AUTORAMA DO TATUAPÉ Como já comentei em meus contos anteriores. Eu trabalho em uma rede de Hotéis aqui em São Paulo, que me proporciona momentos muitos prazerosos, nos meus dois lados. Sou Bi e versátil. Esse meu trabalho frequentemente tenho que sair após horário. E foi isso sai depois do meu expediente era em torno de umas oito e meia da noite, nesse dia peguei uma carona até a linha amarela do Metrô para depois pegar a linha vermelha na Praça da Republica. Quando na plataforma para o embarque, não estava cheia, nisso cruzei meu olhar com um rapaz que trocamos sorrisos, e ele também levantou as sobrancelhas. Uma breve descrição dele. Um rapaz branco, baixo, tem no máximo 1,60m (é que eu tb sou baixo tenho 1,68m sempre falo que é 1,70m), óculos de acetato preto, cabelos castanho escuro encaracolados, um corpo pequeno e proporcional, pernas grossinhas, uma bundinha com uma penugem negra por toda sua extensão e o buraco de seu cuzinho raspado (tudo isso notei depois), Vestia uma calça saruel camuflada com punhos no tornozelo, suas calças estava puxada para cima onde notava sua canela peludinha com tênis sem meias. Meu pau reagiu na hora, e instintivamente leve minha mão para minha rola. Pela nossa localização íamos embarcar em portas diferentes, foi até meio engraçado eu ia para a porta dele e ele veio para ao meu lado. Demos sorte, pois o vagão estava bem vazio, sentamos no mesmo banco, eu na janela e ele no corredor, sem nenhum rodeio ele se manifestou: (Ele) – Meu nome é Ezequiel (mudei o nome, mas seu nome era hebraico também). E você é? (Eu) – Pode me chamar de Alan, mas o correto e Arlan, eu nunca vi você por aqui, é a primeira vez por esses lados? Como eu disse ele sem rodeios falou (Ele) – Em primeiro lugar te achei lindo, aliás um tesão, ainda mais quando tentou esconder sua rola. Tira sua mochila de cima dela para eu ter uma noção do tamanho. Abri bem as pernas encostando na dele e coloquei minha mochila bem em cima do joelhos e dei uma ajeitada com a mão na rola dura. (Eu) – Tá aprovada? Ela não é grossa, mas longa, ajuda a te dar mais prazer do que dor. (Ele) – Caralho!!!! Essas oportunidades me acontecem sempre que eu tenho compromisso. (Eu) – Então o viadinho é daqueles que só cisca e dá pra trás. (Ele) – Não é bem assim, eu gosto muito de dar atrás. Tenho um encontro com meu Tiozinho (sugar daddy), no Autorama. Senão, sem dúvida que iria no motel com você. Vamos trocar nossos números de contato. (Eu) – Tem duas coisas. Autorama não é na zona leste, é no Ibirapuera e trocar contato. Só fisicamente. (Ele) – Você tem razão o autorama mais conhecido é no Ibirapuera, mas, na estação Carrão também tem. Você não conhece? E contato físico eu gostaria e muito, podemos trocar uns beijos, uns pegas lá no Autorama até meu Tiozinho chegar. (Eu) – Eu praticamente moro na Estação Carrão e nunca ouvi falar, tá certo que moro aqui tem pouco tempo. (Ele) – Vai ser um prazer ir com você lá, ainda mais que estou adiantado para o meu encontro podemos ter uns contados físicos. Assim que descemos do Metrô, ele parou, pois seu tênis estava desamarrado, esperou o pessoal passar e curvou-se sem dobrar os joelhos para amarrar o seu calçado, mostrando toda a forma de sua bunda deliciosa. Como achei arriscado passar a mão na bunda dele só falei para ele:- (Eu) – Porra!!! Nessa posição dá pra entrar até o saco. O filho da puta levantou e falou: (Ele) – Se você me passasse seu contato ficaria nessa posição só que peladinho. Eu gosto ficar assim para levar dedadas no cuzinho e lambidas também. O rapazinho era bastante descolado e direto. E assim foi nossa conversa cheia de sacanagem até o tal Autorama. Fiquei meio perplexo pois, é muito, mas muito próximo mesmo ao prédio que eu moro, mas não