O Veneno da Prostituição – “Papis e Mamis”

Me prostituí durante anos. Minha carreira como garota de programa teve duas etapas. Dos 16 aos 19. E dos 23 até os 30 anos. Somando, dá quase 10 anos nessa vida.
No final de dezembro de 2019, meu atual marido, o Marcello, me pediu em casamento. Abandonei tudo, flat, cancelei os perfis dos sites onde as minhas fotos estavam expostas e joguei fora o chip de “trabalho”. Acredito que muitos homens e algumas mulheres sentiram minha falta.
Quando eu iniciei na prostituição, encontrei muitos pedófilos pela frente. A maioria homens maduros e velhos. Novinha, encarei muito esses indivíduos fazendo papel de filhas, netas, sobrinhas e afilhadas.
O conto/depoimento foi escrito no dia 17 de agosto de 2019 do meu 3° diário. E editado em 13 de novembro de 2021. Apenas meu nome foi alterado do texto original.
Bom dia/Querido diário.
Faz 25 minutos que eu cheguei no flat. Acabei de tomar banho e lanchar. Olhando no relógio são 04:17 da manhã de sábado.
Passei a noite na casa dos clientes, Rose e Gustavo. Amei o casal. Eles estavam em crise no casamento. Pediram minha ajuda e acho que consegui. Além da grande amizade que se iniciou, ganhei dois excelentes clientes.
Ontem dia 16 de agosto. Não estava afim de fazer muitos programas, preciso diminuir a quantidade dos atendimentos. Estou ficando cansada de fazer sexo.
Quem entrou em contato foi o marido Gustavo por via WhatsApp. Ele disse: “Que havia olhado as minhas fotos no site – E que gostaria dos meus serviços e também. – Se eu pudesse passar a noite com ele e com sua mulher, a Rose. “ (...)
“O não querer fazer programa ontem, foi derrubado”. Pernoite + Dinheiro. Aceitei e enviei o valor respondendo ao cliente.
Gustavo aceitou. Quem me explicou foi a Rose – “ Qual seria a personagem que eu teria que fazer?".
Por último, acertamos o horário. Tudo certo, desligamos a chamada.
Depois de conversar com os clientes. Tirei o dia para me embelezar. Passei no salão de cabeleireiro. No shopping. E no sex-shop. A tardezinha, fui malhar um pouquinho. Na volta, tomei banho, jantei e dormi.
Quando o relógio bateu às 22:00. Estava pronta para mais um atendimento, como foi pernoite, teria que passar a noite com o casal na casa deles.
O programa foi marcado para às 23:00 horas. Tomei o táxi direto para o local onde os contratantes moram. Quando cheguei, vi o Jockey Club de São Paulo. Uma casa nesta região, não sai por menos de alguns milhões de reais.
Mansão bonita com muros altos e cercas elétricas. Um segurança na porta, desci do táxi e andei para perto do portão. Me identifiquei com um homem forte e alto vestido de terno/preto. Ele abriu o portão - "E mandou entrar".
Querido diário.
Que “casa” mais linda. Jardim grande, piscina enorme. Quando me aproximei da porta de entrada, aparece Rose, vestida apenas de camisola preta. Friozinho de inverno em São Paulo. Fui vestida de minissaia e blusinha rosa com sandálias de salto/preta. Trouxe comigo, uma malinha com os apetrechos do programa.
Ela me recebeu com muita educação. Simpática e amorosa. Ela me ofereceu algo para beber. Eu pedi uísque para esquentar. Rose me convenceu a tomar chocolate quente da Suíça. Poxa, desisti da bebida alcoólica e aceitei o que ela me propôs.
Fomos até a cozinha. Enquanto ela mesma preparava. Rose cuidadosamente, foi explicando exatamente o que eu teria que fazer.
Então vamos às explicações: “Ela ordenou que eu fizesse o papel de filha do casal. Explicou como eu deveria me comportar diante do marido, o Gustavo. Até onde eu começaria com a personagem”.
Quando o chocolate quente ficou pronto. Ela me serviu. Que delícia/Amigo diário. Nunca tinha tomado algo tão gostoso, aqueceu até as tripas. Rose também me pagou adiantado e mais uma gratificação boa demais. Ela me elogiou. Disse: “ Foi ela que me escolheu no site”.
