O VIZINHO RECLAMÃO LEVOU FERRO

O VIZINHO RECLAMÃO LEVOU FERRO
Meu nome é Gabriel, tenho apenas 25 anos, nasci em setembro de 1995, Posso dizer que sou um rapaz bonito (se for falta de modéstia peço desculpas), pelo menos sempre fazem elogios a respeito. Moreno (tipo árabe), cabelos curtos e olhos castanhos, sobrancelhas largas, cílios longos que contrastam com meus olhos, pernas grossas, jogo futsal (por sinal muito bem), malho bastante na academia, não sou musculoso (não gosto), mas todo durinho, braços, pernas bunda, pratico corrida, não uso barba meu trabalho não permite trabalho no ramo de hotelaria, sou muito expansivo (nem sempre foi assim) gosto muito de conversar sou muito bom papo. 1,75 de altura e estou entre 72 a 75 Kg. Magro. Moro em São Paulo, aliás, bem próximo a Estação Carrão da linha vermelha.
Sou Bissexual, não dispenso uma buceta bem encharcada adoro chupar uma bucetinha, sempre tive e tenho muita sorte com mulheres. Também tenho meu lado homossexual e esse meu lado sou muito versátil, curto de tudo entre 4 paredes. Tanto ativo como passivo tudo vai depender da maneira que é conduzindo a relação. O importante é que seja bom pra ambos os lados. Sendo tudo depilado rola e bunda são minha preferência. Só quero DAR e SENTIR prazer.
Antes de iniciar o conto deixa eu descrever meu vizinho “RECLAMÃO” um rapaz de uns 32 ou 35 anos (não perguntei a idade, normalmente não pergunto), se eu tenho quase 1,70 então ele tem no máximo 1.65 uns 65Kg, branco (vermelho no conto), corpo pequeno mas bem cuidado, saradinho, muito invocado ao extremo e tem uma namorada linda e gostosinha. Esse é o meu vizinho desde que ele veio morar aqui do lado de meu AP, me deu um tesão em foder ele, mas não imaginava que poderia rolar, como disse ele e muito invocado muito esquisito e quando passa por mim nos corredores ou escadaria só olha meio de soslaio, quando esta com a namorada ela sim dá um sorriso encantador e muito lindo ai ele só balança a cabeça. Vou chama-lo de R pois é a inicial de RECLAMÃO.
Vamos ao conto.
Já mencionei em meu conto anterior que ando comendo gostosamente o garoto que coloquei o nome dele “Chapeuzinho vermelho” confesso que ando até meio que apaixonado por esse garoto (a idade não perguntei e nem quero saber tb). O que mais gosto nesse garoto é que quando estou em cima dele ele fibra muito e não economiza em seus gemidos. Então em uma sexta-feira dentro da estação, já passei uma mensagem para o chapeuzinho vir em minha casa ao invés da academia e que eu estaria esperando ele no portão do meu prédio. Praticamente chegamos juntos na portaria e ao abrir a porta do AP para minha surpresa, a mulher que faz a faxina não compareceu então o AP estava uma zona. Fiquei muito puto, mas fazer o quê? De entrada já arrastei o garoto pra minha cama e o comi muito, confesso que estava um pouco com raiva e judiei um bocado do garoto, que gemeu muito em minha rola e eu gemia também em cima dele. Precisei por varias vezes pedir para ele gemer baixo pois o vizinho poderia escutar (e foi o que aconteceu). Ambos deram uma gozada gostosa e ele foi embora, não quis passar a noite comigo, não insisti muito, pois no sábado (meu dia de folga) pela manhã teria que dar uma ajeitada em toda a bagunça da semana.
