2º CONTO – COMO TUDO COMEÇOU II
Devo acreditar que alguns lerão meu primeiro conto quanto praticamente iniciei minha via homossexual, ainda continuava virgem, pois não houve penetração embora não havendo penetração hoje sei e penso que não era virgem, todos falam que a virgindade é somente após o fato consumado. Hoje não acredito nisso. Então vou fazer somente mais uma vez minha descrição.
Meu nome é Gabriel, tenho apenas 25 anos, nasci em setembro de 1995, como já disse somente 25 anos. Posso dizer que sou um rapaz bonito (se for falta de modéstia peço desculpas), pelo menos sempre fazem elogios a respeito. Moreno (tipo árabe), cabelos curtos e olhos castanhos, sobrancelhas largas, cílios longos que contrastam com meus olhos, pernas grossas, jogo futsal (por sinal muito bem), malho bastante na academia, não sou musculoso (não gosto), mas todo durinho, braços, pernas bunda, pratico corrida, não uso barba meu trabalho não permite, sou muito expansivo (nem sempre foi assim) gosto muito de conversar sou muito bom papo. 1,75 de altura e estou entre 72 a 75 Kg. Magro. Moro em São Paulo, aliás, na Grande São Paulo.
Sou Bissexual, não dispenso uma buceta bem encharcada adoro chupar uma bucetinha, sempre tive e tenho muita sorte com mulheres, como também tenho meu lado homossexual e esse meu lado sou muito versátil, curto um cuzinho apertado e de preferência depilado e também uma boa rola também de preferência a depilada. Gosto de sentar, rebolar e sorver até melar bem. Meu maior tesão em transar com outro macho são as pegadas os beijos ardentes e sem muita frescura e quanto o putinho fica de quatro me esperando encapar a rola e passar o lubrificante, para mim é um espetáculo a parte .
Então: Só quero ser feliz e gozar muito.
Sou formado como Técnico de Hotelaria e trabalho em uma grande rede de Hotéis em SP. Como essa crise de desemprego o que temos tem que fazer de tudo um pouco, falo dois idiomas e isso me possibilita várias aventuras.
Bom dando continuidade ao meu primeiro conto, ou melhor, como perdi minha virgindade.
Como disse o fato aconteceu numa quinta feira, meu Tio Lino me aguardava lá no mezanino na sexta-feira. Eu não fui estava meio seguro que ele não podia abrir a boca pra ninguém ele estaria complicado tanto quanto eu, até minha avó ligou pra casa perguntando o porque eu não fui, era um hábito meu ir e no sábado tinha futsal e nos encontramos. Na primeira oportunidade ele veio até a mim e disse:
(Ele) – Seu putinho, não pensa que você é dono da situação não. Trata de ir sem falta lá até sua avó está pergunto por você ela pensa que aconteceu alguma briga entre nós dois. O filho da puta falou pro Olavo na minha frente que tinha algo pra falar com ele. Fiquei pensando que não teria coragem, mas não queria arriscar.
(Eu) – Tio fiquei um pouco receoso, não fala nada pra meu irmão na segunda feira eu vou sem falta. Ficou muito puto que eu somente iria na segunda e que estava muito longe, mas acabou aceitando.
Então a partida de futsal, correu tudo bem, demos uma goleada no time adversário foram 5X1 e dos 5 gols nosso 4 foram meus e o outro foi do meu Tio marcado de um passe meu. Então no vestiário aquelas brincadeiras de sempre, passa de mão no rabo, encoxadas, como tinha sido o destaque da partida com quatro gols praticamente veio o time como um todo em cima de mim me dando tapas e abraços, tanto pela frente como por trás. Praticamente todos pelados e como meu Tio também marcou começaram passar a mão na bunda dele também. Não perdi a oportunidade dei uma super passada na bunda dele ele sentiu meu dedo médio passando pelo seu rego. Olhou bem para minha cara e disse:
(Lino) – Só porque você hoje estava com o rabo bem aberto pra lua. Não pensa que pode aproveitar do Titio aqui. Todos riram e ficou por isso mesmo.
Quando estamos nós três a caminho de casa, meu irmão Olavo perguntou pro meu Tio Lino o que ele queria contar pra ele, senti meu rosto pegar fogo pensando se ele iria contar alguma coisa, mas ele estaria meio fudido também. E meu tio respondeu:-
(Lino) – Porra... Sabe eu esqueci, mas tenho algo pra de contar. Não deve ser nada importante senão não esqueceria. Demos risadas e seguimos para nossas casas. Quando nos separamos o Lino falou:-
(Lino) – O Biel, não deixa de ir em casa na segunda, senão não aguento sua avó me encher o saco. Respondi pra ele que era pra falar pra minha avó que iria sem falta.
