Carla, 32 anos. Ex-garota de programa. Meço 1.72 cm de altura, 64kg. Pele branquinha, rosto sensual, cabelo/curto/escuro. Faço o biótipo/mulherão. É só acessar e visualizar o álbum do meu perfil para saber.
Ser garota de programa não é tarefa fácil. Olha, já passei por cada situação, para os que dificilmente acreditam em nada e muito menos em si próprio, vão dizer que é mentira.
Garota de programa é um pouco de cada profissão. Diariamente, são muitos os homens/mulheres que procuram esses profissionais. Dê prostitutas, passamos a ser psicólogas, psiquiatras, massagistas, economistas, advogadas e muitas etc...
Quando estava na ativa. Muitos clientes me procuravam não só para transar. Eles (as) querem conversar, ficar assistindo filmes, jogar baralho. Tinha um ex-cliente, que gostava de contar histórias infantis. Ele é ou era cartunista e escritor. Uma vez, um cliente me pintou no quadro, eu estava nua. Fiquei quase uma hora sem me mover.
Também tinham clientes fiéis. “Se o cliente (a) gosta do seu atendimento. Ele sempre vai te chamar para um novo encontro. Eu tinha vários. Se não me falha minha memória. Em média de 20 clientes fixos. Pelo menos 2 vezes no mês, apareciam para se divertir comigo. Cada cliente era uma história diferente.
A vida de uma garota de programa, tem seus dias bons e outros ruins.
Este conto/depoimento foi escrito no dia 20 de março de 2019. Editado,18 de novembro de 2021.
Querido diário.
Boa tarde. Agora são 16:05 da tarde. Estou de volta ao “Lar”. Cheguei faz questão de 20 minutos, estou esgotada de cansaço. Acabei de tomar banho, vou escrever um pouquinho e descansar em seguida.
Hoje o atendimento foi na mansão Simão. Quando é único herdeiro de pais ricos, é outra coisa. Porque eu não tive essa sorte?
O atendimento não foi bem com ele. Simão presenteou-me para os seus 4 seguranças fiéis, sem me avisar antes.
Querido diário, fui vestida de putinha. Que novidade, não é Dona Carla? (Risos). Aff. Sou puta mesmo, qual é o problema?
Então. Para encontrar o Simão Gostosão. Usei um top/curtinho azul, um shortinho/jeans. Calcinha/sensual preta. Nos pés, rasteirinhas. Unhas das mãos/pés pintados de vermelho.
Prontinha para sair. Tomei o táxi na frente do flat. Cheguei na casona do Simão em 20 minutinhos.
O Simão é meu cliente antigo, acho que nos conhecemos há 3 anos. Se eu contabilizar a grana que este rapaz já gastou comigo, daria para comprar 2 carros populares 0k. Com a de hoje. Foram 26° vez que o homem me chama. Ele nunca esteve no flat. Todos os atendimentos foram na sua casa. Dê tanto ir lá, conheço os seguranças, empregadas e seu cachorro. O Bobs.
Saí do táxi.
Os seguranças já abriram o portão para eu entrar. Há poucos metros vejo o Simão. Ele ficou assobiando “Fiu-Fiu” para mim e sorrindo. Bob 's, seu cachorro. Veio de encontro pulando nas minhas pernas. Ele é grandão, só não sei a raça do fofinho.
Chegando próximo do Simão.
Ele me elogiou, pegou na minha mão, me fez girar os 360° graus. Trocamos os beijos.
Simão – “Pediu para que eu baixasse meu topzinho”.
Fiz isso com a maior tranquilidade. Mostrei meus seios para ele ao ar livre. Os apertei junto com as auréolas. Fiquei balançando e sorrindo para o cliente mesmo com alguns seguranças próximos presenciando tudo.
Simão começou a me aplaudir. Dizendo – “Você é a minha puta favorita”. (Falou mais outras coisinhas).
Ele se aproximou de mim. Me agarrou por trás, esfregou seu brinquedo no meu bumbum. Em seguida, deu-me um tapa na poupança. Lambeu meu pescoço, com suas mãos nos meus seios. Simão estava de bermuda e camisa polo de marca famosinha.
E não parou. Simão – “Me ordenou tirar meu shortinho/jeans”.
Obedeci suas “ordens”. Arranquei o shortinho. Fiquei só de calcinha/mostrando o bumbum para o Simão e seus 4 seguranças. Estiquei as nádegas, quase mostrando meu botãozinho e a conchinha.
