Este conto/depoimento foi escrito na data de 06, 07, 08 de julho/2019. Editado em 22 de novembro/2021. Querido diário. Enfim, tirei alguns dias de férias. Abandonei São Paulo, também, o cara que estou pegando, os programas, clientes. Tudo, tudo precisava de férias. Viajar sozinha é tudo de bom. Não é a primeira e nem será a última vez que vou fazer esses tipos de viagens. Gosto de ficar na minha própria companhia. Amo conhecer lugares paradisíacos iguais a este. Trancoso. Agora são 22:30 da noite. Putz grilas. Que noite gostosa, ventinho quente trazido pelo mar, está bem agradável, estou tomando uma Smirnoff ice geladinha, jantei agora a pouco. A comida daqui é saborosa. Cheguei ontem de manhã a Trancoso. O tempo estava nublado. Tirei o dia só para dormir, comer e dormir. À noite aqui é tranquila, muitos restaurantes, músicas ao vivo. Estou amando este paraíso. Acho que vou dormir. Bye-bye. Trancoso, 07 de julho de 2019. Querido diário. Boa tarde amigo e companheiro diário. Aprontei. Sim, eu aprontei de novo (Risos). Caralho. Como dizia o professor Girafales – “Tá-tá-tá-tá”. Porque o sexo e a putaria me perseguem? É incrível. Não consigo fazer minha periquita tirar férias. (Risos) Trepei gostoso com dois coroas gaúchos. Patrick de 38 e Fabrício de 42 anos. Tenho que contar tudinho, os dedinhos estão “coçando” querendo escrever o que aconteceu, antes que eu esqueça dos – “Mínimos detalhes”. Acordei cedinho. Acho que às 07:00 da manhã. Um calor infernal. Demorei para sair da cama. Fiquei assistindo um filme chamado: Bay Watch na TV a cabo do hotel. Só levantei quando terminou. Tomei banho, fui tomar meu café da manhã aqui mesmo do hotel. Voltei para a suíte, arranquei a roupa. Botei protetor solar no corpo. Botei meu biquíni, mais um vestidinho branco/curto, também levei uma saída de banho, caso entrasse no mar, levei uma bolsinha comigo com meus documentos, celular e etc... Estou aqui na praia dos Nativos. Um lugar bom para descanso, mar de água quentinha. Saí do hotel entre 09:30 a 10:00 da manhã. Caminhei até a orla da praia, fiquei andando ouvindo músicas pelo celular e admirando a bela paisagem de Trancoso. Algumas pessoas fazendo o mesmo que eu, caminhando. Outras se banhando na água quentinha do mar. Vento e calor. Essa dupla se destaca, não abandonam esse lugar jamais. Dei uma parada, fiquei olhando para o mar. Pensava na vida, nos problemas, na minha família, até no namorado. Estava “Viajando na Maionese”. Continuei caminhando, vejo dois coroas vindo na minha direção cochichando. Ao se aproximarem, um deles estendeu sua mão me dando – “Bom dia”. O outro fez o mesmo. Cumprimentei-os. Tocando na mão de cada um deles. Óbvio, desconfiada, não sabia quem eram. Deixei eles seguirem. Os coroas se identificaram, mencionando seus nomes. Patrick e Fabrício. Eu disse o meu nome. Começamos uma conversa amigável. Eles disseram – “Que eram amigos” – “Que são gaúchos”. Disseram – “Que vieram a trabalho e iam passar 2 dias em Trancoso”. Gosto de conhecer pessoas quando estou viajando. “Fugir” da rotina cansativa de São Paulo é muito bom. Eles foram simpáticos e educados no começo comigo. Eles perguntaram – “Se poderiam caminhar junto comigo pela orla da praia”. Eu disse que – “Sim”, “Que poderiam”. Guardei meu celular na bolsinha, botei meu óculo de sol e caminhamos. Patrick de um lado e Fabrício do outro. Conversando sobre muitos assuntos da vida. Eles contaram um pouco sobre eles. A duplinha dinâmica são empresários no ramo de vinhos. Estavam na cidade para vender seus produtos a bares, hotéis e