ANTES DO PRIMEIRO CONTO


Bom Pessoal, quem leu meus contos sabem que no meu 1º conto “onde tudo começou” é onde realmente eu queria que iniciasse, sendo enrabado pelo meu tio Lino, mas o que tenho a dizer que não foi a minha primeira vez que dei a bunda, todos nós temos nossos segredos eu resolvi iniciar com aquele conto, pois esse relato que estava guardado dentro de mim (agora vou contar). Eu tive até uma vergonha que relatar, esse realmente ninguém sabe, somente eu e meu amigo que chamarei de Caio. Porque vergonha? Vocês devem estar se perguntando. Eu era realmente muito envergonhado, mas muito (hoje não mais).
Como que me descreve em contos anteriores, sou moreno tipo árabe, meus cabelos lisos, na época que o fato aconteceu era estilo franjinha. Pense vocês crianças são muito maldosas eu tímido de franjinha, era alvo de gozação.
Outra coisa como todos sabem que as mudanças do corpo de garoto inicias numa média de 10 ou 14 anos é o que diz as estatísticas, (quando se fala em média isso quer dizer que uns são mais cedo e outros mais tarde) só sei dizer que comigo não poderia ter sido diferente praticamente já passava dos 14 anos quando começou a aparecer pêlos em minha axila e no pinto.
Caio era mais velho que eu mais de 2,5 anos, ele havia me dito que com 11 anos ele já tinha pelinhos no saco e com treze já tinha porra. quando se tem a faixa de idade acima dita a diferença é muito grande.
Na escola Caio estava algumas série na minha frente praticamente 3 anos. Ele era uns dos alunos que mais me enchia o saco, falava que meu cabelinho era de viadinho, que minha bundinha era gostosa e parecia com as das meninas e teve várias vez dele me encontrar no banheiro onde ele se aproveitava e passava a mão na minha bunda me encoxava. Teve uma vez para fugir dele eu entrei em uma cabine, só que a porta não tinha trinco e ele entrou e me colocou de cara na parede e começou a se esfregar em mim, falei se não parasse iria gritar, ele parou, mas deu para sentir seu pinto duro na minha bundinha. Quando sai do banheiro ele estava no pátio falou para acompanha-lo até atrás arquibancada da quadra, senão iria me dar umas porradas. Eu cagão e tímido que era eu o acompanhei. Chegando atrás da arquibancada da quadra. Ele por ser mais velho e muito mas descolado que eu. Ele me propôs de um tocar no pinto do outro. De início, eu disse não. Mas ele insistiu e acabei aceitando. Sem jeito, segurei no pau dele, bem maior e bem mais grosso que o meu. Nesse momento falei pra ele que era muito grande, comparando com o meu, e estava muito duro, era uma pedra, latejava e melado. Eu achei uma sensação incrível tocar no pau dele, mas ele segurando no meu era uma sensação boa também. Ele soltou do meu pau rapidinho ficando somente eu tocando seu cacete. Eu lembro do pau dele gozando. Lembro daquilo quente e grudento na minha mão. Não sabia o que pensar e fui me lavar rapidamente.
Na saída da escola ele estava me aguardando, e começamos a caminhar juntos, ele recomendou que eu não falasse pra ninguém, que a partir daquele dia ninguém mais iria me encher o saco e não iam me xingar de viadinho que ele não deixaria. Então sempre que a gente estava sozinho eu acabava tocando uma punheta pra ele, isso virou uma rotina.
Ele me convidou a ver uns filmes de sexo em sua casa, eu fiquei muito entusiasmado com o convite. Não sei onde fui arrumar coragem para falar pra ele que em sua casa, eu faria somente o que fazíamos atrás da arquibancada da quadra. (só batia uma punheta pra ele). E falei se ele tentasse me agarrar novamente como ele tinha feito na cabine do banheiro iria falar com o Olavo meu irmão e também pra o Tio Lino. Ele falou que só faria o que eu permitisse.
Já na sua casa assistindo os filmes hétero os meus desejos ficavam mais intensos. E ele espertamente ficava passado as mãos me minha pernas, qualquer movimento que fazia ele colocava a mão em minha bunda. Quando as cenas eram se sexo anal, ele falava pra mim imaginar eu no lugar da loira que o negrão seria ele que me comia. Aquilo me despertava arrepios e minha imaginação iam além de suas palavras. Quantas vezes ao chegar em casa no meu quarto eu ficava na posições de quatro de ladinho de frango assado, até teve uma vez que estava fazendo um frango assado na minha cama e o Olavo entrou, e perguntou que eu estava fazendo, inventei que era um exercício da aula de Educação Física onde tinha que levanta um colega com a sola dos pés. Mentalmente comecei a imaginar os gemidos que elas faziam, “Aiiii – ÃÂ – tira – devagar - tá doendo”. No dia a dia, meus desejos se intensificavam, ai comecei a imaginar Caio “meu amigo” no lugar do homem e eu sendo sua fêmea. E ele muito paciente continuava passando sua mão em minha pernas e bunda, já até facilitava.