falei nada pra ele. Ficamos atrás de um muro de um posto médico em uma praça meio suja, eu me encostei no muro de pernas abertas, ele se encostou em mim no meio de minhas pernas entrelaçou seus braços em meu pescoço de me deu um beijo, mas o beijos nossas línguas pareciam querer lutar dentro de nossas bocas, enfiei minha mão por dentro de sua calça dando uma pegada em sua bunda, percebia que tinha uma camada fina de pelos e falei: (Eu) – Você podia dispensar seu Tiozinho e ai vamos trepar gostoso, nisso seu celular toca, e ele falou que precisava atender. Pegou seu celular. Virou de costas pra mim e encostou sua bunda em minha rola que estava rasgando minha cueca e a calça, enquanto ele falava ao fone abaixei um pouco a parte de traz de sua calça (moleton) com cueca e comecei a passar o dedo em seu botãozinho, sem enfiar, coloquei minha rola pra fora das calças e deixei ele sentindo somente a temperatura. Levei meu dedo em sua boca ele entendeu rapidamente o recado e lambeu meu dedo que eu levei ao seu cuzinho e enfiei a primeira falange somente, ele deu uma gemida e falou ao telefone: (Ele ao celular) – Você sabe muito bem que eu não gosto muito desse lugar, acho perigoso, e tem outra, se demorar muito, como irei embora sem Metrô. Tirei o dedo de seu cuzinho só deixei minha rola babona navegando e lambuzando em suas nádegas levei minha mão para sua rola que estava muito dura (tateie notei que não era grande e nem grossa) e apertava seu corpo contra o meu dando-lhe umas gostosas encoxadas e falei em sua orelha baixinho. (Eu) – Dispensa o Tiozinho, fala que amanhã você sai com ele. Ele tentava tirar minha mão de sua rola e com isso mexia sua bundinha no meu cacete, tirei sua pica e comecei a punheta-lo lentamente e segurando seu saco (o saco dele dentro da cueca só coberta com seu moleton era menor rola até então o que meu tato percebia). Ele meio que gaguejando e simulando uma irritação fala alto ao celular. (Ele ao celular) – Olha não precisa vir não!!! Já estou a caminho do Metrô. Me ajeitei todo para você e vou tomar bolo e nem vou poder pegar umas lembrancinhas do motel. Quem sabe encontro alguém, assim não perco o xuca que fiz, seu filho da puta, e desligou o celular, nem deu tempo de ele colocar no bolso o celular toca novamente, era o Tiozinho e só olhou a tela e desligou. Eu com a rola dura ainda navegando em suas coxas e nádegas ele vira a cabeça e nos beijamos novamente, eu intensifiquei a punheta nele, ele segura minha mão falando que estava quase gozando e ia melar suas calças, afastando um pouco sua bunda da minha rola e segurei bem na base dela e comecei a procurar seu cuzinho. Ele falou é bom parar ainda mais sem camisinha. (Eu) – Só vou colocar a cabecinha, vc falou que fez o xuca, é só a cabecinha. Ele virou de frente pra mim e falou: (Ele) - Pinto não tem ombro, vai entra a cabeça e o resto, se você me levar pra um motelzinho eu deixo você colocar até o saco, naquela posição de amarrar o tênis. (Eu) – Então dá uma mamada e deixa ela molhadinha que eu prometo colocar só a cabeça e depois levo você pra um lugar melhor que o motelzinho, mas quero curtir um pouco esse clima de proibido desse lugar meio arriscado e o tesão que estou sentindo. Ele mesmo abaixo a parte de trás do moletom deu uma mamada rápida e virou de costa e pegou minha rola e levou para seu cuzinho, a cabeça da rola ficou em contato com seu botãozinho quente com a mão ele contralava a penetração. Ele virou de frente me punhetando e falou: (Ele) – Eu gozo muito rápido, seu safado. Eu cumpri minha parte, me leva pra qualquer lugar para que possamos ficar pelado que estou morrendo de tesão quero que você me chupa o cuzinho, meu saco, minha rola, enfia o dedo faça o que quiser comigo. (Eu) – Fica