MEU PRIMO PEDRINHO AH.. Se esse lugar falasse!!!!!.

Como já comentei no meu primeiro conto a família do meu pai é muito grande então tenho diversos primos e primas. E todos sabem também que na casa de meus avós tem uma oficina de meu avô e lá um mezanino onde tem um pequeno escritório o qual eu usava muito para meus trabalhos escolares e foi lá que iniciei minha vida sexual, onde meu tio Lino me comeu meu cu pela primeira vez.
Então depois que perdi minha virgindade anal com meu tio Lino, meu tesão aumentou assustadoramente, tanto em ser enrabado novamente, mas pensava muito também em enrabar. Meu interesse maior era comer meu Tio Lino. Mas tava meio difícil, pois logo o acontecido ele arrumou um bico em uma pequena oficina mecânica isso reduzia nossos encontros no mezanino.
Então resolvi contar meu caso com meu Primo “Pedrinho”, pois nesse final de ano 2021. Nos econtramos novamente e foi muito bom. Conto depois.
Até que um dia estava eu lá no mezanino escutei um movimento lá na cozinha da minha avó, era minha tia que veio visitar sua mãe (minha avó) e com ela veio meu primo Pedro na mesma idade que eu. Então os dois na adolescência com nossos hormônios fervilhando e em qualquer oportunidade que tínhamos era uma azaração, era um tal de passar a mão um na bunda do outro e um pegava na rola do outro como se fosse a coisa mais normal do mundo. Era exatamente o que acontecia após as partidas de futsal. Ele era bem ruinzinho no futebol participou algumas vezes, mas não era a praia dele, mas ficou viciado nas passadas de mão. Até então nunca tínhamos chegado as vias de fato.
Esse meu primo Pedro (Pedrinho como chamávamos) tinha e tem até hoje livre acesso na casa de minha avó tanto assim que ele chegou minha avó já falou que eu estava no mezanino e que era para que fosse até lá que assim que o cafezinho, e o bolo estivessem prontos ela nos chamaria. E assim ele foi para lá.
Ele já chegou no mezanino chamando por mim batendo seus pés nas escadas eu me levantei e o esperei, Nos abraçamos e foi sua chance de colocar suas duas mãos em minha bunda e dando um apertão, acabei fazendo o mesmo com ele, só que eu peguei na barra de seu short que era curto e subi enfiando no seu rego e ele num repente pegou em minha rola que ainda estava mole mais aquilo me arrepiou de tal maneira só não fomos mais adiante, pois ainda éramos inexperientes. Só ficamos nos olhando por uns instantes e ele virou para ir se sentar no sofá eu o abracei por trás dando-lhe uma encoxada agora com o cacete meia bomba. Então Pedrinho falou:
(Pedro) – Porra Biel, você pensou e foi rápido hoje. Normalmente sou eu que te pego desprevenido. Ainda mais nesse lugar. Ahh se esse lugar falasse!!! Fiquei super chocado com suas palavras, pensei que ele sabia de algo era o lugar onde a poucos dias atrás tinha sido desvirginado pelo meu tio. Eu devo ter ficado branco ou vermelho, pensando se ele sabia de alguma coisa que tinha acontecido entre eu e meu tio Lino. Nessa altura até minha rola tinha abaixando mesmo assim falei:-
(Eu) – Pedrinho do que você está falando. Se esse lugar falasse. O que ele diria você tá sabendo de alguma coisa que eu ainda não sei. O que é? É de nossa brincadeira? Ele meio surpreso com minha atitude, fixou seus olhos nos meus e respondeu.
(Ele) – Biel por que ficou pálido!!! Também fez algo aqui que eu não sei. Sentei ao seu lado no sofá colocando meu braço em seu pescoço, dando lhe uma chave, falei:-
(Eu) – Vamos lá desembucha. Conta logo o que você sabe desse lugar.