Querido diário.
Jurando que o programa seria apenas com Simão. Ele me surpreende. Falando – “Que hoje o programa não seria com ele” – “Sim, com os 4 seguranças”. Sabe quando você fica paralisada? Essa foi minha reação.
Para tentar fugir dos 4 “Armários”.
Disse ao Simão – “Quem vai pagar a conta? “.
Ele pediu – “Que eu o esperasse ”.
Virou de costas e entrou para dentro da casona. Eu fiquei brincando com seu cachorro. Os 4 seguranças me olhando, doidinhos para me pegar.
Não mais que 3 minutos depois.
Simão saiu da casa trazendo um envelope/grande/dobrado, daquele laranja.
Simão disse – “Que que tinha 3 mil reais no tal envelope”.
Querido diário.
Não fiquei contando o dinheiro. O cliente é antigo, tive que confiar na palavra dele ou perderia sua confiança.
Não estava afim de transar com 4 homens de uma só vez. Aceitei o desafio para não ficar um clima chato e com chances dele nunca mais me chamar. Simão, me entregou o envelope. Mal coube na bolsinha.
Querido diário.
A alegria do começo se transformou em preocupação. Os 4 seguranças tinham em média de 1,80 cm a 2,00 metros de altura. E todos fortes. Fiquei pensando em desistir ou diminuir a quantidade, passando para 2.
Foi tão rápido, que não tive tempo nem de pensar. Simão agarrou minha mão, me “puxando”. Atravessamos o jardim para a parte de trás da mansão. Os seguranças cochichando atrás e todos alegres.
No fundo do terreno, tem um tipo de casinha menor. É onde os seguranças e empregadas dormem. Sei lá. Deve ser isso, não tenho certeza do que estou falando.
Quando chegamos na porta.
Simão – “Me agradeceu”. Disse – “Que eu era um presente para os seus seguranças mais antigos”.
Querido diário.
Tive que fingir estar “alegrinha”. Mesmo com os 3 mil reais, não tinha me preparado para atender 4 “Armários”. Simão se despediu de mim, se virou e voltou para dentro da mansão.
Respirei fundo.
Olhei para os 4 brutamontes. Eu sabia o nome de 2 deles. O José e o Edu. – Perguntei o nome dos outros dois? “. Eles falaram – “ Carlos e Paulo”.
Com os seios já para fora, de calcinha e rasteirinhas nos pés. Tu no meio deles. – “Ordenei que todos me botassem as mãos”.
Ficou uma rodinha ao meu redor. Eles me tocaram. Faço isso para eu ficar excitada e ajudar a me soltar para a putaria.
Dedos dentro da conchinha e botãozinho, mãos nos seios, em todas as partes do meu corpo. Mais trocas de beijos com todos. Me esfreguei neles ainda vestidos com seus ternos/baratos. Não lembrarei quem foi que me carregou. Fui carregada para dentro do alojamento para empregados. Bob 's cachorro, ficou para fora.
Pedir – “Para ir ao banheiro".
Carlos me indicou onde ficava o banheiro. Entrei e tirei da bolsa o envelope, contei o dinheiro. Só notas de 100 reais.
Exatamente 3 mil reais. Urinei. Lavei a conchinha. Ajeitei o cabelo, retoquei a maquiagem, reforcei o batom nos lábios. Guardei o dinheiro na bolsa. Me olhei no espelho e disse: “Estou fodida. ”
Saindo do banheiro...
Encontrei os 4 seguranças conversando. Do lado do banheiro, tinham dois quartos. Cozinha logo na frente. O local onde todos estávamos era a sala/pequena, com dois sofás pequenos e TV de 32 polegadas “presa” no canto da parede.
Única coisa exigência para os 4 seguranças – “Que usassem preservativos”.
Carlos e Paulo, não os conhecia. Esses dois estavam mais empolgados. Quando saí do banheiro. Eles vieram para cima de mim, botando suas mãos no meu corpo. Me carregaram para o sofá “puxando” pelo braço.
Tratei eles com simpatia.
Os meus clientes, na maioria, são homens e mulheres que têm dinheiro. Pessoas com boas e excelentes condições financeiras. Mais uma vez registrando aqui – “Fui pega de surpresa pelo Simão”.
