa”
Querido diário.
O cara ficou doidinho por mim, perguntou – “Se eu tinha namorado” – “ Me convidou para sair”. Ele é gato. Mais, fiquei com medo que pudesse ser alguma armadilha pelo o que aconteceu com seu amigo.
Eu – “Disse que já tinha namorado”. Menti quando disse – “Que ele era o segurança do condomínio”.
Haroldo esqueceu o papo na hora. Ele viu o "Monstro" do segurança quando passou pelo lobby.
Chupei seu brinquedo por mais alguns minutinhos, até que estivesse duro o suficiente para meter. Eu – “Como você quer meter? “
Haroldo botou a camisinha. E disse – “Quero comer seu cú na sala”. Eu – “Então vamos. Saímos do quarto para a salinha.
Ele deitou no sofá maior. Montei nele de frente, passei babinha no botãozinho. Tomei seu pau pegando nele, esfreguei na entrada, aos poucos fui sentindo, aquela dorzinha da penetração. A glande entrou e mais um pouquinho o complemento do pênis. Reboladinhas para encaixar gostoso. Ele gemeu baixinho. As cavalgadas iniciaram-se lentamente. Haroldo agarrou as minhas ancas. E assim foi. Em pouco tempo, seu brinquedo estava todo penetrado no vaivém.
Haroldo me abraçou pelas costas, trocamos muitos beijos, ele lambeu meu rosto, os seios, os dedos das mãos. O coroa ficou gamadão na Carlinha aqui.
Fomos meter de ladinho. Botou de volta no botãozinho. Agarrou e segurou minha perna esquerda. Meu joelho estava há 5cm do meu rosto. Fodemos tão gostosos, eu me entreguei 100% para o Haroldo. Beijos, muitos beijos. Chupou meus pequenos seios. Haroldo me fez gozar, quando fodia meu cú, penetrou os 4 dedos na conchinha. Meus olhos “giravam” 360° graus.
Ele voltou a ficar sentado no sofá. Outra vez me pediu – O cú.
Montei no colo do coroa bonitão. Penetrei seu brinquedo no meu botãozinho para o Haroldo ficar feliz. Assim que a glande entrou, já fomos na velocidade do coelhinho. Se ele queria me foder, que fodesse com estilo. Ele não tinha me pegado de 4 no anal.
Eu – “Vamos foder de 4? “ Perguntei para Haroldo. O coroa se animou e aceitou.
Fiquei de 4 no carpete. Separei os joelhos, passei babinha no cú. – “Mandei ele vir”. Haroldo montou por trás, sem perder tempo, botou e penetrou. Reboladinhas para “encaixar” gostosinho. O resto ele soube fazer, segurando nas minhas ancas, tomei bastante no cú. Haroldo estava para gozar. Ele tomou uma atitude legal. – “Pediu para ficarmos em pé”. Ele não sabia o que fazer comigo.
Penetrou outra vez no botãozinho, agarrou-me pelos seios. Trocamos muitos beijos, eu tomando no cú. Eu – Quer gozar aonde? Haroldo – “Na cara, pode? “ Eu – Claro que pode benzinho – Avisa antes para dar tempo, ok? Ele – “Beleza, valeu gatinha”.
Ele me penetrou por 3 a 5 minutos. A música tinha acabado de tocar. Haroldo – “Vou gozar – Aí eu vou gozar”
Tivemos de ser rápidos. Ajoelhei rapidamente. Ele arrancou a camisinha. Eu tomei o pau das suas mãos. Não parei de bater punhetas até Haroldo terminar de gozar. A glande ficou encostada no lábio debaixo e na língua. Contato visual com Haroldo. Senti o esperma quentinho caindo com vasta frequência. Ele gozou gemendo o coitado. Rosto e corpo suados.
Haroldo – “Te dou mais 200 reais se você engolir minha porra. ”
Com muita porra na língua, tive dificuldades de falar – É mesmo? – É, serio?
Haroldo confirmou, dizendo – “Que sim” – “Te dou 200 reais”
Querido diário.
Não tive outra alternativa, a não ser engolir o leitinho do homem. Primeiro mostrei seu esperma na língua. Segundo, engoli tudinho. Lambi também a glande melecada só para garantir. Fiz “carinha” de menina sapeca que fez arte.
O olhar de satisfação do Haroldo quando “bebi” sua porra foi a melhor. Ele me encheu de elogios, de falas bonitas. Haroldo chegou a dizer – “Que casaria comigo amanhã, seu eu quisesse”. Olha, até fiquei interessada, meu namorado está me enrolando. Deixa ele ficar vacilando. Tenho mais de 10 clientes/ricos que disseram – “Me tirariam da prostituição” – Vou fazer 30 anos, se meu namorado ficar enrolando, vou aceitar a melhor proposta que me fizeram. “
Lambi a glande mais um pouquinho e finalizei o programa. Mesmo com a boca toda gozada, Haroldo me beijou. Ficou apaixonadinho por mim querido diário. Logo a seguir. O coroa foi tomar banho. Botou sua roupa. Pagou os 200 reais por eu ter engolido seu esperma e mais 50 reais de bônus.
- “Prometeu que voltaria. “ Beijos e tchauzinho.
Fui direto ao banheiro para vomitar o esperma que estava no meu estômago. Tomei banho, arrumei o flat. Comi um lanche. Fiquei esperando o próximo cliente chegar.
Acabo aqui e fique registrado. SP/10 de novembro de 2021.