Caros leitores, por ser esse é meu primeiro conto vou iniciar fazendo uma descrição minha. Meu nome é Gabriel, tenho apenas 25 anos, nasci em setembro de 1995, Posso dizer que sou um rapaz bonito (se for falta de modéstia peço desculpas), pelo menos sempre fazem elogios a respeito. Moreno (tipo árabe), cabelos curtos e olhos castanhos, sobrancelhas largas, cílios longos que contrastam com meus olhos, pernas grossas, jogo futsal (por sinal muito bem), malho bastante na academia, não sou musculoso (não gosto), mas todo durinho, braços, pernas bunda, pratico corrida, não uso barba meu trabalho não permite trabalho no ramo de hotelaria, sou muito expansivo (nem sempre foi assim) gosto muito de conversar sou muito bom papo. 1,75 de altura e estou entre 72 a 75 Kg. Magro. Moro em São Paulo, aliás, na Grande São Paulo. Sou Bissexual, não dispenso uma buceta bem encharcada adoro chupar uma bucetinha, sempre tive e tenho muita sorte com mulheres. Também tenho meu lado homossexual e esse meu lado sou muito versátil, curto de tudo entre 4 paredes. Tanto ativo como passivo tudo vai depender da maneira que é conduzindo a relação. O importante é que seja bom pra ambos os lados. Sendo tudo depilado rola e bunda são minha preferência. Só quero dar e sentir prazer. Vale a pena salientar também, que eu tenho um irmão 1anos e meio mais velho. A família de meu pai é bastante numerosa sendo o meu pai o mais velho de seus irmãos, só para ilustrar que meu tio mais novo (foi um temporão) tem praticamente a idade de meu irmão (três meses mais novo) é parte integrante do meu primeiro “conto”. Ele se chama Ângelo, só que meus avós o chamam de Angelino assim acabamos apelidando de Lino. Hoje ainda continua solteiro com seus 27/28 anos muito gostoso, safado e bonito. Eu, ele e meu irmão Olavo, somos fisicamente muito parecidos sempre nos é perguntado se somos irmãos. Gostamos muito de futsal, outra falta de modéstia minha apesar de eu ser o mais novo sou bem melhor e mais rápido do que eles no futsal. E meu Tio Lino na falta de massagista do time é ele que quebra o galho. E todas as vezes que jogamos nossas partidas no vestiário tem as brincadeiras/sacanagens que há em quaisquer vestiários masculinos tem, passadas de mão na bunda, encoxadas, pinto balançado, bundas expostas de todos os tipos etc. Isso eu aprecio muito. Quando estávamos na adolescência eu com cerca de 14 anos era calado meio tímido (agora já passou), no futsal e nos vestiários (da escola como numa quadra de finais de semana) pra mim era uma libertação via muitas bundas e rolas diversas ficava com a pica dura e a boca cheia de água e sempre com pensamentos pecaminosos. Adorava ir na casa de meus avós paterno, pois seu quintal era enorme alias ainda é, e no ao fundo desse terreno meu avô tem (ainda) uma espécie de oficina no fundo onde ele guarda suas tralhas/ferramentas. Esse espaço por ter o pé direito bem alto foi feito um mezanino onde tem um pequeno escritório (velho), tem uma escrivaninha umas prateleiras (estantes) onde ele tem diversos livros, revistas sobre plantas e animais um sofá espaçoso. Meu avô conserva esse “escritório” muito bem organizado e limpo é seu refúgio. Eu gostava de ir, pois gostava de seu silêncio e paz então me refugiava lá para estudar e também minha querida avó fazia um delicioso café a tarde pra mim. Na adolescência, meio tímido e virgem já tinha minha primeira namorada era muito bonita e tinha um corpo perfeito, “muito gostosa” dado meus primeiros beijos e amassos muito bons, mas sem grandes intimidades, mas o tesão que sentia, alias sinto é muito alto. Quando via aquelas bundas no vestiário do futsal ou na Educação Física na escola, prestava muita atenção para a rola dura não ficar dura, mas era praticamente inevitável. Nos términos das partidas de futsal na quadra de final de semana acontecia. Sempre quem se destacava mais na partida era alvo das brincadeiras, e como realmente eu jogo muito bem e sou rápido quase sempre faço meus gols e meus dribles rápidos sempre sou soava no vestiário com passadas de mãos na bunda encoxadas sempre