Como eu durmo pelado, levantei no sábado cedo e coloquei somente um avental que tenho (aqueles aventais desenhados com sunga o meu o modelo é de sunga branca e um grande volume vou TENTAR colocar a foto abaixo) então fiquei com a bunda de fora. Já estava quase finalizando a faxina tinha algumas peças jogada pela sala ainda, escutei um barulho no corredor e curiosamente (todos somos curiosos) fui dar uma espiada pelo olho mágico e era o Reclamão passando com a namorada pelo corredor, e coincidentemente eles olharam para minha porta e comentaram não sei o que, e desceram. Não demorou muito a minha campainha toca, antes de abrir a porta verifiquei pelo olho mágico de quem se tratava. Era o reclamão sozinho. Eu resolvi abrir, pois estava só de avental, e ficaria somente na porta e não poderia dar as costas pra ele, pois ele iria ver minha bunda. Assim que abri a porta me posicionei segurando a porta e o batente e falei:
(Eu) – E ai!!! Posso te ajudar em algo?
(Ele) – Sei que não temos amizade, mas tenho que conversar um pouco com você!!! Eu acho melhor você me convidar para eu entrar. Completamente embaraçado em minha cabeça passava mil coisas ao mesmo tempo. Naquela vacilada falei, sem pensar.
(Eu) – Se quiser entrar entra e senta, é que estou somente de avental, vou colocar uma cueca ou um short, e venho falar com você. Entra e senta. Ele entra encarando meu avental para ser preciso, o volume que tinha estampado na suga branca. E fala:
(Ele) – É legal seu avental. Bem interessante, parece real.
Enquanto ele sentava eu vi uma cueca minha jogada no sofá eu peguei e coloquei sem tirar o avental para ele não ver nada. Falei:
(Eu) – Você me desculpa a bagunça. Você deve saber como é AP de solteiro, ainda mais quando a secretaria do lar (empregada) dá um perdido na gente. E ele continuava a olhar pra o volume da sunga do avental.
(Eu) - Bom o que posso te ajudar?
(Ele) – Eu não sei bem por onde começar. É meio que pessoal, até intimo. Cortei ele colocando minha mão em cima do avental e apertando os dois volumes o do avental e o meu que já de formava, pois ele encarava.
(Eu) – Tenho uma sugestão, vai direto ao assunto e sem rodeios, não se preocupe em achar as palavras corretas, aqui não tem nenhuma criança e nem frescura, pois eu também vou procurar ser direto e sincero. Em falar em sinceridade para de encarar o volume do meu avental que o meu volume o real também está reagindo ao seu olhar. Ele ficou vermelho.
(Ele) – É isso aí já que foi direto, vou ser direto. É que eu já percebi que você recebe aqui em seu AP alguns garotos, e ai eu sozinho ou acompanhado de minha namorada escutamos, praticamente vocês transado a noite toda, pois seus gemidos são altos e isso acaba me constrangendo como também minha namorada.
(Eu) – Bom!!! Deixa eu entender direito. Você mal olha pra minha cara, vem aqui na minha casa, pede pra entrar, senta e encara o volume do meu avental, pra reclamar de quem eu recebo e como devo me comportar em minha casa. Gemendo baixo? É isso mesmo? Deixei ele meio constrangido sem ação.
(Ele) – É mais ou menos isso, esses seus gemidos acabam nos constrangendo a gente lá de casa. Fui até a cozinha peguei duas garrafas de cerveja long neck pois o calor que está fazendo em SP é impressionante, e servi para ele dizendo:
(Eu) – Acredito que você bebendo um pouco, vai se sentir mais solto e falar mais a vontade, pois eu estou em minha casa e vou falar do meu jeito. Em primeiro vou tirar meu avental para você não mais dispersar sua atenção, pois não para de olhar, e talvez o meu volume real para você se torna mais interessante.
(Ele) – Essa minha fase de comer viadinhos, já passou e agora só quero saber de bucetinhas. E então posso contar com sua colaboração em relação aos seus gemidos, ou vou ter que levar isso para a reunião de condomínio?
(Eu) – Por mim você leva aonde e pra quem você quiser, dentro da minha casa entre as paredes do meu AP entra quem eu quiser e vamos fazer as loucuras que pintar e gemer a vontade. Nisso ele foi falar eu interrompi e continuei falando.