restaurantes. Quando um deles perguntou – “O que eu fazia da vida?". Querido diário. Sabia se falasse a verdade, provavelmente os coroas iriam querer fazer um programa comigo. Eu gostei deles, são bonitos e cheios de grana, ainda mais, depois que mencionaram serem empresários. Minhas pupilas viraram figuras de cifrões de dólares, euros e até reais. (Risos) Falei desse jeitinho, amigo/diário. – “Sou uma garota de programa”. Patrick e Fabrício ficaram calados. Um deles perguntou – "Está zombando de nós, não é? “. – “É verdade? “ Confirmei o que tinha acabado de dizer. Tirei da bolsinha meu cartão com nome e telefone. Só para confirmação. Aí os gaúchos acreditaram. Sabendo disso. O rumo da conversa começou a mudar. Fabrício ficou muito interessado em mim. Fez elogios a mim e ao meu corpo. Falou uma série de coisas, dizendo – “Que já tinha saído com muitas GP no passado”. Patrick perguntou – “Quanto eu cobrava por programa”. Eu respondi dizendo o valor e o que podia fazer. Patrick “veio” com essa pergunta – “Quanto eu cobraria para trepar com os dois”. – “ Disse a eles o preço”. Querido diário. Patrick aceitou meu valor. Foi ele que me pagou no final. Devia ter cobrado mais, acho que o preço foi dinheiro de “pinga” para o Patrick. Fabrício chegou a botar sua mão nos meus seios. Como estávamos em lugar público. Pedi – “Para ele parar” – “Tinham famílias por perto”. Respeitar os outros nunca é demais. Caso acham que eu seja uma puta/fresca. Foda-se, você. Perguntei – “Onde eles estavam hospedados?". A dupla revelou, mencionando o nome da pousada. Fica perto de onde estou hospedada. Cerca 300 ou 500 metros. Disse – “Que poderíamos ir naquele exato momento fazer sexo”. Fui sincera e profissional. Se eles queriam sexo, que fosse naquele momento. Só aceitei, porque estava com vontade de transar. Sou viciada em sexo. Até aquele momento, faziam 2 dias que não trepava com ninguém. Querido diário. Ainda estava cedo, queria trepar com os coroas e garantir uma bela grana. Também curti o restante do dia de hoje que está sendo sensacional. Fabrício e Patrick ficaram alegrinhos, troquei beijinhos no estilo namoradinha com eles, ainda na praia. Botei as mãos nos seus paus de uma forma discreta, só para ter noção do tamanho dos seus caralhos. Excitados pela minha louca/ousadia, saímos da praia. Andamos cerca de 300 metros pelo calçadão conversando até chegarmos na pousada onde os gaúchos/empresários estavam hospedados. Passamos pela recepçãozinha. Subimos um lance de escada. Antes mesmo de entrar, os meus seios ficaram para fora do vestidinho branco. Fabrício era o mais “faminto” e o mais empolgado para me foder. Eu amo caras que sentem tesão por mim. Entrei na suíte com a mão dentro do seu short tocando uma punheta para o coroa/tarado. Dentro da suíte dos gaúchos. Eles foram tirando meu vestido, ficaram ansiosos para me ver sem roupa. A duplinha de safadinhos também tirou meu biquíni. Elogios pelo belo corpo e falas obscenas. Minhas mãos agora estavam todas ocupadas masturbando suas picas. Deixei os coroas/atraídos por mim. Beijava um depois do outro. Fiquei espremida no meio deles. Roçava meu bumbum nos dois, suas mãos passeando em mim. Lamberam meus seios, tomei dedadas nos buracos. Os gaúchos não perderam tempo. Ficaram pelados em questão de segundos, me botaram para lamber suas picas. Eles em pé, eu agachadinha. Lambi um depois o outro. Sempre fazendo visual com os coroas. Possuo um ponto forte. Os meus olhos, aproveito-os por seres verdes. E quando boto charme com olhares penetrantes, não há homem que resista. Seduzir