escutando a frase “O garoto abriu o rabo hoje” entre outros. Tanto meu irmão Olavo e principalmente meu Tio Lino participam das brincadeiras, mas não deixo de notar as maldades de meu Tio quase sempre me encoxando e não podia de notar que sempre seu volume crescia em seu calção. Quase todas as tarde após a escola eu ia para a casa do meu avô e me apropriava de seu escritório para estudar. Um dia após a aula de Educação Física (como sempre futebol) e nesse dia tomei uma joelhada na minha coxa que me deixou um hematoma roxo mas teve a compensação no vestiário onde pude me deleitar observando várias bundas brancas/morenas/ negras (negras são mais firmes e arrebitadas deliciosas), e tenras e rolas suculentas de meus amigos adolescentes. Fui para a casa de meus avós mancando e com os pensamentos naquelas bundas e rolas. Depois de cumprimentar minha avó fui para o escritório no mezanino da oficina de meu avô. Estava eu lá perdido em meus pensamentos imaginando passando a mãos na bunda de um de meus amigos e também naquelas rolas semi duras. A minha rola estava dura e eu estava alisando ela por cima de minha bermuda. Eu até me perguntava o porque não imaginava eu com minha namorada. É sim minha imaginação ficavam com meus amigos da escola como também o do time de futsal de final de semana. E também no meu irmão Olavo e principalmente no meu tio Lino, pois sempre percebia ele olhando meu rabo segurando a rola nossos olhares se cruzarão várias vezes. Completamente absorto meu Tio Lino entra e fala: (Ele) – E ai Biel. (ele me chama assim) sua avó falou que você esta mancando. Verdade? Sua cara de sinistro (ou minha mente maliciosa) me dizia que não era bem isso que ele estava pensando. Somente sorri e passei a mão na minha coxa na contusão não disse nada. Ai ele falou:- (Ele) – Deixa-me dar uma olhada nisso, pois no final de semana contava com minha habilidade e muitos gols, ele viu o hematoma e foi buscar uma pomada de arnica para passar no local. Falei para ele que não precisava se preocupar, que estaria bem no final de semana. Mesmo assim ele foi buscar o medicamento. Ele voltando com a pomada na mão me mandou sentar no sofá e levantar o calção. Ele colocou minha perna em cima de seu colo levantou meu calção até minha virilha e começou a passar a pomada. Como a posição não era nada favorável, ele esticou minha perna no sofá pegou um banquinho e ficou mais acômodado. Ele passava a mão em minha perna de maneira suave e olhava sempre em meus olhos, seu olhar era de sacanagem. Minha rola subiu eu estava sem cueca. Ele olhou descaradamente para meu pinto duro e falou: (Ele) – Biel. Tô achando que sua linda namoradinha, com aquela bunda tá deixando meu sobrinho querido sempre na mão. Você já passou a mão naquele bundão dela? Chupou seus peitinhos. Ou você está com tesão no Titio aqui? Estava mesmo excitado por causa de suas mãos em minha coxa. Fiquei meio sem ação e nervoso falei: (Eu) – Eu não vou comentar minha intimidade com minha namorada com você. (Ele) - Só falei dela porque sempre noto seus olhares para minha rola no vestiário, aliás, não só a minha até a do Olavo que é seu irmão você encara. Acabou de falar ele colocou sua mão bem em cima de minha rola e falou: (Eu) – Porra tio!!!!! É isso que você pensa de mim? (Ele) – Eu não penso nada, simplesmente eu constato que no vestiário você olha as rolas de todo time inteiro inclusive a minha. Não deixa escapar uma. (Eu) – Porra Tio é só brincadeira do pessoal. Você que leva na maldade. Ele somente deu uma risada e falou. (Ele) – Você sabe que eu percebo seus olhares para todas as rolas penduras até a minha já vi você olhando. Eu simplesmente abaixei minha cabeça e não disse nada. E como no sofá levantei e fui sentar na escrivaninha. Ele veio espiar meu caderno e encostou seu pinto já duro em meu braço era nítido que também estava sem cueca. Eu acabei levantando meio assustado indo para o beiral do mezanino ele veio atrás me espremeu contra a grande do beiral e deu uma encoxada fazendo sentir toda a rigidez de seu pinto em minha bunda. Tentei sair dali ele me segurou