Agradeci a Rose imensamente. E disse – Que iria proporcionar muito prazer ao casal.
Querido diário.
Tem assuntos na vida que a gente nem precisa perguntar. Rose explicou o motivo de ter me contratado: “Eu possuo semelhanças parecidas com a filha do casal”. Meu lado curioso foi maior. E perguntei: “Se o que eu iria fazer com eles, a filha do casal já fez ou era apenas um fetiche deles?".
Rose deu a volta do balcão e sentou-se do meu lado. A cozinha é do tipo americana. Ela revelou – “ Que o casal praticava incesto com a filha”.
Querido diário.
Meu queixo “caiu” dentro do copo com chocolate/suíço. Aquela conversa me deixou mais curiosa e fiz duas últimas perguntas que foram: “Se essa filha morava com eles? – E quantos anos ela tinha? “.
Rose não quis se aprofundar. Apenas respondeu: “ A filha tinha 25 anos e morava fora do Brasil”. Não falei mais nada, só perguntei – “Se eu podia tomar banho e me trocar? “
Rose me conduziu até o banheiro da empregada. Entrei. Tomei outro banho rápido para tirar meu perfume forte. Usei sabonete da Pom/Pom. Tudo para agradar a Rose e Gustavo.
Quando terminei. Sequei o corpo. Tirei da maletinha uma camisetinha curta/branca e calcinha de algodão também branca. Leve maquiagem e batom rosa. Nada de perfume, só a do sabonete. Ah. Também trouxe meus chinelos brancos.
Estava pronta para me tornar a filhinha do casal. Quando saí do banheiro. Rose estava bebendo vinho na sala. Disse para ela –“Que estava pronta”. Ela me olhou com um certo olhar cretino, de tesão.
A Rose é bonitona. Meça 1,70 cm de altura. Loira/falsa. Toda malhada. Uma mulher sensual, educada de classe A +. Eu queria ver o Gustavo. Pairava mistério em relação a ele.
Na sala. Rolou uma pequena troca de beijos. A Rose queria conferir o produto. Me elogiou por ser bonita. E disse: “Que eu tinha as medidas iguais da Patrícia. A filha do casal”.
Rose me conduziu até o andar superior, onde fica a suíte principal da casa. A casa é enorme. Tudo bem decorado, móveis caríssimos. Ela está de parabéns. Antes de entrar no quarto. Ela cuidadosamente me explicou outra vez o que eu teria que fazer.
Tudo certo.
Ela abriu a porta branca do quarto. Rose entrou primeiro, eu atrás. Rose – “Amor, a Paty chegou”. Gustavo estava deitado na cama com suas mãos atrás da cabeça, debaixo de um edredom/cinza/lindo. Ele me olhou e sorriu só que não falou nada.
Gustavo. Meça cerca de 1,80 a 1,85. Barba/Fechada. Cabelos grisalhos. Tatuagens nas costas, nas pernas e nos braços. Forte, mas com uma certa barriguinha.
A cama é enorme. Coube nos três tranquilamente. O quarto, era também grande. Tenho certeza que é do tamanho do meu flat. “Gente rica é outro naipe”.
Querido diário.
Se era para fazer a Paty, eu fiz. Que fosse com estilo e sofisticação. Entrei na personagem, seguindo os conselhos da Rose.
Disse: “Oi, papi? ”
Gustavo e Rose me olharam de um jeito estranho e riram. Ela pegou na minha mão e chegamos até a cama do casal. Montou primeiro. E “desceu” o edredom. Gustavo estava pelado, corpo forte e depilado. Fazendo “carinha” de inocente e surpresa porque o “Papai” estava nu. Rose me chamou - "Para montar na cama com eles”.
Subi bem devagarzinho na cama engatinhando. Seguindo os conselhos da Rose, com o bumbum virado para Gustavo. Eles me abraçaram. Os casais deram alguns beijos nas minhas bochechas. Senti o brinquedinho dele encostando na bunda.
Rose e Gustavo estavam super/cheirosos. Ele roçando a barba nos meus ombros e do lado esquerdo direito do rosto. Rose ficou falando algumas coisas – “Se referindo à Gustavo”. “Como se estivessem conversando com a tal da Patrícia”.
