O Veneno da Prostituição – Sexo Gostoso no Íbis Congonhas.
Meu nome é Carla. Sou ex-garota de programa. Me “aposentei” com 30 anos em 2019. Durante os quase 10 anos na prostituição, devo ter atendido cerca de 2 mil pessoas. A maioria homens. Tive umas dezenas de mulheres como clientes. Muitas lésbicas. Outras bissexuais. Tinham aquelas que guardavam sua bissexualidade da família e dos hipócritas de plantão. Meu propósito aqui neste site. É apenas divulgar o dia a dia de uma garota de programa. Sei que isso desperta curiosidades nas pessoas que nunca estiveram com uma profissional do sexo. De 2017 a 2019. Tenho quatro diários repletos de fatos com meus clientes da época. Eu estava para os jogar no lixo. Junto com meu marido, concordamos em divulgá-los para os amantes de contos eróticos. Sou de pele branca. Cabelos/escuros/curtos. Olhos verdes. Acredito ser bonita de rosto. Seios pequenos/redondinhos. Corpo sensual que durante anos, deu prazer a homens e mulheres. Fazia o biótipo/Mulherão. Meço 1.72 cm de altura. Peso 64kg. O conto/depoimento foi escrito do 2° diário na data 04 de outubro de 2018. Editado. 16 de novembro de 2021. Apenas meu nome foi alterado do texto original. Boa tarde/Amigo diário. Voltei hoje a atender. A gripe me pegou forte. Febre, dor de cabeça e náuseas. Uma semana sem dar a periquita. Ontem. Um amigo da Rua: Augusta. Botou pequeno piercing acima do clitóris. Ficou bonitinho. Uma atração a mais para os meus fofos curtirem. Hoje, só com dois clientes. Tenho que voltar aos poucos e não sair dando 5 ou 6 clientes de uma vez. Quinta-feira sua linda. O final de semana está pertinho, vou sair com as amigas e extravasar. Vamos para o que interessa. Falar de putaria, quem não gosta? Agenda fechada para dois clientes. Faz aproximadamente 2 horas que cheguei da casa do primeiro do dia. Daqui uma 01:40 chegará o próximo safadinho para me comer e encerrar o dia. Para o primeiro cliente. Cheguei de táxi na casa dele em torno das 13:40 da tarde. O homem quase teve um ataque do coração. Para o danadinho, estava num vestidinho branco. Calcinha/sensual/branca e tamancos bege. Puta que é puta. Ou se veste assim. Ou fica sem clientes, benzinho. O local do atendimento, foi de frente para o Aeroporto de Congonhas. No Ibis/SP/Congonhas. Hotel conhecidíssimo por mim e outros “colegas” de profissão. Este cliente, não entrou em contato comigo. Através de um funcionário do próprio hotel, me ligou e perguntou – ”. Se eu poderia ir ao Íbis atender um cliente? “. Claro que aceitei. Mas nada é de graça nesta vida podre. O povo faz qualquer negócio para ganhar dinheiro. Não curto muito. De vez em quando faço essas maracutaias. Na recepção, o funcionário que me ligou, tomou o elevador junto comigo. 9° andar/suíte 902. Ele deu as coordenadas explicando quem era o cliente etc... Chegamos. O cara apertou a campainha. Aparece um homem pardo, meça cerca de 1.80 cm de altura. Idade entre 35 a 40. Cabelo/curtinho, sem tatuagens. Ele estava vestido de camiseta/regata, calção/vermelho e descalço. Seu nomezinho é Alex de Alexandre. Cumprimentamos com um beijo no rosto. O próprio, entregou 120 reais ao funcionário por ter entrado em contato comigo. E escafedeu-se nos deixando à sós. Alex é bem taradão. Foi me pegando por trás, agarrando meus seios, beijando meu pescoço e roçando seu brinquedo na minha bunda. Logicamente, eu deixei. É meu dever como puta. Só para fazer o que ele queria. – Pedir pagamento adiantado. Como diz a famosa frase das putas – “Dinheiro na mão, calcinha no chão”. Alex. Não tive outra alternativa a não ser me pagar. Da janela, dava para ver os aviões pousando e decolando. Mesmo com a acústica, ouvia-se o barulho das turbinas. Ele me pagou o dinheiro. Guardei na bolsinha. Peguei meu celular, botei músicas de uma hora. Alex, foi tirando sua roupa. O pau duro igual ferro. Ele deu uma lambida na mão e passou no brinquedo. Começou a se masturbar. Olhando tudo aquilo. Minha conchinha umedeceu. Aproveitei o som da música tocando. Montei na cama ficando de 4. Meu vestidinho subiu, deixando meu bumbum para fora. Alex ficou doidinho ao fazer isso. Querido diário. Fiquei me exibindo para o cliente. Mas sabia, quando ele me pegasse de jeito o sexo iria ser gostoso. Botei a calcinha para o lado. Mostrei a conchinha e o botãozinho para ele. Fiquei em pé no chão. Pronto para ser "atacada". Estiquei a calcinha para cima, encravando-a na conchinha. Mostrei o piercing para ele. Alex me chamou de “ Vadia deliciosa”. Que fofo. Queria ver a minha cara de “cachorra”. Quando estou com o cliente, fico muito putona mesmo. Alex não conseguiu segurar. Se aproximou e “Grudamos” os lábios para muitas trocas de beijos. Suas mãos exploraram 100% do meu corpo. Meus seios foram muito lambidos. O cara transpirava a sexo. Querido diário. Alex – “Dá uma mamada no meu cacete? ”. Tesuda. Eu lhe respondi: Com todo prazer, meu gostosão! Tirei a roupa, só