coroas é comigo mesma. Após deixar as picas e os testículos dos coroas lambidos. Eles me ergueram do chão. Mãos e dedos tocando meu corpo, trocas de beijos, lambidas em mim todinha. E mais dedadas nos buraquinhos. Eu fiquei excitada. E maluca para ser penetrada. Amo ser desejada, realizar fetiches e fantasias. O que mais gostei nos gaúchos, foi a pegada. Homens que são “caçadores” de uma boa presa, costumam ter sorte com as mulheres. Eu amo esses tipos de caras. “Partimos” e montamos na cama espaçosa. Vento soprando da janela, clima quente/tropical no ambiente. Mais beijos. Deitada na cama, recebi chupões na conchinha do Patrick. Ele lambe bem gostoso. Fabrício também me lambeu, o botãozinho recebeu carinho deles. Os coroas me lamberam toda. Antes de começar a trepar. Um pouco mais de carinho nos seus brinquedinhos duros, cerca de 5 minutos de muitas lambidas. Eles estão de pé na cama. Eu ajoelhada. Punheta em um, boquete no outro. Cheguei a pôr duas glandes na boca. O pau do Fabrício é maior. A glande é gostosa de lamber. Consigo juntar prazer com trabalho. É uma mistura única. Só nós prostitutas possuem essa diversão. Antes que me esqueça, teve garganta profunda nos dois. Querido diário. A diversão só estava começando. Ordenei – “Que usassem preservativo”. Em quanto a isso, eles foram super/tranquilos. Quem botou primeiro foi o Patrick. Perguntei – “Como ele queria que eu ficasse”. A posição foi de 4. Fiquei do jeitinho que ele ordenou. Joelhos encostados no outro. Passei babinha no rabinho. Ele avisou –“ Que começaria pelo botãozinho”. Fabrício penetrou sua glande e o resto consequentemente. Iniciou devagar. Fiquei olhando para ele com a pica do Patrick na boca. O vaivém começou. Senti o reto ser penetrado é delicioso para quem curte sexo anal. Eu amo. Com pouco tempo, ele (Fabrício) me fodia com força. Agarrou minhas ancas e mandou ver na velocidade do coelhinho. Sussurrava lambendo seu amigo. O início começou em nota 10. Fabrício arrancou a pica do meu cuzinho. Patrick me virou para ele. Botou a camisinha com extrema rapidez. Uma mão no meu bumbum e a outra segurando seu brinquedo. Ele também enfiou com força no rabo. Eu recebi aquilo de “braços abertos”. Foi como ganhar buquê de rosas/vermelhas. A glande de Patrick entrou numa só metida. O buraco estava aberto. Por causa de antes, das penetrações do amigo. O coroa segurou nas minhas ancas, botou pau no meu cuzinho na velocidade máxima. Mal conseguia gemer, porque a glande do Fabrício encostava na úvula da minha boquinha. Patrick amou me meter em mim. Disse – “Que meu botãozinho, era profundo e gostoso de foder”. O amigo concordou! Teve um momento que pedi – “Para o Patrick jogar mais babinha no meu cú”. Ele jogou um pouco. E meteu de novo. Olhava para ele – “Pedia mais penetrações fortes”. O coroa se empolgou, meteu com violência “espancando” meu rabo. Tomei alguns tapas no corpo. “Quando os homens se empolgam, alguns ficam violentos”. Patrick também começou a brincar, botando e arrancando de volta, só para ver o tamanho do meu buraquinho. Meteu mais um pouquinho e arrancou de vez para o outro coroa se divertir. Patrick me virou para ele. Botou de volta no botãozinho, na velocidade do coelhinho. Que pica mais gostosa a dele. Comecei a bater nas coxas dele pedindo – “Mais pica – Meti mais forte”. Eles começaram a rir quando Fabrício falou – “Guria arrombada, seu cú está arrombado” – “Paulista vadia, vagabundinha”. “O sotaque dos gaúchos é um charme à parte”. Patrick ficou com “sangue nos olhos”. Agarrou-me pelas ancas, botando sua pica grossa