Gustavo ficou alisando a mão nas minhas pernas e da esposa. Ele perguntou: “Se eu estava bem? “. Respondi – “Que sim, papai”.
Gustavo me deu outros beijinhos no pescoço e na bochecha. Eu fiquei confortável no meio deles. Me senti “parte” da família. Se o que eles praticavam era real ou não. Pouco me importava. Eu queria fazer direitinho e garantir outras visitas no futuro.
Rose ficou alisando meus ombros e os braços do marido. Não sabia se olhava para ele ou para ela. Atender duas ou mais pessoas, dá um trabalhão, amigo/diário.
A putaria prosseguiu. Gustavo estava apertando meu bumbum e da esposa. Ela me dando uns selinhos e trocas rápidas de beijos.
Rose olhando para mim, soltou: “Pega no pau do papai, Paty? “. Ela além de falar/pegou minha mão esquerda/levou até o brinquedinho do marido. O pênis estava duro. Toquei com leveza. Seguindo tudo o que Rose me disse antes. Tinha que agir de forma inocente, como se nunca tivesse tocado num pau.
Quando toquei desse jeito. Gustavo deu um gemidinho/baixo, perto do meu ouvido. Ele falou: “Não se preocupe Paty, você vai adorar e aprender meu amor”.
Olhei para o coroa, fazendo-a inocente e indefesa. Rose começou a alisar meu cabelo e os seios. Eu comecei a me excitar com eles dois.
“Mastiguei” o brinquedinho do coroa, com os dedos e a palma da mão esquerda. Fingia olhar para ele com “medo” tudo plano da Rose. “Como se não tivesse outra alternativa”.
Querido diário.
O que nós, às profissionais do sexo, não fazemos para garantir um bom cachê? - Hein?
Rose me perguntou algumas vezes – “Se eu estava gostando do pau do papai”. Eu respondi, assim – “Ah, mamãe. – O pau do papai está bastante dulinho. (Com vozinha e tudo).
Gustavo e Rose não se aguentavam de tanto tesão. O negócio foi ficando quente. Ele deitou. Eu fiquei fazendo lentas masturbações. O pênis é grandinho, glande/cabeçuda e bonito.
Gustavo tomou minha mão e deu uma lambida na palma dela. Botou de volta no seu brinquedo para eu masturbá-lo. Rose, foi lambendo meu pescoço e alisando minha perna.
Rose ficou de quatro/lambeu a glande do marido. Eu continuei me masturbando devagarinho. Ela – “Amor, acho que a Paty está gostando do seu pau? “ – “Ela aprendeu rápido como te masturbar”.
Gustavo concordou, falou umas coisas bem obscenas para mim. Rose apertou meu queixo e falou bem pertinho do meu rosto.
Rose – “Paty, você quer chupar o pau do papai? “ (Rosto bem sério).
Eu olhei para ela com um certo sorrisinho malicioso. Respondendo – Sim, mamãe – Eu quero chupar o pau do papai.
Os dois riram. Ela respondeu – “Então chupa o pau do papai, filha”. Virei para o marido. Com um olhar que só eu sei fazer. Olhar sedutor. Deslizei minha língua do seu tórax até o pau. Botei seu brinquedo na mão e fiz contato visual com ele antes de virar o rosto e lamber.
Primeiro. Dei um beijinho na glande. Segundo. Joguei babinha (glande). Terceiro, outro beijinho. Eles riram. Passei a língua girando em volta. Outro beijinho. Rose atrás de mim. Tocou com um dedo o pau do marido. Enquanto fazia isto. Eles cochichavam.
Rose ficava olhando tudo o que eu fazia. Ela – “Chupa o pau do papai”. Me deu um leve empurrãozinho. Saquei o comando. Era para eu lamber.
Botei a glande dentro da boca e iniciei o processo do sexo oral, o vaivém lento. Gustavo gemeu o tempo todo. Chupadas e lambidas babadas. Deixou seu pau melado.   
Rose perguntou – “Se o pau do papai estava gostoso”.
Arranquei o brinquedo da boca e respondi – “Muito gostoso” – “Tem gosto de picolé de uva”. (Eles riram continuamente e cochicharam.)