Até que no meu retorno ao entrar em sua casa eu ia direto pro sofá, quando ele me abraça por trás automaticamente arrebitei minha bunda e sentia sua rola dura na minha bunda. Fingi ficar puto e ameaçar que falaria pro meu irmão, me soltei dele e falei que não iria mais tocar uma punheta e se quisesse contar pro meu irmão que fosse. Ele me falando que não aguentava mais que queria comer meu cuzinho. Ele pediu calma e me convenceu a sentar que íamos conversar, um pouco. Sentei ele sentou bem próximo a mim e começo a passar sua mão em minhas costas. Eu comecei a tocar nele também em sua pernas e levemente em sua rola eu gostava se sentir ela.
Ele não ligou a TV, mas falou que o Nandinho (outro garoto da minha sala) era muito mais permissivo, que ele arreava as calças e mostrava a bunda, que ele tocava na bunda dele, que deixou ele tentar comer o cuzinho dele mas quanto ele colocou a rola no cuzinho dele não aguentou e começou a chorar e pediu pra parar e ele parou. Minha excitação era visível, meu cuzinho até piscava eu engolia seco em ouvir seu relato. Minha imaginação foi muito rápida fiquei pensando que se fosse comigo eu aguentaria, já que tinha entrado a cabeça que fosse até o fim. Sei que nesse dia parou por ai.
Em casa fiquei imaginando Caio deitado em cima de mim com seu caralho atochado em meu rabo, outra hora de frango assado com ele me beijando. Eu já estava convencido e determinado a dar minha bunda pra ele.
No outro dia novamente atrás da arquibancada eu estava lá outra vez tocando uma punheta pra ele quando ele me pediu pra me comer, foi com muita firmeza e ao mesmo tempo meigo:
(Ele) – Pô Gabi, deixa eu comer sua bunda? Vai!! Se doer eu para. Pode acreditar em mim. Rapidamente respondi:
(Eu) – Não!!! De jeito nenhum.
(Ele) – Então deixa eu roçar meu pau na sua bunda, como o Nandinho deixa?
(Eu) – Roçar eu deixou, mas não vou descer a bermuda, tem que ser por cima da roupa, e tem que me prometer que não ira contar pra ninguém (mesmo sabendo que se ele tinha me contado do Nandinho não era nada garantido). Larguei o pinto dele e ele se esfregava na minha bunda, deixou uma pequena mancha no meu uniforme, foi gostoso e eu mesmo tive vontade de tirar a bermuda mas o lugar não e gritar para ele me comer.
As vezes isso acontecia me arrependia mas retornava sempre em sua casa até um dia ele ficou em minha frente em pé e roçou o pau em mim, encostou a rola e me abraçando, passava a mão na minha bunda. Falava que estava cheio de tesão em mim e com muita vontade de comer minha bunda. Ai não resisti mais, só falei que era minha primeira vez. Mas estava com um pouco de medo da dor.
Ele me pediu para eu tocar uma para ele. Segurei na rola e toquei devagar, olhando para ele pedi para ele pegar na minha bunda ai eu sentindo sua rola na minha mão e sua mão no meu rabo também, eu suava frio e disse que sua era uma rola branquinha, não muito grossa e era mais fina que a do Olavo meu irmão. Eu olhava pra aquela pika de cabeça fina. Eu já olhava e pensava que não teria jeito, que eu iria até o fim. Se o Nandinho aguentou eu também aguento.
Fomos para seu quarto ele tirou minha bermuda juntamente com minha cueca eu deixei, senti seu pau em minha bunda, ele abriu as bandas e colocou aquele rolete quente . Não sei falar sobre a sensação que tive, se era tesão, arrependimento, medo meu corpo tremia.
Até que mais uma vez afastou minhas nádegas e posicionou a cabeça em brasa em meu cuzinho, e forçou eu travei e não entrou mas o arrepio foi da ponta do pé até a cabeça. Ele falou nesse momento que era melhor eu relaxar, pois a paciência dele tinha esgotado que ia me comer de qualquer jeito. Me ajeitei melhor tentei relaxar, fiz uma forcinha, respirei fundo obedecendo suas instruções. Seu cacete ameaça entrar, mas não entrava. Eu apenas curtia a sensação.