com violência, muita violência, suas unhas das mãos, chegaram a deixar marcas. Assim comecei a sentir uma dorzinha. Um puxando meu cabelo, outro me enforcando o pescoço. Tomei tapas no rosto, nas coxas, nas costas. Fui ofendida por tudo que foi nomes dos gaúchos. Consegui deixá-los descontrolados. Eu não parei de provocá-los. Mal sabiam que meu recorde foi transar com 7 homens de uma só vez no meu aniversário do ano passado. Quando Patrick cansou, arrancando a pica do meu botão arrombado. Ele abriu minhas nádegas, chamou Fabrício para o buracão que se formou. Fabrício ficou revoltado. Disse – “Que estou arrombada e não sentia mais as penetrações, porque eu ficava rindo o tempo todo ao invés de gritar ou chorar”. “Ué filho, já viu puta virgem? “ Fabrício me pegou de ladinho na cama. O sexo anal prevaleceu neste programa. Botou seu pauzão, “arrancou” meu couro com extrema violência. O pau dele eu sentia dor/tesão. Estava enjoada de lamber picas e testículos. – “Mandei Patrick meter na conchinha. ” Montei por cima de frente para o Fabrício. Ele botou na conchinha. Cavalguei algumas vezes. Aí veio o Patrick. Botou no meu cuzinho. Querido diário. Aí a brincadeira ficou divertida. Duas picas no vaivém sem parar. Foi muito gostoso. Gemidos e sussurros meus/deles. Empolgaram os coroas. Acho que eles até demoraram para fazer isto. Acabei gozando gostoso nos minutos que seguiu a foda maravilhosa. Com meu “fogo”. Os coroas ficaram cansados. Suor escorrendo em nossos corpos. Acho que a temperatura estava em torno dos 30° graus. Patrick prendeu meus braços para trás, não parou de botar com força. Largou meus braços depois. Foi puxando meu cabelo/apertando minha garganta. Fiquei com os olhos lacrimejando. A camisinha do Patrick ficou seca. Isso começou a “esquentar” meu botãozinho. Outra vez eu pedi – “Que jogasse babinha no meu cú e no preservativo”. Ele teve que arrancar o pau. Disse – “Que meu ânus estava arregaçado”. Fabrício pediu – “Meu rabo”. Ele próprio continuou deitado. Virei de costas. Botei seu pauzão no botãozinho. Algumas cavalgadas para encaixar gostoso. Depois de uns 2 minutos, veio o Patrick, botou na conchinha. Aí foi um vaivém sem tréguas. Um fodia com força a boceta. Outro com força meu botão. Neste momento, faziam em torno de 30 minutos que a putaria estava rolando. Aí os “espertinhos” ficaram compartilhando meu botãozinho. Metia um pouco Fabrício, depois o Patrick. Querido diário. Nesses momentos que sou esperta para ganhar mais dinheiro. Os paus quase entravam juntos. Disse eu – “Se me der 100 reais cada, eu deixo vocês dois meter no meu cú de uma vez? ” Em tom de brincadeira, Patrick perguntou – “E você aguenta guria? “. Comecei a rir dele. Ele percebeu que falava sério. Patrick encarou o desafio. Disse – “Que pagaria os 200 reais”. – “Só para arrombar meu cú”. Joguei babinha e pedi – “Ajuda do Patrick para babar no meu botãozinho”. Ficou do jeitinho que eu gosto, deslizando feito “Quiabo”. Fabrício botou primeiro. O burro do Patrick confundiu os buracos e botou na bocetinha. Arrancou. Ficou sem graça. Eu rindo dele. As minhas pernas ficaram totalmente arreganhadas para que isto pudesse acontecer. Olhei para o Patrick falando: “Meti gatão”. Patrick forçou sua glande no botãozinho junto com o brinquedo do amigo. Meus olhos arregalaram-se. Fazia tempo que não praticava DP anal. Fabrício tentava meter e não conseguia. Ficou apertado para dois pênis. Os dois confessaram – “Que nunca tinham feito dp anal”. Foram momentos únicos. Com certeza, jamais irão me esquecer. Cheguei a perguntar – “Se