Ficamos sentados no sofá. José e Paulo do meu lado. Carlos e Edu próximos. Só de calcinha e rasteirinhas nos pés no “meio” de 4 seguranças “famintos” para me foder.
José. Deve medir 1,85 cm de altura. Pele escura. Entre 30 a 35 anos.
Carlos. Meça cerca de 1,80 cm de altura. Pele branca. Têm seus 40 anos.
Paulo. Meça cerca de 1,85 a 1,90 cm de altura. Pardo. Entre 25 a 30 anos.
O mais bonito deles. O Edu. Mede entre 1,80 a 1,85 cm de altura. Branquinho. Entre 30 a 35 anos. Guardar fisionomia é comigo mesma/querido diário.
Botei músicas de uma hora e começamos a putaria.
Eles foram botando as mãos em mim. Arreganhei as pernas para “tomar” novas dedadas na conchinha. Fiquei excitada. Um deles tirou minha rasteirinha. E o Edu, esse eu lembro, arrancou minha calcinha e lambeu minha conchinha. Depois mais dois lambem minhas pernas e pés.
Querido diário.
Todos eles ficaram excitados. Voltei a trocar beijos com todos. Minha conchinha ficou exposta para todos ficarem tocando nela.
Com muitos sorrisos e risos. Conduzir e controlar 4 homens, não é tarefa nada fácil. Eles disputaram. Quem mais tocava na bocetinha e no meu botãozinho. Os seios, foram outros bem explorados, pelas bocas gulosas dos seguranças.
Eu – “Pedi para eles tirarem as roupas”.
Ninguém tinha se “ligado” na parada. Tinham esquecidos até desse detalhe. Aos poucos os ternos e calças foram se amontoando no outro sofá. Alguns com tatuagens, outros sem nenhuma. Todos malhados. Corpos fortes. José e Carlos estavam armados.
“Quando o assunto é segurança o Simão é muito exigente. “
Falei e avisei – “Quem não tivesse camisinha, não ia me comer”.
Três deles tinham preservativos. O único que não tinha era o José. Mas ele garantiu. O Paulo tinha várias delas e lhe deu.
Fui carregada para o quarto no ombro do Carlos, tomando tapas na bunda dos outros. Fiquei rindo. Minha bunda está vermelha até agora.
Quando entramos no quarto.
Tinha duas beliches e uma pequena cama de solteiro. Carlos me botou nesta cama me deitando. Puxou-me pelas pernas e as arreganhou. Alguém fechou a porta. Eu sendo a única mulher com 4 seguranças fortes, dispostos a “arrancar” meu coro.
Eles já estavam com seus brinquedos duros. Pau de todas as cores, tamanhos, formatos.
Sentei na cama com as pernas arreganhadas esticando a conchinha para os 4 ficarem me olhando. Foi um fuzuê de assobios e falas obscenas a meu respeito.
De quatro na pequena cama. Lambi o primeiro. Os outros em seguida. Chupei/masturbando/lambendo os testículos no final. Fazendo contato visual com todos os 4. Teve garganta profunda. Lambi um e preparava o outro com punhetas. Cada segurança teve 2 minutinhos cada para se deliciar com meu boquete.
Querido diário. Partimos para o Gangbang.
De 4 na pequena cama, só cabiam duas pessoas. Quem botou primeiro foi o Edu. Encapou seu primeiro brinquedo. Passei muita babinha nos dois buraquinhos.
Edu montou por trás, botou no botãozinho. Que glande/grande. Quando penetrou, agarrou minhas ancas e seguiu no vaivém.
Chupei os outros 3 com muito boquete baboso. Edu foi na velocidade da tartaruguinha, porque eu pedi. Ficou em torno de 3 minutos e mais dois na conchinha.
- “Pedia outro para me comer”.
Veio o José. Encapou seu pau. Montou por trás e botou na conchinha primeiro. O esquema foi esse. Cada um tinha 5 minutos para comer, entre o botãozinho e a conchinha.
O programa foi apenas uma de hora. Eles tiveram que se virar. Até aquele momento, eles tinham talvez 35 a 40 para terminar. Porque eu botei músicas de uma hora no celular.
José terminou sua vez, “comendo” meu botãozinho no final do seu tempo. Saiu ele e veio outro.
Saiu o José. Veio Carlos. Pau encapado. Se divertiu no “parquinho” com penetrações muito fortes. “Arrancou” meu lindo coro. Sexo anal e um pouquinho de vaginal.
