MEU PRIMO PEDRINHO II AH.. Se esse lugar falasse!!!!!.
Olá punheteiros em primeiro lugar gostaria de agradecer a todos que leram e pontuaram meus contos. Quem não leu aproveitem para ler e não se esqueçam de pontuar. O ultimo conto que postei escrevi relatei sobre um jogador coxudo, agora estou voltando a relatar sobre meu primo Pedrinho isso porque eu com o Pedrinho no final de ano e foi uma foda sensacional. Meio que uma continuação depois de praticamente uns 10 anos atrás. Então primeiro vamos retornar ao tempo. Então depois de tomarmos um cafezinho eu pedi para minha tia deixar o Pedrinho ficar mais um pouco comigo, que ele podia dormir na minha casa. Minha tia concordou desde que minha mãe autorizasse, ela mesma falou por telefone com minha mãe e o Pedrinho foi pra minha casa. Queria que me contasse como ele tinha dado o cuzinho, mas não estava muito curioso para saber e pra quem. Eu estava doido para fuder meu primo ainda mais que ele falou que já tinha dado o rabo. Chegamos em casa, fomos direto para meu quarto, ele ligou meu vídeo game e eu comecei a passar a mão em suas pernas, chegando a pegar em seu pinto e a chupar seu pescoço. Nisso escutamos meu irmão Olavo falando com minha mãe, não deu para entender o que ele falava. Só que nós recompomos, pois eu estava com o pau duro e a barraca bem armada e ele adentrou no quarto, deu um tapinha na cabeça do meu primo meio que cumprimentando e disse. (Olavo) – Oh! Pedrinho, faz tempo que não vejo. Vai passar a noite aqui? Se for não vai nem precisar dormir no chão, é que vou sair com o Tio Lino e vou dormir na casa da vó. Então pode dormir na minha cama. Só que você deve dormir com um olho aberto, pois meu maninho ai. Tá com a pistola dura. Sabem como é na idade de vocês. Nada de troca-troca. Demos risadas e mandamos ele se fuder e continuamos a jogar. Em meia hora ele tomou banho e saiu. Ai jantamos, e voltamos para o quarto com a desculpas de jogar. E eu na minha ansiedade de comer logo aquela bunda magrela, mas redondinha. Assim que entramos no quarto encostei a porta e abracei ele pelas costas fazendo sentir a rigidez de minha rola, e ele falou resmungando. (Ele) – Caralho!!! Você tá com o duro de novo? (Eu) – É to sim de pau duro, você que me deixa assim. Depois de seu boquete, eu quero agora seu cuzinho. (Ele) – Vou pensar!! Seu cacete é muito longo, vai cutucar meu estomago. E vai tomar seu banho enquanto eu penso na possibilidade. E depois vou eu. Então comecei tirar minha roupa, ainda de cueca minha pistola estava dura e marcava bem minha cueca apertada, mas notei seu olhar curioso. Achei que já estava interessado em sentir novamente minha rola fui lentamente tirando a cueca e deixando a vara saltar, ele arregalando os olhos comentou: (Ele) – Como é que tudo isso coube em minha boca? Fingindo não entender sua pergunta. E novamente ele resmungou. (Ele) – Porra Biel, sua rola, só é mais fina que a do Olavo, to achando que é maior no comprimento. Meu tesão estava nas alturas com 16 anos só podia estar, passei os dedos na cabeça da rola que mais parecia uma estaca de tão dura pegando um pouco da babinha. Aproximando-me de meu primo fui falando: (Eu) – Não quero saber se minha rola e maior que do meu irmão só que mais fina. Só sei que você sabe KKKK. Eu sei que você gostou do creme que lhe dei na boquinha. (Ele) – Adorei seu creme é salgadinho. Alias adoro creme direto da fonte, ainda mais de um cacete bonito e longo como o seu. Adorei. (Eu) – Ta esperando o que pra pegar? Com ele estava meio imóvel levei suas mãos até meu caralho e com suas mãos e ele foi acariciando, sentia ela crescer em suas mãos. Ai falei: (Eu) – Vai Paulinho, chupa m pouco. (Ele) – Pô Biel, outra vez, assim você me deixa meio sem jeito. (Eu) – Vai primo, só estamos nós aqui, eu não vou contar pra ninguém, pode acreditar. E você acabou de falar que gosta de creme direto da fonte. O priminho foi se inclinado devagar se mostrou bem familiarizado com o boquete se mostrando um tremendo vadinho experiente. Ele só tirava da boca para pedir leitinho. Não podia deixar de atender seu pedido. Eu gemendo e ele engasgando eu passei a fuder a sua boca e sendo generoso alaguei a sua garganta de porra fresquinha. O safado fez questão de engolir tudo e limpou minha pistola com a língua e depois veio me beijar. E falou:- (Ele) – Sabe que você foi a primeira pessoa a me beijar. Eu adoro o gosto de sua porra e mais o jeito que você me beija. Se você me beijar mais, posso levar vara o cuzinho quantas vezes você quiser. Quero ser penetrado com você me beijando. (Eu) – Não pensa você que acabou, só porque eu gozei, ainda estou louco de tesão para comer seu cuzinho. Me mostra sua bundinha. O viado fez questão de me mostrar sua