O Veneno da Prostituição – “Tenho Tesão Pela Minha Tia Rosângela”.
Tenho 32 anos, casada. Sou branquinha, olhos verdes, cabelos escuros/curtinhos. Corpo sensual, pés bonitos. N° 37. Meço 1,72 cm de altura, 64kg. Sou a Carla. Ex-garota de programa, me “aposentei” em dezembro de 2019, quando meu atual marido, na época namorado, me pediu em casamento. Abandonei tudo, flat, clientes, quebrei chips de celular, sumi do mapa da prostituição. Dos anos 2017 a 2019, euzinha aqui, escrevi no total de 4 diários, meu dia a dia. Em sua grande maioria, anotações dos atendimentos com meus clientes. Homens e Mulheres. Atendia casais, fiz despedidas de solteiros, orgias etc... Também tenho anotações fora do âmbito dos atendimentos. Como: Festinhas em boates, casas de swings e carnavais. Fui duas vezes abusada sexualmente. A primeira, ainda bem pequenina. O abusador era marido de CEO da agência. Não foi só uma vez, foram dezenas de vezes. Isso foi me modulando psicologicamente. Roubaram minha inocência. A segunda vez. Foi através de um “tio” irmão do meu pai adotivo. Não gosto de ficar lembrando desses abusos, então vou parar. Isso contribuiu para que eu entrasse no mundo da prostituição. Sexo e abusos para mim ficou normal, era como “beber água”. Com 16. Fiz meu primeiro programa. O cliente tinha o dobro da minha idade. Depois vieram outros, dezenas e centenas deles. Novinha, rosto jovial. Caí nos braços de muitos pedófilos nojentos. Com eles, fiz papéis de filhas, afilhadas, netas e sobrinhas. Testemunhei o lado mais podre do ser humano. - Ah. - Você não acredita? - Pergunte a qualquer garota de programa. Se o que falo não é verdade! A prostituição não é “mar de rosas”. Ficava exposta a vários tipos de pessoas boas e ruins. Sofri 5 estupros, a primeira com 17, a segunda com 24, a terceira com e a quarta aos 26. A última já com 28 anos. Todas de “clientes”. Não tenho saudades alguma da vida de prostituta. Ficou no passado e relatado através das anotações nos meus 4 diários. Além de fazer papéis de filhas etc... Também tinham aqueles clientes em sua maioria jovens. Esses guardavam segredos que só eram revelados quando estavam comigo. Filhos que sentiam tesão pela mãe. Irmãos por irmãs. Sobrinhos por tias e netos por avós. Bem louco, não é? O conto/depoimento de hoje vai ter como tema. O Incesto. A de um sobrinho que tinha tesão pela sua tia. O texto original foi escrito em 04 de junho de 2019. Editado, 27 de novembro de 2021. Boa noite/Querido diário.
Noite gelada de terça-feira. Acabei de arrumar a bagunça deixada pelo jovem cliente Alfredo. Agora são 21:08 da noite. Vou tomar banho e depois comer um lanchinho, aí eu venho contar tudo sobre o dia de hoje. Voltei. Agora são 22:34. Tomei banho e comi lanche light. Pão integral com queijo/branco. E suco de uva para beber. Estou na dieta bruta. Agenda fechada para 3 clientes. O primeiro foi o coroa carequinha. Ele chegou às 13:30. Disse que – “Trabalha aqui perto”. Não transei com ele, foi um tédio, seu pau não funcionou. Chupei, lambi e nada do brinquedo subir. O cliente ficou puto. Só pedi metade do programa. Pedi que – “Tomasse estimulante sexual da próxima vez”. O segundo cliente foi bom. Jovem, bonito e alto. Transamos duas vezes. Teve anal, lambidas e 69. Finalizou todas no rosto com muita porra. Disse que – “Voltava”. Pagou no débito + 50 reais em dinheiro. O terceiro cliente, só apareceu a noite. Fui pagar as contas, depois passei na manicure e deu tempo para ir malhar. Voltei às 17:30. Dormir uma horinha. Quando eu acordei. Comi uma saladinha, tomei banho. Fiquei totalmente limpa e cheirosa. O último cliente de hoje chama-se Alfredo. 