(Eu) - Fica sabendo que o som ou os gemidos que você tá falando pra mim e pro meu parceiro ou parceira do momento faz parte da foda me dá um tesão tremendo. E você e sua parceira ou parceiro do momento não fazem barulho nenhum? Meio agressivo falou:
(Ele) – Cara eu e minha namorada mantemos a discrição, não precisamos fazer alarde, para termos uma boa foda como você diz, e outra já te falei que não transo com outro macho.
(Eu) – Não...Não... Cara você falou que a face de sair com carinhas já tinha passado. e que quer saber só de bucetinha não é mesmo?
(Ele) – É isso mesmo. Posso contar com o seu silêncio em suas fodas?
(Eu) – Primeiro o cara que experimentou sexo com outro macho, não esquece jamais. Não existe ex-gay como vc diz ex-viadinho. Agora quand ao meu silencio durante as minhas fodas, Não pode contar não, dentro da minha casa faço o que quiser e gemo e faço gemer com vontade. E tem mais to achando que sua face de sair com outro macho ainda não passou, pois o desenho do volume do avental que você ficou de olho não é de nenhuma bucetinha e aqui na minha cueca não tem nenhuma buceta e você não tira o olho.
(Ele) – Eu agradeço a cerveja está ótima, mas você tem o poder de levar a conversa pra onde você quiser, espero contar com sua discrição eu vou embora.
(Eu) – Fica sentado que vou pegar mais uma cerveja, pra gente brindarmos ao inicio de nossa amizade e a paz entre vizinhos. Ele ficou sentado fui buscar e notei ele olhando meu volume e minha bunda novamente também, ai com as garrafas na mão sentei ao seu lado já de pau duro, não completamente mais bem adiantado.
(Ele) – Cara nossa conversa tomou um rumo que realmente não esperava e parece que te deixou animado né? E olhou pro meu volume na cueca.   
(Eu) – É isso mesmo sua reclamação trouxe para minha cabeça a trepada que dei ontem. E você falou que minha conversa eu levo pra onde quiser, eu pretendo te levar pra minha cama. O que acha? Assim você resolve a animação de meu meninão, qualquer coisa me deixa assim - Olhei para ele e notei que seu volume tinha aumentado coloquei minha mão em cima e complementei:
(Eu) – Você também tá animadinho aí né? Tem um belo volume.
Ele riu sem graça e comentou:
(Ele) – Porra a minha vinda aqui e minha conversa estão tomando um rumo que não esperava, esse papo está todo errado!!! E meu pau não é grande não.
(Eu) – Cara o meu é um pau normal... nada de extraordinário não, mas as minas e o meu parceirinho atual fala gosta e diz que a tem uma grossura ideal. É meio longo e fino.
(Ele) - Queria ter uma pica maior, de mais presença, é bom mudar o rumo dessa conversa que daqui a pouco você vai começar com a viadagem de adolescente e vai querer fazer comparação.
(Eu) – De boa cara. Vamos comparar? Aí nós matamos nossas curiosidade que vez, pois que conhecer seu meninão também. Você quer ver? E puxei a rola que estava duraça pelo lado da cueca (perna), com a cabeça bem vermelha.
Ele ficou alguns segundos olhando, e meio hipnotizado com a boca meia aberta e falou:
(Ele) – Deve ser por isso que aquele garoto de ontem gemia tanto e alto, quase gritava. Vou embora, pois to vendo que minha vinda aqui não está adiantando porra nenhuma. Ele levantou eu o segurei pelos fundos de sua bermuda e coloquei minha outra mão em sua rola que por sinal estava dura e falei.
(Eu) – Nossa conversa está boa sim!! Você esta com a rola dura, agora só vai sair se me mostrar a sua e eu já fui abaixando seu bermuda e pude ser um cacete branco, duro e fino de no máximo uns 10 a 12 cm, a cabeça arroxeada e emendei “É isso ai!!!! Não é dos grandes não mais o importante é que funciona e aposto que sua namorada vai ao delírio. Não perdendo muito tempo comecei a punheta-lo bem lentamente. E falei:
(Eu) - Pra quem ta acostumado com um garoto batendo ou mamando minha rola tá meio chato bater só pra você? Ele riu e balançou a cabeça e falou:-
(Ele) – Você que abaixou minha bermuda tirou pra fora e iniciou a punheta, que esta muito boa.