bundinha magra e branca bem como massageava a bordo do seu cuzinho lisinho com o dedo médio. E me falando: (Ele) – Você não quer saber quem foi os dois putos que me penetraram e despejaram suas porras e depois levantaram as calças e saíram. (Eu) – Eu não quero saber quem são os putos, só quero saber que agora você é a minha putinha. Agora de deita aí na cama de bundinha pra cima que vou comer seu cuzinho. (Ele) – Olha como a minha pica esta durinha, quero ser sua putinha sempre. Ele deitou abriu as pernas. Puxei sua rola para trás dei uma chupada em seu saco e comecei a preparar o seu rabinho gostoso, ele se arrepiava todo com o que eu fazia. Fui alternando chupadas entre o seu rabinho e sua rola. Pedrinho gemendo sem parar me chamando de safado gostoso. Comecei a passar a língua na cabecinha de rola e fui enfiando lentamente um dedo em seu cuzinho falei: (Eu) – Já levou rola, mas seu buraquinho continua apertadinho. (Ele) – Levei rola sim, mas nuca mais dei para aqueles dois putos, faz um bom tempo, acho que estou virgem de novo. Vai devagar, e me beija. Quero sentir que você gosta de mim. (Eu) – Pedrinho, nesse momento, você é todo o que mais desejo. O viadinho sentindo o anelzinho ser dilatado tentou protestar pedindo seu beijo. Virei ele rapidamente e partimos para um 69. Iniciei chupado sua pistola e ele a minha. Fomos loucura com aquele tesão sem nenhum controle. Quando comecei a línguas seu cuzinho, também senti sua língua me explorando meu rabo. Uma sensação estranha muito boa que não sei descrever. Mais ele estava mesmo era faminto em meu pau. Parecendo querer tirar minhas boas pelo canal da uretra. Eu atacando o seu rabinho apetitoso chegando a colocar dois dedos em seu reto. Sai de cima e fui logo falando. (Eu) – Agora vou meter no seu cuzinho. Ele virou e foi abrindo as pernas e pedindo pica. (Ele) – Coloca devagar sem me machucar, não vai ser bruto igual aqueles dois putos. Quero me sentir uma fêmea amada. Colei meu corpo todo em cima do dele dei um beijo em sua boca que já não era mais aquele beijo xoxo, tinha língua, carinho. (Eu) – Te falei que agora você é o meu tão desejado viadinho. E só meu. Segurando bem na base da rola posicionei a cabecinha da chapeleta na portinha do rabinho e fui forçando a entrada. Pedriho cerrando os dentes e mandando enfiar devagarzinho. Fui enterrando cm por cm e ele só gemendo: (Ele) - Aiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiii aiiiiiiiiiii meu rabo caralho. Porra puta que pariu caralho. Vc está arrombando o meu cu porra. Aí aí ai ai ai está doendo porra. Sua pica não é tão grossa mais é grande caralho Vc está arregaçando o meu cuzinho porra. (Eu) – Cala a boca meu viadinho gostoso, quer acordar meus pais. Empurei fazendo a vara desaparecer por completo dentro dele. (Eu) – Já esta tudo la dentro, sabia que você ia aguentar, puxei seu cabelos para mais um beijo, notei que seus olhos estava lagrimejando. Falei que logo ele se acostumava com o invasor, e que ele era minha putinha safada e gostosa. Que só não podia gritar. Que naquele instante era minha putinha mais amada e ia ser tratado como tal. Em minutos já o tratava como uma puta chamando de gostosa e que o cuzinho dele era delicioso. Não sei por que mas queria arregaçar o seu rabinho sem nenhuma dó. Meu vai e vem foi se tornando mais forte dentro dele. A putinha safada pedindo rola no cu e mandava arregaçar o seu buraquinho. Nossa castiguei o cu de meu primo por um tempão como já tinha gozado em sua boca sabia que demoraria pra gozar da segunda vez. Coloquei ele de frango assado, ele dobrado na minha frente, me pediu um beijo, ele abraçou forte meu pescoço, e seu gemido forte dentro de minha boca senti seu pau jorrando leite sem ele se tocar. Melando nossas barrigas. Não aguentei e anunciei que iria gozar. Entupindo seu cuzinho de porra quente. Ficamos por uns instantes abraçado e nos acariciando mutuamente, até eu sentir seu cu latejante expulsando minha rola de suas entranhas, tinha que conferir o estrago que tinha acabado de fazer. Me senti o macho alpha vendo o buraquinho expulsando leite e se fechando lentamente. Silenciosamente fomo para um bom banho juntos e o safado ainda queria mais vara. Comi ele debaixo do chuveiro. Estava tão envolvido com meu primo, mais feliz mesmo que eu daria meu cu se pedisse. Mas a putinha gostava mesmo e de rola, mesmo dizendo que seu rabo estava em brasas ele queria mais. Depois desse dia eu passei a comer meu primo pelo menos uma vez por semana no mezanino, até que comecei a fazer o meu curso no SESI. E agora nos encontramos nas festas de fim de ano. Pra mim foi uma foda inesquecível. Contarei em breve pra vocês. FOTO DA NET
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