Ele pediu para eu ajoelhasse na beirada da cama. Outra vez obedeci ajoelhei e apoiei meus cotovelos no colchão da cama. Arrebitei bem a bunda como eu fiz várias vezes em casa. Ele começou a acariciar minha bunda, ao mesmo tempo que esfregava o pau nela. Falava que estava com tesão, que era uma bunda bonita e que iria comer meu cuzinho.
Ele cuspiu no meu buraquinho e em sua rola eu até gemi com a sensação do molhadinho no cuzinho. Outra vez posicionou seu caralho na entrada do meu cu agora toda molhada de saliva. Era a melhor das sensações. Eu estava com tesão, querendo muito e relaxado, mas meu cuzinho não aceitava a invasão muito apertado. Ele então procurou lubrificante KY escondido em sua gaveta besuntou minha bunda e o pau dele. (Onde aquele garoto tinha aprendido e comprado não sei explicar tb) Posicionou a cabeça, mas sempre que ele tentava forçar escorregava. Ele então me ajeitou melhor. A cabeça melhor encaixada, não teve jeito. Quando me dei conta a cabeça já estava lá dentro. Eu gemi, quando senti que eu ia gritar, literalmente mordi a beirada do colchão. Chorei de dor as lágrimas escorriam dos meus olhos. Eu lembro que pensei entrou estou dando o cu! Vou ficar arrombado!
O filho da puto via eu chorando e ainda perguntava se estava doendo, Falei que sim.
(Ele) - Quer que eu pare?"
(Eu) - Não, vai devagar. Mas o lubrificante ajudou em muito a rola chegada a escorregar eu gemia muito, quando senti seu pelo pubianos encostarem em mim é que me dei conta estava cravada dentro de mim. Ele me segurando pela cintura, mantendo tudo lá dentro. Ele socava bem fundo, estava parecendo que queria colocar as bolas pra dentro:
(Ele) - Caralho! Nem acredito que finalmente estou comendo esse cu. Porra! Entrou tudinho! Que cu gostoso do caralho!
Eu só gemia e pensava no Nandinho me sentia preenchido. Aquela vara, dura, pulsava em mim. Claro que ele estava afobado também que meter, mas eu pedia para esperar. Ele esperava um pouco e logo tentava mexer, mas eu implorava para esperar. Ele então me perguntou:
(Ele) - Está doendo muito? Quer que eu tire um pouco?
(Eu) = Tá doendo, mas se tirar e colocar de novo a dor é maior, flaei chorando. Deixa aí dentro.
(Ele) – Caraio mano Você tá gostando também né? Tá gostando de dar o cuzinho, tá?
Eu simplesmente gemia, suspirava. Aí comecei a sentir o vai e vem devagar. Quando ele aumentava o ritmo com dor pedia: "por favor, devagar". Sempre que ele tentava aumentar o ritmo eu dizia: "por favor, devagar". Toda hora ele perguntava de propósito se eu queria que ele tirasse, só para eu dizer para não tirar. Uma hora eu acabei me soltando e dizendo vai “come meu cuzinho rápido assim acaba logo". Mas meu tesão era muito. Eu me percebi curtindo cada vez mais. Ele já metia um pouco mais rápido e na loucura do tesão eu já comecei a falar pensando nas palavras da loira do filma:
(Eu) - Ai meu cuzinho! Esta doendo, Devagar! Não para, vai! Come meu cuzinho! Goza seu filho da puta.
Não sei dizer quanto tempo estava ali sendo enrabado. Só sei que comecei a umas sensação diferente no meu corpo. Eu me arrepiava. Quando ele começo a gozar e urrava. Eu estava meio alucinado, meu pau pela primeira vez soltou um pouco de esperma, ralo mas a quantidade deu para melar bem o lençol. Ele levantou foi ao banheiro eu nem me limpei direito coloquei minha cueca e a bermuda e fui embora.
Só fui conversar com ele no dia seguinte atrás da arquibancada da quadra.
Pessoal só sei que batia varias punhetas pra ele após isso, mais não dei mais meu cuzinho, pro Caio. Só agora a pouco tempo que o encontrei aqui no supermercado e eu e ele pensando em relembrar os velhos tempos, mas por enquanto não deu certo.

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Comentários


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engmen Comentou em 15/06/2024

Deliciosas lembranças de uma adolescência prazerosa. Gostoso conto.

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olavandre53 Comentou em 14/06/2024

Que conto maravilhoso. Adorei.

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moraesinho Comentou em 13/06/2024

A primeira pica a gente nunca esquece.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
ANTES DO PRIMEIRO CONTO

Codigo do conto:
214843

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
13/06/2024

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