20 anos. Estudante da universidade. Ele é branquinho, olhos azuis, meça cerca de 1,80 cm de altura. Hoje pela manhã. Alfredo enviou mensagens dizendo – “Quanto eu cobrava para ser sua tia Rosângela”. De imediato, percebi que se tratava de mais um taradinho. Respondi sua mensagem por WhatsApp. Dizendo – “O valor do programa”. Disse mais outras coisinhas, detalhes de roupas. Pedi – “Se ele pudesse trazer alguma peça de roupas da tal tia Rosângela. Alfredo respondeu via mensagem – “Não tinha acesso às roupas da tia”. Ele me enviou uma foto da coroa bonitona. Acertamos tudo. Preço e horário. Finalizamos contato. Ele foi pontual. Interfone tocou às 19:55. O programa foi marcado para às 20:00. Atendi seu interfone. Pedi – “Que subisse”. Flat arrumadinho, kit higiene com toalha, sabonetinho e uma camisinha embalados. Músicas em som ambiente, luz baixa. Clima de romance no ar. Para atender Alfredo, estava com um vestidinho vermelho/curto, sem mangas, com gola em V. Nos pezinhos, uma sandália vermelha de salto/alto. Sem calcinha e nem sutiã. Toda maquiada e perfumada. Unhas das mãos e dos pés pintadas de rosa. Toc-Toc-Toc... Do abrir da porta. O jovem Alfredo franziu a testa e arregalou os olhos ao me ver. Ele – “Oi, tudo bem? “ Sorridente. Respondi: Oi gatinho, boa noite, entre? Alfredo passou por mim. Cabelo cortadinho. Veio vestido de camisa xadrez e calça jeans, nos pés. Sapa/tênis/branco. Tranquei a porta. Ofereci algo para ele tomar. Alfredo pediu – “Só água gelada”. - Pedi que sentasse no sofá. Fui pegar uma garrafinha com água gelada. Ao voltar. Alfredo estava sentado, olhando para o ambiente do flat. Dei a garrafinha para ele. Sentei ao seu lado com as pernas cruzadas. Subi o vestidinho. Ele notou que eu estava sem calcinha. Ele ficou sem graça. Gosto de ficar provocante tesão nos clientes. Amo notar suas reações. Entramos numa conversa rápida. Pedi – “Ao jovem, que me explicasse melhor seu tesão pela Rosângela”. Resumidamente, Alfredo explicou – “Sobre o tesão que tem pela tia”. Começou quando ele estava no começo da puberdade. Foi passar uma noite na casa da tia, quando a viu tomando banho. Teve outras situações. A da praia. Sua tia foi pular a onda do mar e os seios dela ficaram para fora do biquíni. Alfredo contou que – Se masturbou muito pensando na cena que havia presenciado. Ele contou também – “Sua mãe é manicure. Então a presença da tia é constante na casa deles”. Infelizmente. Alfredo não conseguiu trazer nenhuma roupa. Mas, arrumei o jeito, transformei na sua tia Rosângela. Na foto que ele havia me enviado ontem, o vestidinho que estava era parecido com o da foto. Como nas outras vezes que os clientes pediram para eu interpretar alguém conhecido. Com Alfredo, não podia ser diferente. Conversando com ele. Pedi que – “Ele saísse do Flat, esperasse um minuto e batesse de novo na porta”. Alfredo gostou da minha ideia. Tomou alguns goles de água, levantou e saiu fechando a porta. Levantei, ajeitei o cabelo, ajeitei a roupa. Esperei o rapaz bater na porta. Alguns segundos se passaram. Toc-Toc-Toc... Interpretando Rosângela sua tia putona. Abri a porta. Com sorriso no rosto disse – Oi Alfredinho lindo da tia. – Tudo bem? Ele ficou sorrindo todo sem graça. Disse – “Oi tia Zan (de Rosângela). – A senhora mandou me chamar? “ Querido diário. Não quero me gabar. Tenho uma mentalidade perversa e criativa. As ideias foram “entrando” na mente de forma natural. Interpretando a Rosângela. Disse – “Temos que conversar sobre um assunto, por isso te chamei Alfredinho”. Notei a calça do rapaz. Seu pau estava ficando firme. Demos uma risadinha. Pedi-lhe – “Entrasse”. Tranquei a porta, o agarrando pela mão. Sentamos no sofá. Ele está cada vez mais excitado. Eu ia falar algumas coisas a Alfredo, mas, fui direto ao ponto. Devo confessar. Amo fazer esses tipos de safadezas. Disse – “Alfredo, sei que você tem tesão pela tia. O rapazinho me olhava com tesão. Ele não deixou eu completar. Grudamos os lábios um do outro. Trocamos calorosas de beijos, mãos passearam pelo corpo tanto um quanto do outro. Esfreguei minhas mãos