(Ele) – Pelo seu nervosismo está parecendo que aconteceu algo com você aqui, também. Mas não é com você não. Você tem que prometer que vai ficar com a boca fechada e não contar pra ninguém, mas pra ninguém mesmo isso deve ficar só entre nós dois. É o seguinte um dia antes de o tio Lino começar a trabalhar lá na oficina mecânica, eu vim aqui na casa da Vó que minha mãe tinha mandado, e fiquei sabendo que o Tio estava aqui no mezanino, quis fazer uma brincadeira com ele. Você sabe como ele é. Vim pra cá no maior silencio, subi a escada nas pontas dos pés, quando só coloquei a cabeça, eu vi o Tio Lino com sua bermuda baixada e ajoelhado entre as pernas de seu irmão Olavo, e chupava a rolona de seu irmão e se punhetava. Porra que pistola o Olavo tem!!!!!!. Só sei que desci a escada mais silenciosamente que subi. Voltei até a porta chamei pelo Tio gritando e subi batendo os pés e encontrei o Olavo sentado na escrivaninha com as mãos cobrindo a rola e o Tio no sofá também cobrindo a rola. Acabei cumprimentando os dois e fui embora. Mas tenho certeza do que eu vi. Fiquei muito surpreso com o relato dele, mas fiquei aliviado.
(Eu) – Fui por isso que subiu a escada agora batendo os pés, pensou que eu estava me punhetado porque o Tio está na oficina mecânica e não podia estar aqui chupando minha pistola. E você ficou assustado com o tamanho da pistola do meu irmão. Você viu a piroca deles duras, porque eu vejo sempre, mas mole no vestiário. O que achou?
(Ele) – É serio Biel. Será que o Tio é Gay? Nunca imaginei ver uma coisa dessa.
(Eu) – Conta mais... E você depois foi pra sua casa e bateu uma punheta, pensando em qual das rolas, ou você estava pensando em chupar ou ser chupado. Acredito que isso é normal na nossa faixa de idade. Conta como foi sua punheta depois, porque o meu pinto já esta duro. Você quer ver se é igual do meu irmão? E estou vendo que o seu também esta meio estufado. Colocando minha mão em suas coxas muito perto de rola que era só abrir o dedo mínimo que esbarraria nela. Ele rapidamente segurou minha mão onde estava e fixou seu olhar em meus olhos.
(Ele) – Vou ser sincero pra você os dois são roludos, mas a do Olavo é maior que a do Tio.
(Eu) – Não quero saber do fato vou ficar calado, pois tanto meu irmão quando o Tio ficaria muito puto. E os dois deveriam estar quebrando o galho um do outro, e você foi um empata foda. Eles são só um pouquinho mais velhos que a nós dois. Nós deveríamos fazer o mesmo. Você não acha? Já que ficou admirado com a rola do Olavo, talvez goste a minha. Percebi que você se colocou no lugar do Tio na sua punheta, você não falou das bundas deles, só viu as rolas. Nessa altura esta apertando suas coxas e esbarrando meu dedinho em sua rola. Com a outra mão tirei minha rola pra fora, peguei sua mão que segurava a minha e levei para a minha rola enquanto eu alisava a sua. Ele sorriu de canto de boca e não disse nada somente olhava para minha rola.
(Ele) – Sua rola é cumprida, mas não é muito grossa.
(Eu) – Então conhece outras rolas mais grossas. Ele foi dizendo que a do Olavo e a do Tio eram mais grossas
(Eu) – Tá gostando da minha Pedrinho? Já que não é grossa deve entrar no seu cuzinho sem fazer grandes estragos. Abaixa sua bermuda e vem chupar igual o Tio?. Vem? Ele levantou para abaixar a bermuda ele foi abaixar eu o impedi, segurando em sua cintura forçando levemente pedindo para deixar eu observar sua bundinha.
Aqui acho que tenho que descrever um pouco ele, é da minha altura, só que sua pele é bem mais clara do que a minha (pai meio alemão), mas magrelo, a barriga meio chupada, bundinha pequena e macia sem pelo nenhum. Olhei sua bundinha rapidamente ele virou e disse:
(Ele) – Olha a minha rola também, observa ela você tava querendo pegar nela também. Não queria? Era uma rola em desenvolvimento ainda, somente com um chumaço de pêlos em cima do pinto, seu caminho da felicidade estava começando a subir, mas estava bem dura não sei o tamanho mas hoje arrisco que não passava de 10cm. Tanto é que peguei com minha mão esquerda ele até cerrou os olhos com a direita puxei ele que sentou em minha perna direita, falei para ele.