estava bom para eles”. Os gaúchos confirmaram que estavam gostando da experiência e pela minha ousadia”. Patrick era o mais sádico dos dois, penetrou três dedos na conchinha, além das duas picas no meu cú. Acho, não tenho certeza. Eles ficaram em torno de 10 minutos fazendo dp anal em mim. O primeiro a gozar foi o Patrick. O pau amoleceu. Arrancou. Ficou só eu e o Fabrício fodendo. Ele pediu – “Que virasse de frente”. Fiz o que Fabrício me pediu. Montei nele de frente. Passei mais babinha no botãozinho. Sentei que mal senti a penetração. Só cavalguei, rebolando muito, pulando demais, os vaivéns intermináveis. Patrick ficou fora do “jogo”. Apenas como espectador. Estávamos exaustos de tanto sexo. Corpos suados. “Cheiro” de sexo exalando pela suíte. Fabrício começou a dar tapas nas minhas costas. Dei um tapão na cara dele que o homem parou. Apertou meu pescoço pelo tapa que dei nele. E metendo com força. Acabamos trocando beijos. Dois ou três minutos depois. Fabrício – “Quero gozar na sua boca, vadia”. Paramos de trepar. Só foi ele levantar e arrancar o preservativo. Eu fico ajoelhada esperando ele gozar. O homem jogou porra para dentro da minha boca. “Jatos” de esperma/quentinho. Meus lábios e uma pequena parte do meu rosto ficaram melados. Isso empolgou o Patrick que ficou se masturbando pertinho de mim quando viu o esperma do outro na minha língua. Mostrei o esperma para eles. E cuspir para fora caindo nos meus seios, espalhei pelo corpo. Patrick ficou me segurando pelo cabelo e se masturbando. Ele pediu – “Um boquete”. Botei sua pica na boca. Lambi o coroa gaúcho por aproximadamente 5 minutos. Fazendo caras e bocas. Olhando de um jeito sedutor com meus olhos verdes e meu rosto todo gozado pelo amigo. Querido diário. O coroa do Patrick não resistiu. Gozos fartos atingiram meu rosto. “Leite” quentinho, saindo até a última gotinha. Fabrício e Patrick ficaram encantados por mim. Me – “Elogiaram”. Disseram – “Que quando fosse em SP, iriam entrar em contato comigo”. Fiquei contente, cansada e fodida. Este programa foi mais por diversão, para meu corpo não desacostumasse do sexo. Eles não me deixaram tomar banho. Disseram – “Que se eu quisesse tomar banho, que tomaria no mar ou onde eu estava hospedada”. Não falei para nada. Fiquei na minha para não apanhar deles. Patrick pagou o programa total, mais os 200 reais da dp anal. Ficaram com meu cartão. Disseram que – “Caso precisassem de mim, me ligariam”. Botei meu biquíni, botei meu vestido/branco, peguei minha saída de banho. Além de calçar as rasteirinhas. Me despedi dos gaúchos. Saindo da pousada. Fui direto para a praia tomar banho de mar. Fiquei cerca de 10 minutinhos. Saí e vim almoçar. Subi para a suíte e tomei banho. Cá estou aqui finalizando o que aconteceu hoje. Vou ficar por aqui até amanhã. Por não ter deixado eu jogar água no corpo, com eles não têm mais sexo. Porra, que sacanagem eles fizeram comigo. Vou sair agora e curtir a praia deliciosa. Fecho aqui e fique registrado. Trancoso, 08 de julho de 2019.
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Mais um conto carregado de tesão, muito bem redigido, e mais um homem filho da puta, como você diz essa profissão não é pra qualquer um! Vc é linda Carla!
Bom muito bom até...a sacanagem dele .não se faz...e por momentos quando vi Trancoso pensei q seria parto de mim em Portugal ... também há aqui um Trancoso😂😂😂
Acho fantástica a tua escrita.
Apresenta os detalhes numa agradável leitura.
Esta profissão exige nervos de aço.
Alguns homens não são dignos de serem chamados de homens. São vermes.