Botei minha boquinha na glande e chupei. Rose tocou direto no pau do marido e observou-me direto. Acho que ela queria ver o modo como eu chupava o brinquedo do Gustavo. Esse só ouvia gemer.
Teve um momento que Gustavo forçou uma garganta/profunda. Empurrando minha cabeça contra seu pau. Rose apertava os testículos e me olhava chupar seu marido.
Olhei para o lado. Rose e Gustavo começaram a trocar beijos. Enquanto ela não pedia para dar um Stop. Continuei lambendo o brinquedinho do Gustavo. Lambi seu testículo. Foi pouquinho. Porque ela me – “Ordenou a ir para o lado esquerdo de Gustavo”.
Rose tomou o pau do marido de mim e foi lambendo. Ele gemendo baixinho. Eu fiquei pertinho olhando. Ficamos chupando o pênis do seu maridão gostoso. Lambemos as bolas do Gustavo. O coroa parecia um “rei” deitado. A putaria continuava “fervorosa” na casa dos ricaços. Quando deu, fiquei lambendo e fazendo contato visual com o “Papai”.
Querido diário.
Tinha que garantir o Gustavo como cliente. Geralmente quando atendo casais. 99% dos esposos e namorados me procuram para um novo programa.
Fiquei pensando - "Seu eu fizer direitinho. Gustavo seria um cliente fixo".
Me empenhei o máximo que pude. Lambi o melhor que conseguir. Foram aproximadamente 10 minutos de puro/boquetes.
Rose observava tudo e disse: “Você adora chupar um pau, hein garota? “ (Nós 3 rimos)
Respondi – “Amo, ainda mais um pau gostoso desses”.
Olhei para o Gustavo. Ele nem piscava. Rose tomou o pau. Ela mesmo chupou o marido. Só que o Gustavo – “Queria os meus boquetes”.
Ela me deixou lamber e só ficou olhando para mim. Como se estivesse dizendo: “Estou de olho em você garota”.
- “Tarde demais querida”. No final eu contarei.
Gustavo pediu – “Para nós trocarmos beijos”.
Obedecemos às ordens do “Papis”. Trocamos deliciosos beijos melados por alguns minutinhos. Ele é bem calmo. Voz grossa e falava calmamente.
Gustavo nos ordenou a parar de beijar. Ele queria me foder/comer. – “Mandou eu deitar no lugar dele”. Fiz exatamente o que ele falou. Deitando. Rose arreganhou minhas pernas. Ele passeando suas mãos nas pernas, na barriga e nos seios. Trocamos os primeiros. Rose do lado, botando sua mão no meu ombro.
Depois de me beijar. Gustavo ficou ajoelhado. Eu passei meu pé direito no tórax do coroa gostoso. Imediatamente suas mãos alcançaram minha conchinha coberta pela calcinha/branca de algodão. Sem eu esperar o “Papis” pegou meus pés, os juntou para masturbá-lo. Punhetinha lenta. Rose “mirou” a glande e jogou babinha. Eu espalhei com os pés. Deslizou gostoso. Massageei o brinquedo com os dedos e com as solas.
A esposa não parava quieta. Começamos a nos beijar. Ela alisava meus seios olhando para o maridão. Gustavo elogiou meus pés. Disse – “Que são bonitos e macios”. Eu agradeci o coroa.
Paramos com a punheta com os meus pés. Eles foram arrancando a calcinha. Quando eles olharam o tamanho da minha concha. Veio mais elogios. Gustavo. Amou. Ele foi tocando, arreganhou para olhar o buraco. Isso também despertou a curiosidade da Rose, tocando direto.
Gustavo meio que deitou de bruços nos meios das minhas pernas. E botou a língua direto no interior da conchinha. Desta vez, foi eu. Que gemeu. Boca mais gostosa. Querido diário. Ele sabia onde chupar e como lamber. Procurei a boca da Rose e a beijei.
“Papis e Mamis”. Foram excitando a “filhinha”. Gustavo foi um dos melhores homens que fez sexo oral na vida. Gustavo me fez até gozar/forte. Até amoleceu meu corpo.
Rose puxou minha camisetinha, deixando meus seios nus pela primeira vez e os lambeu e sua mão esfregando meu clitóris. Que casal mais sacana. Querido diário.