(Eu) – Levanta a camiseta deixa eu ver seus peitinhos, vou dar uma chupadinha. Ele simplesmente obedeceu levantando o braço para facilitar aqueles peitos magrelos liso, notei uns pêlos ralinhos em suas axilas começo a chupar e ele se contorce gemendo fala;
(Ele) – Biel você está me fazendo de putinha. Eu to quase gozando, e a vó vai nos chamar já já. Não é melhor parar?
(Eu) – Você quer parar?
(Ele) – É claro que não. Mas minha mãe está na cozinha e a Vó vai chamar.
(Eu) – Então só chupa um pouco a cabeça de minha rola, que depois eu chupo a sua. Ele abaixou e chupou só a cabeça não foi uma chupada foi uma sugada parecia que as bolas iam sair pela uretra. Levantou eu sentado ainda falou que era a minha vez aquele pirulito na minha frente a altura de minha boca antes de colocar na boca lambuzei meu próprio dedo de saliva, pois enquanto eu o chupava segurava sua bundinha enquanto meu dedo médio procurava seu cuzinho. Ele gemeu falando que estava pra gozar tirei seu pau da minha boca e o conduzi para sentar na perna esquerda com meu dedo em seu cuzinho, ele apertava o cú como todos nos fazemos quando estamos pra gozar:
(Ele) – Continua Biel só um pouquinho que vou gozar dei duas punhetadas ele gozou. Era uma gala branquinha bem liquida. Acabei limpando a mão na sua bundinha um pouco melei no seu cuzinho.
(Eu) – E eu como fico? Não vou gozar não? Minha putinha. Nisso a nossa avó nos chama ele tenta colocar a bermuda. Eu questionei mais uma vez. “Como fico nessa”. Fui até a grade do mezanino e dei um grito para minha avó que em 10 minutinhos estaria lá. Só escutei ela resmungar. “Esses muleque” Sentei bem no canto do sofá, ele tinha colocado a bermuda fiz ele abaixar novamente falei que era pra deitar que queria acariciar e apreciar sua bundinha.Ele deitou começou a me chupar cada sugada, peguei em seu queixo levantei sua cabeça e falei:
(Eu) – Deixa eu sentir o gosto da minha rola em sua boca e você sente o a sua. Foi um beijo meio chocho. Só olhei pra ele, e ele disse:
(Ele) – Meu primeiro beijo. Nunca beijei ninguém. Agora vou chupar sua pistola igual vejo na Net .
Ele segurou meu membro e foi punhetando primeiro e depois começou a passar a língua como um sorvete, ele falava que estava ficando ainda maior que não ia caber em sua boca. Tirei de sua boca e batia com barra de carne dura na sua cara e mandava-me chupar mais. Eu estava adorando sua mamada. Perguntei se ela tinha experiência em chupar. Chupando só fez HUMM HUMM. E o cuzinho já foi invadido? Outro HUM HUM:
(Eu) - Seu safado, estava de frescura quando viu o Olavo e o Tio. Agora vou gozar na sua boca... Ele não faz isso não e falou quanto estiver próximo me avisa, e eu disse:
(Eu) – Você vai gostar do leitinho tem que beber tudo, garanto que vai gostar. Continuou chupando até que....
(Eu) - Porra cara vou gozaaar..... põe ele inteiro na tua boca ele tentou sair e segurei sua cabeça, tô gozaaando, tô gozaaando....bebe tudo o leite, bebe!.... Isso, vai beber tudinho... sente o sabor....seu viadinho..... vai ser meu chupador daqui pra frente, vai tomar o leitinho do primão todos os dias. E vou querer seu cuzinho também. Agora lambe, enxuga todo o leite, deixa meu pau bem enxutinho, deixa. E assim ele fez.
Daí fomos para o cafezinho e o bolo, e lá eu pedi para minha tia deixar o Pedrinho ficar mais um pouco comigo, que ele podia dormir na minha casa. Minha tia concordou desde que minha mãe autorizasse, ela mesma falou por telefone com minha mãe e o Pedrinho foi pra minha casa contar como ele tinha dado o cuzinho e pra quem.
Conto pra vocês depois prometo contar, mas se eu lembrar de outro ou acontecer algo conto antes.