e falou em minha orelha. (Ele) – Você sabe muito bem que estou dizendo a verdade. Tem que ser mais discreto, senão tem mais pessoas que irão perceber também. Eu perdi o chão, pois era a mais pura realidade, não sabia o que falar. Ele continuou falando que não iria contar pra ninguém o que ele já havia percebido a um bom tempo atrás. E principalmente para o Olavo meu irmão. Mas para isso eu teria que “colaborar” para que ele não comentasse com ninguém. Eu não sabia o que dizer somente murmurei. (Eu) – Que sacanagem você tá fazendo comigo Tio. Você vai ter coragem de contar pra alguém isso. Falei inconsequentemente. E ele foi astuto e respondeu. (Ele) – Tá vendo como eu tenho razão acabou de confessar que é verdade. Tem que ser mais discreto. Minha intenção é matar sua curiosidade vai ver e sentir rola dura bem no seu cuzinho. Agora mesmo eu passando a mão em sua coxa sua piroca levantou. Entãosua rola dura, dá me dizendo que você está afim. Falou isso segurando em minha rola. Tirei sua mão e fui novamente para o beiral do mezanino ele veio atrás de mim e na minha santa inocência permaneci parado deixando ele atrás de mim e as encoxadas começaram. Ele até estava dando uma abaixadinha para tocar com a vara bem no meu cú, os dois com calção se futebol sem cueca sentia perfeitamente seu membro duro depois ele enfiou a mão na minha bunda. Eu me escapei e sentei novamente na escrivaninha ele veio para perto de mim esfregou sua rola no meu ombro e meio ordenando falou: (Ele) – Levanta um pouco. Colabora. Se você não der pra mim tenho certeza que vai dar brevemente pra outro. Então é melhor ficar entre família. Deixa eu passar a mão na sua bundinha, faz de conta que estamos no vestiário da quadra. Não me pergunte o porquê mais nervoso obedeci, levantei e deixei-o encostar em mim. Meu nervosismo me fazia tremer, mas no fundo eu estava gostando. Ele pegou minha mão e levou até seu cacete duro feito uma estaca que cutucava minha bunda. Com a mão em sua rola latejante comentei gaguejando: (Eu) – Tio para!!!!! Não vem com esse membro duro me cutucar. É melhor para por aqui!!!!!. Nunca fiz isso com ninguém!!!!. Para por favor. Ele me abraçou fortemente falando que então ele seria o primeiro, eu sentindo sua respiração em minha orelha ele foi me conduzindo para o sofá praticamente cai no sofá e ele em cima de mim. Sentir todo seu peso em minhas costas me arrepiava todo, não sei explicar só sei que meu calção subiu eu estava sem cueca e ele enfiou o calção no meio de minha bunda tirou sua piroca pra fora colocou em minhas coxas, senti aquele pedaço de nervos quente e melado ele chegou a fazer uns movimentos cadenciados com os quadris e lambia meu pescoço. Ai escutei minha avó nos chamamos para o cafezinho da tarde. Eu pensei fui salvo pelo gongo. Ele antes de levantar das minhas costas, falou na minha orelha, que ainda não tinha terminado. Levantou mostrando sua pistola quente com aquela cabeça arroxeada pra mim e continuou com ela a mostra falou que depois do café íamos terminar o que começamos. E se abrisse minha boca ele contaria pra o time inteiro. Quando me levantei ele pegou em meu pinto que estava duro (primeira vez que pegaram no meu pinto) e falou: (Ele) – Está gostando né seu viadinho!!!!. Agora vou guarda-la na minha cueca e depois vou colocar tudo em seu cuzinho. Meio sem jeito, com vergonha e ao mesmo tempo querendo e cheio de tesão, segurei aquela rola dura e quente dei uma punhetadinha de leve nela como estávamos bem próximo com uma mão em minha nuca e outra na minha bunda ele me deu um beijo, sentir sua língua invadir minha boca passando pelo céu da boca e tentando chegar em minha garganta cheguei a ficar com as pernas tremulas. Falei (Eu) – É primeira vez que pego em outro pinto que não seja o meu tio. Nunca fui beijado desse jeito. Dei umas duas ou três punhetadinha e larguei sua rola. Nos ajeitamos, fomos tomar nosso café da tarde. Desci primeiro do mezanino (é aquelas escada de madeira fixa com corrimão, mas pra segurança descemos de costas, fiquei parado aos pés das escadas e ele ao descer também de