(Eu) – Se quiser levar isso para a reunião do condomínio eu não vou desmentir, mas porque não batemos um pro outro. Nem meu garoto e nem sua namorada vai ficar sabendo de nada.
(Ele) – Vizinho, já fiz isso algumas vezes e foi na adolescência foi a muito tempo. Mas depois eu perdi a vontade. Só vou pegar um pouco e tem que ficarem segredo né?
Ele falou já pegou minha rola fechou a mão no tronco do meu cacete e começou a bater uma. Como se ele veio para fazer isso.
Eu acelerava meus movimentos em sua rolinha macia e babona. Ele segurou minha mão e falou:
(Ele) – Devagar eu gozo muito rápido. Aproveitei o momento tomei coragem, dei uma lambida em seu pescoço e falei e seu ouvido:
(Eu) – Vizinho reclamão!!!, dá uma mamada, sei que tu quer, deve estar com saudades. Ele parou a punheta pegou meu rosto segurando com as duas mãos e me deu um puta beijo onde nossas línguas disputavam cada espaço um da boca do outro. Depois foi dado um selinho. Olhou dentro de meus olhos foi se baixando e abocanhou minha pica. Porra, que delicia que estava, boca quentinha e aquele parrudinho branquinho gostoso me mamando. Comecei a fuder sua boca literalmente me arrancando gemidos nisso escutamos uns passos no corredor. E ele falou:
(Ele) - Cara, tem gente ai fora vamos dar um tempo.
(Eu) – Tempo porra nenhuma!!! O vizinho reclamão tá aqui comigo, nisso meti a mão na cabeça dele forçando contra minha rola e o putinho ficou uns bons 30 segundos com a meu rolete de carne atolado em sua garganta ele sentindo ânsia babava muito mais na minha rola e se punhetava freneticamente. Deixei ele respirar um pouco a mamada bem molhada tava me deixando maluco, e falei:
- Cara, vou gozar...
Não precisou falar mais nada, ele mamava freneticamente e com as mãos ficou acariciando minhas bolas, nisso jorrei uns bons jatos na garganta do puto. Ele como boa putinha, deixou minha pica limpinha e levantou.
Seu rosto estava vermelho, seus olhos meu esbugalhados limpava os lábios com a língua, pois tinha um pouco de porra. Ele estava sem graça e eu pra deixar o clima mais leve falei:
(Eu) – Você sabe que foi uma delicia... Você me fez delirar. E foi esse delírios que o trouxe aqui. Fica tranquilo no sigilo cara e o vizinho dessa vez não vai reclamar.
(Ele) – Sabe garotão, não é minha primeira vez, mas já fazia muitos anos no mínimo 10 anos que parei de sair com outro macho. E a minha namorada sabe do meu passado e fiz uma promessa pra ela que isso não mais ia ocorrer por respeito a ela. Não sou viado não, só curti isso na adolescência e a ultima vez quando tinha meus 16 anos e não quero repetir e nem voltar ao tempo não.
(Eu) – Você sabe que eu curto essas paradas, e tenho uma namorada também, mas adoro e sou louco por um cuzinho como sabes todo brasileiro é doido por bunda, e também, nunca diga que não queres repetir, pois tenho a certeza que pode fazer longos os anos que você deixou de sair com outro macho mas não esqueceu nadinha!!! Adorei... pois sua mamada e sua bunda é são uma delicia. Nos recompomos e perguntei:-
(Eu) – E você não quer gozar? Eu bato uma pra você.
(Ele) – Não...Tô de boa, vou pro meu AP e bato uma no chuveiro talvez lembrando "disso". Até amanhã.
(Eu) – Até!!! Mas amanhã domingão eu tenho que trabalhar o dia inteiro chego aqui em torno as oito hora da noite. E com a certeza que o vizinho tinha curtido muitíssimo vou aguardar uns dias e vou reinaugurar o anelzinho dele".
Eu acompanhei até a porta antes de abrir nos beijamos e um passou a mão na bunda do outro.