Então veio a segunda-feira, voltando da escola meu Tio estava na rua, sem duvida estava me cercando, e ao me aproximar ele disse:
(Ele) – Nem tenta bancar o espertinho, estou te esperando sem falta na minha casa. Eu só falei para me aguardar que iria sem falta. Fui para minha casa almocei e fui para a casa da minha avó. Chegando lá minha avó falou que o Lino estava me esperando lá na oficina, para me ensinar matemática. Fui eu para o meu abatedouro literalmente muito nervoso por que não dizer “com o cú na mão”. Chegando lá ele estava no sofá todo esparramado massageando a rola por cima da calça enquanto mexia com seu celular. Tentei argumentar principalmente que eram uma tremenda sacagem da parte dele não deu atenção e falou:
(Ele) – Já que você falou que não tem experiência nenhuma que não sabe como é com outro macho, quero te mostrar um filme pornô gay, pra você ver aprender algumas coisinhas e satisfazer nós dois. Esse ator aqui chupa divinamente e dá o rabo sem dó nenhuma (o ator era o Jayden Tyler). Eu não queria nem ver, ele me mandou sentar ao seu lado, no filme os garotos se beijam muito, se chupavam mutuamente e depois o que estava sendo chupado deu a bunda pro outro. Fiquei excitado sim de ver o vídeo e olhei em seus olhos e cheio de coragem falei:-
(Eu) – Então Tio Lino, você viu também que eles tiveram uns preliminares, beijando um chupando a rola do outro. Então vai começar me chupando? Ele não respondeu nada somente desligou o celular colocou seu braço em meu ombro me puxando e me deu um beijo, foi bem melhor do que aquele que tinha me dado na semana anterior. Eu não tinha beijado muitas pessoas somente minha namoradinha para mim seu beijo é cheio de calor, sua língua percorre todo meu céu da boca, procurava tocar em minha garganta. Eu correspondi ardentemente no que sabia, ele se afastou um pouquinho, eu meio sem jeito, ficando em pé com vergonha e ao mesmo tempo querendo ele levantou também, coloquei minha mão naquela vara dura comecei por cima do seu calção ele pegou tirou minha rola pela perna do calção fiz o mesmo com a piroca dele, ficando os dois com o pau pra fora punhetando sem falar nada, somente olhando um para o outro um tesão absurdo. Ver ele ali olhando em meus olhos e na minha boca enquanto batia uma era demais, até ele apertar minha bunda e falou:
(Ele) – Se você quiser fazemos como da outra vez sem penetração, ficamos assim você bate pra mim e eu bato pra você e podemos fazer umas brincadeirinhas. Não dei resposta nenhuma permaneci alisando seu cacete.
Ficamos ali na mão amigo não sei por quanto tempo só sei que o pau dele babava muito mais do que o meu. O calor tomava conta de nossos corpos ele sugerimos que tirássemos as camisas e ficarmos somente de calção. Já sem as camisas a coisa ficou foi mais quente, senti aquele cheiro de vestiário masculino ou cheiro de putaria. Ele começos a passar a mão pelas coxas, procurando minha bundinha. Eu acabei deitando no sofá de barriga pra baixo e ele subindo em cima de mim. Me arrependi instantaneamente tentei sai, mas quando ele roçava o pau no meu reguinho, mesmo com o tecido, fiquei meio alucinado. Colocava a bunda para trás, procurava mais contato. Ele me virou e falou:
(Ele) - Me chupa, só um pouquinho. Pensei um minutinho, coloquei sua rola na minha boca.
Eu não tinha de experiência, mas tinha muito tesão e vontade, engolia aquele rola, lambia a cabeça babava que bastante. Desci com a língua nas suas bolas.
(Ele) – Biel você é uma verdadeira putinha não dá pra acreditar que é sua primeira vez a maneira que chupa minhas bolas. Eu o chupava e ao mesmo tempo nos olhávamos olho no olho. Ele fala:-
(Ele) – Deita aqui de barriga pra baixo, simplesmente obedeci e puxa o meu calção e começa a elogiar minha bundinha sem a menor cerimônia abriu as bandas e passava o dedo no reguinho, eu em silencio. Começou a massagear as borda do meu cuzinho com seu polegar, arrancando de mim alguns gemidos baixinho. Ele abriu mais minhas nádegas com as mãos e meteu a língua.
(Eu) - Puta que pariu! Tio. Que Delllicia... Gaguejei me arrepiava todo não sei como não gozei.
Ele passava língua no meu rabo me fazendo contorce de tesão, eu mexia meus quadris no vai e vem e gemia baixo, a vontade era de gritar. Ele dava as lambidas e começou a enfiar o dedo e depois abriu minhas nádegas dizendo que queria ver com estava meu cuzinho. E segurou meu cacete que estava duro como feito pedra, o tesão só aumentava.