sabendo que ao contrario de você, eu demoro pra gozar, e onde vou te levar você não poderá pegar nenhuma lembrancinha. Guardei a minha rola dura e babona e levantei somente seu moletom deixando sua cueca no meio das coxas e fui andando com ele agarrado e beijando seu pescoço quando estava no muro do prédio que moro sai de trás dele e falei para me seguir. Praticamente dois ou três passos abri o portão e falei pra ele entrar. (Ele) – Você é um filho da puta e louco correndo o risco de alguém nos pegar e você mora tão perto. Quando entramos no meu AP outra admiração principalmente pelos espelhos que tenho nas paredes (para aumentar a profundidade do local). Eu tenho um pequeno móvel na entrada com uma espécie de bandeja para colocar chaves e com uma pequena imagem de um Buda, bem pequena, notei que rapidamente ele pegou e colocou no bolso (já fiquei meio puto). Ele se dirigiu para a pequeníssima sacada e olhou para a praça que estávamos. Eu o pressionei contra o para peito da sacada. Meu pau estava parecendo um osso de tão duro peguei em seus braços, virei ele de costas pressionei contra a parede roçando o pau na sua bunda. Desci seu moletom comecei a pincelar no seu rabo. Tirei minha camisa e levantei a dele. Quando sentiu meu peito encostando nas suas costas nossos corpos se arrepiaram todinho. (Ele) – Estou doido pra sentir sua rola me rasgando. Ele continuava contra a parede, nem precisava segurá-lo. Abri um sache de gel lubrificante ele perguntando se era camisinha lambuzei dois dedos e massageando seu rabo. (Ele) - Caralho! Você vai me arregaçar. Se é louco, estou sentindo a cabeça encaixando na portinha. Dei uma forçada pra vara escorregar pra dentro, mas não entrou. (Ele) – Vai com calma, assim vai doer. Caralho!!! (Eu) – Faz a famosa forçinha pra o cuzinho abrir o suficiente pra cabeça passar, você sabe como é.... Ele mesmo pegou minha rola e colocou em seu buraco, quando senti a temperatura comecei a empurrar tirando sua mão e logo em seguida já estava todo dentro dele seu buraco é larguinho, Comecei bombando devagar porque vi que estava tudo bem sem dor. Comecei a socar forte,esta metendo como um animal, Ai ele quebrou o silencio. Dizendo (Ele) - "Calma, calma". (Eu) - Calma o caralho. Meu tesão estava nas altura, comecei a socar bem fundo. Ele falava: (Ele) – O meu tiozinho não mete assim em mim. Adoro me sentir uma putinha. Desengatei de seu rabo e fui empurrando até o sofá. Forcei a ficar de quatro e ele obedeceu. Ficou de quatro, todo aberto. (Ele) – Meu corpo esta tremendo de prazer. Me come gostoso. Na minha mente ele queria levar muita pica mais que tudo. E enterrei tudo de uma vez arrancando dele gritos. Até ele falar (Ele) – Você esta me arrombando, eu te avisei que gozo rápido, Para!!! Para!!! Por favor . Ignorei seu pedido, ao invés de parar, soquei forte. (Ele) - Tô gozando! Tô gozando! Ahhhhh! sem tocar o pau. É um orgasmo que parece sair do peito, me esvaziando. Tirei o pau de uma vez do seu cu. Ele continuou de quatro me punhetei jorrando meu leite quente em suas costas e depois pincelei meu caralho em seu cuzinho e forcei a entrar novamente. Cai em cima dele sem energia. Ele gemia falando que se sentia abusado, como uma putinha. Levantou meio irritado, começou a se vestir e disse que tinha que ir embora (tentei convencê-lo a ficar mai um pouco mas não teve jeito)então o acompanhei até a porta onde falei. (Eu) – Devolva a lembrancinha que pegou, meu Buda. A lembrança que vai levar hoje é meu néctar em suas costas e bunda. Foi uma foda muito boa já estou imaginando a próxima. Ele devolvendo a pequena estatueta disse (Ele) – Pode esperar que terá um repeteco. Trocamos telefones e o acompanhei até o Mêtro.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.