O último foi o Paulo. Encapou seu brinquedo. Começou no anal. Paulo botou “fogo” no botãozinho. Me fodeu sem perdão. Passei muita babinha nos dois buracos. Enquanto ele me fodia. Chupava os outros 3 seguranças, fazendo contato visual com cada um deles. E todos eles segurando suas camisinhas para botar de volta depois. Tomei muitos tapas na bunda, nas coxas, nas costas e no rosto. Puxões de cabelos. Eles não foram bonzinhos comigo. E ficou assim até todos conseguirem foder de 4.
Todos nós ficamos suados. O quarto/abafado pouca refrigeração. Diferente do enorme/quarto do Simão, que tem ar-condicionado.
Querido diário.
“Fui dada de presente às Hienas famintas. Não é qualquer mulher que aguenta o que os 4 seguranças do Simão fizeram em mim naquele cubículo apertado.
Fui xingada de todos os adjetivos. – “Essa puta – Esta vadia – Essa putinha – Esta piranha”. Ê muitos outros. Ê etc...
“O pior que eu gostei. Quando a putaria é boa. Fico querendo sempre mais. Não sei o que acontece comigo. Tomei cada porrada no botãozinho e na bocetinha. Mesmo os 4 sendo meros/serviçais/assalariados”. O tratamento foi igual a um milionário”.
Na segunda “rodada”.
Edu ficou deitado na cama. Montei nele. Muitas babinhas. O botãozinho foi o escolhido. Cavalguei com dois lambendo meus seios. Edu tinha que gozar em 5 minutos, para dar tempo para os outros. Foi muita putaria nessa hora. Fiquei cansada com tantos homens para atender de uma vez. Infelizmente ele não conseguiu gozar. Quando “batia” 5 minutos. Os outros 3 – “Mandaram sair”.
Fiquei igual “boneca de pano” para lá e pra cá.
Saiu o Edu e veio o José. Babinha no rabo. Sentei com a conchinha aberta no brinquedo do coroa. Rebolei/Meteu/Fodeu. Conseguiu gozar no sinalzinho do seu tempo. Esse saiu contente e todo suado.
Paulo pulou na frente do Carlos. Houve discussões pelo meu botãozinho. Eu avisei – “Se desse a hora, eu ia terminar”. Babinha no botãozinho e pau encapado. Foi anal com força. Chupões nos seios, tentativas de boquetes, porque a cama era curta. Paulo gozou no último minuto. Quis meter mais, os outros tiraram ele de lá no tapa. Eu só olhando, eles disputando meu corpo.
Faltando 8 minutos para dar o horário.
Carlos veio rindo e atropelando os outros. Quis me pegar no papis e mamis. Deitada, pernas arreganhadas. Botou na conchinha. Botou na velocidade do coelhinho. Uma loucura generalizada. Os outros mandando o amigo acelerar ou iria ficar sem gozar. Risos, gargalhadas e um fedo de homem se estendeu no pequeno ambiente.
A idiota aqui rindo. Achando graça de tudo. Carlos botava com tanta força, que só faltou pôr os testículos juntos. Conhecendo minha playlist. Estava começando a tocar a canção. MÍA do Drake. Última música, ela tem 3 minutos e alguns segundos.
Fui legal com Carlos. Avisei. Foram 3 minutos de penetração forte. Os tagarelas não paravam de falar. Eu fazendo contato visual com eles, esperando a música terminar.
Carlos conseguiu gozar. Continuou me comendo até a música parar. E quando parou. O empurrei para sair de cima de mim.
Meu corpo ficou todo marcado/vermelho. Meus buracos/fodidos. Levantei da cama toda suada. Eles com olhares de “quero mais”.
Fui ao banheiro. Só passei água no corpo, coisa de 3 minutos. Botei minha roupa. Peguei minha bolsinha com os 3 mil reais. Saí do “alojamento” sei lá o nome me despedindo deles. Caminhei para a parte da frente, onde tinham mais 3 seguranças tomando conta da portaria. Não vi o Simão, só o Bobs me azucrinando, querendo pular em mim. Saindo do local. Tomei o táxi na rua e cá estou aqui viva para contar essa história. Mais 4 homens na lista infinita de clientes.
Fecho aqui e fique registrado. SP/20 de março de 2019.