Ele ficou pelado por completo e voltou a roçar no meu rabo, só que dessa vez era pele com pele. Eu tentei ser serio e convicto e falei:
(Eu)- Tio!!!! Sem penetração, tenho medo, vai doer. Mas meu tesão era nítido, eu tremia de tanto tesão
(Ele) – Confia e relaxa. Eu só vou brincar na portinha. Deixa? Olhei para trás e falei:-
(Eu) – Esta muito gostoso, mas só na portinha. Vou confiar.
(Ele) – Abre com suas mãos só vou brincar um pouquinho. Com muito medo abri, as bandas de minha bunda deixando meu cuzinho exposto, ele elogiou dizendo que estava rosinha. Ele começou a passar a cabeça de sua rola babada mesmo no meu furo virgem não deve jeito de não me contorcer e gemer. Ele ficou fazendo um vai e vem e eu gemendo baixinho, eu mordendo meu próprio braço para não gritar, quando ele forçou um pouco a cabeça eu fugiu para frente.
(Eu) - Melhor a gente parar Tio. Você vai me arrebentar.
(Ele) – Não vou parar não, aguenta só mais um pouco, relaxa aí, tá gostoso. Tô só brincando com a cabecinha. Ele afastou um pouquinho deu um cuspe certeiro no olho do meu cuzinho e voltou com o vai e vem, comecei a gemer com minha a bunda para cima. Ele aproveitou o momento e forçou sua pistola contra meu cu. Como sua pistola babava e mais o cuspe fez com que tudo estivesse bem lubrificado. Tentei sair, mas ele me segurou pelas ancas ao mesmo tempo que relaxei meu cuzinho comecei a sentir minhas preguinhas cederem enquanto o pau entrava. Reclamei
(Eu) – Seu filho da puta! Tem dó de meu cuzinho. Puta que o pariu. Tio
(Ele) - Relaxa, vai passar, vou ficar parado com minha pistola dentro como ele tinha puxado minhas ancas estava meio que de 4 tanto a oportunidade dele alcançar minha rola e começar bater uma punheta para mim.
(Ele) – Você vai gostar meu sobrinho querido. Vai adorar sentir seu Titio como seu macho. Eu parei de tentar sair e meu membro ficou duro de novo enquanto ele me masturbava.
(Ele) – Vou colocar o restinho devagarzinho, vou cuspir novamente pra lubrificar mais um pouquinho. Fiquei imóvel pra ele fazer o que falou ele colocou o resto pra dentro dei uma gemida meio que reclamando ele deu uma pausa colou seu tórax em minhas costas passou seus braços por baixo dos meu colocando suas mãos em minha nunca me deixando imobilizado e começou a bombar lentamente e manteve o ritmo lento por um tempo. A partir daí fiquei louco, queria gritar e não podia só me restava a gemer enquanto meu rabo estava sendo todo preenchido.
Ele sai de minhas costas me virou me posicionei de frango, ele queria ver minha cara dando o cu como eu queira ver ele gozando. Ele segurou meus calcanhares arreganhado minhas pernas e metia profundamente sua rola, eu somente gemia e dei um gritinho quando sua rola escapou de meu cu e logo voltou para seu devido lugar apertado e ele começou a me masturbar. Ele socava com força e o meu pau meia bomba somente balançava. O cheiro de sexo impregnado no ar e naquele ritmo ele ia gozar logo. Ele se curvou e falou praticamente dentro da minha boca.
(Ele) - Caralho, eu vou gozar. Não te falei que é gostosa, que iria gostar. Estava adorando ser enrrabado daquele jeito, estava realmente muito bom, mas mesmo assim tentei colocar empecilho doido pra sentir seu pau latejar nas minhas entranhas.
(Eu) – Porra não quero que você goze dentro do meu cu Tio. Tira na hora.
(Ele) – Vou gozar lá dentro sim. Acelerou ainda mais suas bombadas o barulho de suas pélvis batendo em minha bunda. Comecei a me punhetar com mais força, minha respiração também ficou mais ofegante. Senti o gozo vindo.
(Eu) – Vou gozar também. Ele me agarrou fortemente e enterrou sua piroca o mais fundo que podia e mordia meus mamilos enquanto despejava sua porra bem lá no fundo. Ficamos alguns minutos imóveis e em silencio quanto meu cuzinho latejava expulsando o invasor mole. Quebre o silencio:
(Eu) – Seu puto pedi para não gozar dentro. Você nunca mais vai me comer. Você pode contar pra quem você quiser. Tinha adorado, mas não fui naquele final de semana jogar. Até ele me procurar ai entra outra historia.
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Fotos ilustrativas da NET