costa seu calção largo dava para ser sua bunda e realmente estava sem cueca, subi um degrau e peguei em sua bunda através da perna de seu calção. Ele tomou um susto, e eu falei:- (Eu) – Tio, to achado que você também já deu a bunda. E fui para a cozinha na sua frente dei até uma corridinha. Durante o café minha avó perguntou se nós tínhamos discutido, pois estamos estranhos e calados que não éramos assim. Ele foi rápido à resposta dizendo que o machucado na minha coxa foi forte e que eu estava com muita dor. Café tomado minha avó pediu para tirarmos a mesa, pois ela ia ao mercado, buscar algo para fazer o jantar para meu avô. Ela saiu da cozinha. Meu primo foi para seu quarto, eu comecei a colocar as louças na pia escutei o portão bater, era minha avó saindo (pensei agora não serei salvo) e novamente ele vem, me encoxa na pia, Só que dessa vez seu membro não estava tão duro. E disse: (Ele) – Esse cú vai ser meio hoje. Não vou ficar sem gozar. Aquela passada de mão em minha bunda só aumentou meu tesão. Ele saiu foi para seu quarto novamente eu voltei para o escritório. Quanto ele chegou coisa foi rápida eu estava arrumando para ir para minha casa. (Ele) – Onde o viadinho do meu sobrinho pensa que vai? O titio Lino não gozou ainda. (Eu) – Tio, nunca dei. Não sou viado não. As passadas de mão no vestiário são só brincadeira. Deixa isso pra lá. (Ele) – Eu acredito que você nunca deu, mas sempre tem uma primeira vez. Não é verdade? Quando estava em cima de você estava de pau duro sinal que estava gostando. Não é? Então vai embora. Eu fiquei parado praticamente imóvel ele novamente vem atrás de mim já tirando sua ferramenta pra fora do calção, abaixa minha bermuda, deixando somente a bunda de fora coloca sua rola nas minhas nádegas que escorrega e começa a cutucar meu saco. (Ele) – Vamos deitar no sofá, vamos continuar onde paramos. (Eu) – Tio Lino. Nunca dei você vai me machucar. E você está sem camisinha. Ele me abraçava fortemente e me conduziu novamente para o sofá, novamente seu peso em minhas costas sua respiração ofegante em minha nunca. Com sua mão direita na rola ele tentava achar meu orifício. Eu travei, não deixando ele me penetrar. (Eu) – Tio você não vai me penetrar. Sem camisinha e lubrificante, você vai me machucar. Eu nunca dei. Vai doer. Se quiser gozar na minha bunda. Sem dizer uma única palavra ele começa a se movimentar seu quadril naquele vai e vem, não demorou muito para eu sentir uma mordida no meu ombro sentir sua porra quente em minha bunda. Ele foi se levantar eu falei: (Eu) – Porra Tio, se eu fosse sua namorada, te dava um pé na bunda, Nem eu que nunca transei gozaria tão rápido. E eu vou ficar sem gozar? Deixa eu bater uma punheta passando a mão em sua bunda, sei também que gostou quando eu passei a mão na sua bunda na escada. Também não conto pra ninguém. (Ele) – Cala a boca. O viadinho aqui é você. Quer que eu falei pro Olavo. Eu pensando rápido, isso é outra qualidade em mim, falei: (Eu) – Eu acho que estamos no mesmo barco, quero ver você se justificar para meu pai seu irmão mais velho. Vai também tomar umas porradas. (Ele) – Filho da puta!!! Vai só passar a mão. Ele ficou em pé na minha frente e de frente pra mim com sua rola mole, Ele ficou só de lado eu com a mão esquerda na sua bunda e me punhetava com a direita em dado momento apertei sua nadega e gozei fartamente. Nós limpamos em umas estopas que tinha lá. Ele olhou bem em meus olhos e me tranquilizou dizendo que seria um secreto nosso. Mas que eu deveria volta no dia seguinte. Isso aconteceu numa quinta feira, na sexta eu não fui e no sábado tinha futsal e nos encontramos então eu conto pra vocês o que aconteceu no vestiário. É meu primeiro conto e os contos que leio sempre dou meu voto, mas gostaria de receber seu voto, se gostarem, ou então comentários. Fotos ILUSTRATIVAS da NET
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Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros três contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, e o quarto relato com essa novinha safada publiquei ontem, já pode ler!