fiquei com os tamancos. Ajoelhei num tapetinho. Olhei para Alex primeiro. Agarrei seu pau. Masturbei um pouquinho. Glande/cabeçuda. Parece um cogumelo. Lambi a glande olhando para o cliente. Os homens amam isso. Botei na boca. “Mastigando” com a mão. Chupadas, chupões e garganta profunda. Dei carinho também nos seus testículos, atenção total. Só naquele comecinho, foram quase 10 minutos de sexo oral. O coroa ficou encantado por mim. Perguntou – “Se eu tinha namorado? “. Eu disse – Que não. Ele ficou mais interessado. Depois de ter deixado seu pau todo babado. Montamos na cama. Ele me ordenou a ficar de 4 com a bunda empinadinha. Encostei a cabeça no colchão. Alex foi botando a boca na conchinha e no botãozinho. Lambendo desesperadamente. Que delícia foi aquilo. Gosto de clientes desse jeitinho. Esses que gostam de uma boa putaria. Brincou com meu piercing, clitóris, botou a língua dentro da bocetinha e completou no botãozinho. Tomei dedadas nos dois buraquinhos. Alex o serviço completo com todas as letras, vírgulas e pontos finais. E teve mais. Quando deitei na cama. Ele lambeu meu corpo todinho. Sussurrei alto. Que “fome” de sexo. Alex – “Pediu para me foder”. Deitou na cama. Lambi um pouco seu pau. Encapei ele. Montei por cima e de frente. Sentei nele, botando na conchinha. Reboladinhas para o encaixar gostoso. Iniciei as cavalgadas e sentadas na velocidade do coelhinho. Peguei pesado com Alex. Ele não queria sexo? Teve sexo. O filho da puta foi resistiu. Não gozou como boa parte goza. Agarrou minhas ancas. Ele mesmo fazia força para me foder. Batidas das peles. Parecia uma “bateria de escola de samba”. Alex – “Pediu para virar de costas”. Virei sem arrancar o pau da conchinha. Só girei o corpo. Ele adorou, quando fiz isso. Pica toda encravada na boceta. Apoiei as mãos no peito do cliente. Pernas arreganhadas. Voltei a cavalgar, olhando para o teto da bonita suíte. A gente sussurrava o tempo todo. Quando pego cliente com pau gostoso. Me divirto e faço de tudo para gozar. Esse Alex, só faltou botar as bolas dentro da conchinha. Rebolei quando ele dava pequenas paradas. Alex – “Gostou da minha boceta” – “A elogiou algumas vezes”. Apertou meus seios. – "E pediu para eu sentar mais forte em sua rola”. Já que o cliente queira antecipar a gozada. Quem sou para contrariá-lo? Puladas, sentadas, gemidos e sussurros. Alex até demorou para gozar. E quando gozou. Ficou chamando por – “Jesus”. Nada haver, benzinho. Olhei no relógio. Faltavam 35 minutos, quando ele gozou. Urinei e passei uma água no corpo. Demorou 10 minutos para recomeçarmos. Boquete lento. O pau ressuscitou. Alex – “Pediu para eu ficar de 4”. Montei de 4 com bumbum empinado. Passei babinha no botãozinho. Ele atrás de mim montado. Botou seu brinquedo quase todo. O sexo anal começou bem gostoso. Alex agarrou-me pelas ancas. Meu botão recebeu centenas de penetrações de lentos a fortes. Quando o cliente não é grosso ou mal-educado. Deixo meter como quiser, deixo até passar um pouco do tempo. Ele não me deu um tapa forte ou puxão de cabelo. Me respeitou. Então foi tudo liberado. “Comi mesmo meu filho, arromba o que já está arrombado”. Aí partimos de ladinho. Uma perna erguida a outra deitada. Mais babinha no ânus. O macho alfa botou sua glande e todo resto dentro do meu botãozinho. Iniciamos gostoso. Começou na velocidade da tartaruguinha. Aos pouquinhos foi “disparando” sua “metralhadora”. Pela primeira vez, Alex me fez gozar. Trocamos beijos. Ele me “comeu” segurando pelo seio esquerdo, depois, segurou-me pela cintura. Quando a música parou de tocar. Ele se ligou e disse: “Deixa eu terminar? “ Por ele ter me tratado bem. Eu deixei. Só eu pedi para o Alex "comer de pé”. Deste modo. O homem goza rapidinho. Babinha no cú. Ele me pegou por trás botando com força. Velocidade do coelhinho. Trocamos beijos. Eu com as mãos apoiadas na mesinha olhando para o aeroporto. Sentia a forte respiração do Alex agarrado nas minhas ancas. Fodemos por mais alguns minutos e gozou dentro do botãozinho, mas, com seu pau encapado pelo preservativo. Rebolei até ele arrancar de dentro. A camisinha “cheia” de esperma. O rosto do cliente todo vermelho. Corpo suado. Ele ficou exausto. Se divertiu. Fui tomar banho. Lavei meu corpo com aqueles sabonetinhos de hotel. Vesti minha roupa. Alex disse – “Que estava viajando para Curitiba nesta tarde”. – “E na volta”. Disse – “Que entraria em contato para um novo programa”. Ele gostou de mim. Me elogiou. Principalmente meu botãozinho. Nos despedimos. Alex me deu 150 reais de bonificação. “Gente que tem dinheiro é outro nível”. Na saída. Dei 100 reais ao funcionário do hotel. Chamei o táxi e voltei para o flat. Então acabo aqui. Fique registrado. Querido diário. SP/04 de outubro de 2018. Obs. Seu voto e comentário. É importante para a continuação deste projeto. Só depende de você. Obrigada. Carla!
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