Paramos tudo outra vez. “Papis” queria comer. Começou de ladinho e sem camisinha. Esse foi o acordo. Gustavo ficou atrás de mim. Esfregou seu brinquedo no bumbum, no botãozinho e na conchinha. Passei babinha em tudo. Não sabia onde seria a penetração.
Gustavo começou pela conchinha. Peguei seu pau, eu mesma botei a glande e todo o resto para dentro. Gemi baixinho. Que gostoso foi. Fiquei com os joelhos encostados no outro.
Ele estava botando no vaivém. A pedido de Rose. Eu disse – “Papai, e se eu viciar no seu pau? “ Rose piscou para mim contente. Gustavo respondeu – “Aí o papai vai ter que te comer todos os dias”.
Eu fiquei repetindo – “Me fodi papai? – Me fodi – Está gostoso, papai”.
Querido diário.
O pior que estava de verdade. Rose casou com um homem bom de foda. Ele agarrou minha anca direita e depois os seios, suas mãos não pararam um minuto. O vaivém do pau continuou sem interrupções.
Quando ele deu um Stop. Arrancou o pau de dentro. – “Mandou a Rose lamber”. Ele me beijou. Ela mesmo botou de volta na minha conchinha.
Rose ficou excitada olhando toda aquela situação. Tirou sua camisola/preta. Que corpo mais lindo o dela. Que coroa gostosona. Eu fiquei doidinha. Seios pequenos/Pernas/Coxas grossas. Até os pés da mulher eram bonitos. Ela foi se estimulando, esfregando seu clitóris e botando dedos na concha e no botão.
Eu tomando “pancadas” na boceta. Vigor sexual do coroa, dá de 10x0 em muitos caras novos. Eu mesma falei para Rose – “O pau dele é muito gostoso”. (Ela sorriu, ele deve ter sorrido, eu estava virada para a Rose). Quando Gustavo arrancou o pau outra vez. A esposa lambeu. Eu aproveitei e passei babinha em tudo, aguardando os próximos passos.
Gustavo botou de volta. O vaivém na velocidade do coelhinho. Ele metia. Ela tocava meu clitóris.
Sem menos eu esperar. Ele abraçou minha perna direita, meu joelho veio parar perto do rosto. Gustavo prendeu tudo segurando minha nuca. As penetrações foram fortes. Penetrações que me fez gritar. Fazia tempo que não sentia na conchinha. E Rose lambendo o pau e meu clitóris.
Rose pediu – “Para o Gustavo fodê-la”.
Eu saí. A esposa montou de costas para o marido, botou o brinquedo diretamente no seu botãozinho. Ela gemeu alto. E Gustavo baixinho.
A madame foi cavalgando e esfregando sua concha. Eu fiquei de 4 lambendo seu seio esquerdo e tomando dedadas no botãozinho do “Papis”. Gustavo deu umas “pancadas” no botão na Rose que ela gritava alto. A mulher trepava demais. Parecia que estava assistindo um filme erótico ao vivo. Se ela não for puta antes de se casar com o Gustavo, não duvido de nada. Ele não gozou. Com certeza estava sob efeito de estimulante sexual. Estimulando o clitóris da “Mamis”. Rose gozou horrores querido diário.
Quando Gustavo arrancou o pau. Tive que lamber. Não gosto muito dessas paradas. Mas eu fiz. Lambi rápido. Botei de volta no botão da coroa. Ela ficou alguns minutinhos se divertindo.
Ele pediu – “Meu botãozinho”.
Rose saiu. Eu montei de frente no “Papis”. Babinha no rabicó. Sentei-me rebolando até encaixar direitinho. Mais reboladas. Gustavo começou o vaivém na velocidade do coelhinho. A esposa ficou atrás, observando o brinquedo do marido encravado dentro do meu ânus.
Querido diário.
Aí eu lembrei de um atendimento recente que um outro cliente me ensinou.
Depois de tantos anos vivendo de putaria. Eu aprendi uma técnica pouco conhecida. Com isso, eu ganhei o Gustavo.
Deixei ele foder bastante meu botãozinho, para abri-lo propositalmente. Eu perguntei – “Posso ensiná-lo uma técnica que eu aprendi? “
Isso despertou interesse no casal de coroas. Rose perguntou – “O que seria?".
Levantei. Fiquei quatro anos. Eles prestando atenção. Abrir minhas nádegas. Pedi – “ Para o Gustavo penetrar com mais força e para Rose - "Pedi para ela pegar um cadarço, ou algo do tipo ”. Rose só olhando, foi pegar. Gustavo montou em mim e botou. O vaivém foi rápido e metia com força. Passou 1 minuto. Ela voltou com um cadarço branco.
Eu pedi – “Para o Gustavo parar de me comer”. (Ele parou) – Pedi para a “Mamis” amarrar os testículos dele (Os dois riram, mas ela fizer).
Querido diário.
Eles me olhavam diferentes. Imaginando “ O que essa puta quer fazer? “.
Abrir minhas nádegas para o Gustavo. – Mandei ele botar os seus testículos dentro do meu botãozinho. (Aquele fuzuê entre os dois).
Rose – “Eu não acredito nisso” – “Vai Gustavo” – “Só quero ver”.
Eu pedi – “Para Rose babar nos testículos do dele”. Ela babou todinho bem rápido, querido diário.
Com a minha bunda aberta. Gustavo foi forçando as bolas e entrou. Rose – “Puta que o pariu – Caralho – Puta merda”. (A gente começou a rir).
Gustavo adorou a novidade. Rose ficava olhando de perto, custando acreditar. Eu – Pedi para o “Papis” me foder com suas bolas”. Ganhei os dois. Eles ficaram pasmos com o que eu os ensinei.
Quando o cliente Bruno fez isso em mim. Eu não acreditei se era possível. – Perguntei para este cliente – Onde ele tinha aprendido? “
Ele disse: “Que aprendeu num puteiro em Barcelona/Espanha”.
Assim como eu. Os clientes ficaram chocados. Rose queria que Gustavo fizesse isso nela. O problema é no momento de tirar do botãozinho. Dói muito para o homem. Gustavo teve dificuldade de tirar seus testículos.
Foi lá Rose ficar de quatro para o Gustavo foder seu rabo. Só que ele já estava cansado. Pela mulher. Ele teve que comer o botão da coroa.
Eu fiquei acompanhando. Fodia o rabo da esposa com o cadarço amarrado às bolas. – “Também avisei, que dava certo ela deitada”.
Aí chegou o momento de fazer a técnica. Rose abriu as nádegas. Vai lá Gustavo botar o saco no rabo da esposa. Deu certo.
Querido diário.
O casal até esqueceu de mim. Ficaram os dois brincando de “cachorros quando cruzam”. Eu ri de chorar. Perdi até o tesão.
Rose e Gustavo. Tentou com ela deitada. Primeiro muito vaivém no botão. Depois ele conseguiu botar as bolas na esposa. Quando fez isso. Ele gozou que a porra foi parar nos seios e na barriga da Rose. Ao tirar, emitiu um barulho assim (Plófit).
Também expliquei ao casal que – “Dá para botar o brinquedo na boceta e os testículos no botão”. Mas Gustavo não conseguiu mais. O pau “morreu” de vez.
Fomos os três tomar banho. Depois lanchamos. Eles me dispensaram mesmo com a pernoite pago. “Aposto que o casal irá testar a técnica toda vez que transar”.
Fiquei aproximadamente 2 horas com eles. Botei a roupa. Eles me elogiaram demais. No descuido da Rose. Gustavo disse que – “Vai me chamar para um programa à sós – Marcamos para daqui três dias”
Eu apenas disse – “É só me ligar benzinho”. Trocamos beijos rapidinho para a esposa não nos flagrar.
Gustavo chamou/pagou o táxi. Me despedi dos clientes. Voltei para o flat chegando por volta de 03:30 da manhã.
Fecho aqui/fique registrado. SP/17 de agosto de 2019.
Este trecho não está no texto original. 3 dias depois. Atendi o Gustavo no meu flat. Repetimos a técnica que lhe ensinei várias vezes. Ao todo foram 11 programas com ele.
Pedi – ‘Para o meu esposo pesquisar a técnica que aprendi com meu ex-cliente”. Abaixo estão as fotos.
Obrigada (...)