na pica do Alfredo, sua calça jeans esticou-se, seu “passarinho” queria sair da “gaiola”. Olhei para ele de um jeito sensual fazendo caras de bocas explícitas. Não tem homem que resista a tanta sensualidade. Falei algumas frases obscenas me referindo a ele e sua tia Rosângela. Alfredo foi se soltando. Abri o zíper e baixei sua calça e cuecas juntas. Seu pau estava duro/firme. A glande dando os primeiros sinais de sêmen, joguei babinha nela e completei com lentas masturbações. Trocamos alguns beijos. Ajoelhei ficando no meio das suas pernas. Agarrei sua pica/dura. Olhando para Alfredo. Botei a glande de seu maravilhoso pau na boca. Comecei com boquetes lentos. O rapaz era só alegria. Lambi seu testículo. Foram em torno de 5 minutos de muito boquete. - “Mandei Alfredo se despir”. Excitado, ele ficou nu em poucos segundos. Peguei um preservativo que deixo em cima na mesinha de centro. – “Mandei ele deitar no sofá”. Alfredo obedecia às minhas ordens. Nu e deitado de pau ereto, botei um preservativo no seu brinquedinho. Ergui só a parte de baixo do meu vestidinho. Montei no sofá e nele. Não perdi tempo. Sentei rebolando, minha vagina esticou sua rola dura e me penetrou toda. Arranquei meu vestidinho vermelho do corpo, jogando no chão. Rebolei mais um pouquinho para sentir seu pau dentro de mim. Alfredo agarrou meus seios. Baixei um pouquinho para ele os lamber. Iniciei com lentas cavalgadas. Abrindo minha bunda com as mãos. Disse – “Alfredo, foi a tia, Alfredo”. O semblante de seu rosto tinha mudado, suas bochechas ficaram vermelhas. Ele estava concentrado no que estava fazendo em mim. Sabia que se fosse com maior rapidez, ele não iria durar 5 minutos. Estava com tesão. Queria brincar de titia e sobrinho. Ao me virar de costas para Alfredo, “peguei” pesado. Sentei a conchinha. Apoiei-me com as mãos no seu tórax. Cavalgadas mais bruscas e rápidas. O rapazinho se deliciou com meu corpo. Segurou meus tornozelos, para eu não escorregar no sofá. A primeira gozada dele veio depois de aproximadamente 10 minutos. Alfredo sussurrou jorrando seu sêmen no preservativo. A meu pedido. Alfredo trocou de preservativo. Emendamos outra trepada. Desta vez, na cama. Dei alguns boquetes no seu pau para ficar mais duro. A pedido de Alfredo. Fiquei de 4. O moço ficou doidinho. Arreganhou minha bunda para ver meus buraquinhos. Os lambeu por minutos. Gozei quando ele lambeu meu botãozinho. Novinho e sabe o que faz. Antes dele botar seu pau dentro do meu cú. Passei babinha. Uma mão no bumbum e a outra segurando/mirando sua rola para me penetrar. Quando senti a glande encostar no botãozinho, Alfredo forçou adentrar se aprofundando. Aquele sussurro baixinho, meu “Sobrinho” foi se posicionando melhor. O vaivém começou, joelhos separados, bunda arrebitada e cotovelos deitados no colchão, foi assim que a nossa putaria prosseguiu. Agarrada pelas ancas, senti o vaivém impiedoso do seu pau dentro do meu botãozinho. Gemidinhos e gritinhos. Fiz a ceninha erótica que todo homem gosta de ouvir. Pedi – “Mais penetrações” Chamei o cliente de – “Sobrinho gostoso”. Teve um momento que eu penetrava sua rola dura dentro do meu cú. Alfredo me chamou de – “Gostosa” várias vezes durante o ato sexual. Me xingava direto. Coloquei as mãos para trás. Ele as segurou. Deste jeitinho ficou gostoso transar. Apesar dele ser novinho, o rapazinho comandou a foda. Foram em torno de 5 a 10 minutos me fodendo desse jeito. Quando a gente se cansou de ficar em uma só posição. Alfredo deitou. Montei por cima e de frente para ele. Continuamos um pouco no sexo anal. Pernas arreganhadas. Alfredo testemunhou o vaivém do seu pau me penetrando no ânus. Fiz questão de ele ver esta cena. Sua segunda ereção demorou um pouco para acontecer. Ele havia me fodido em todas as posições que tinha me solicitado quando entrou em contato. Fiquei apenas cavalgando, um pouco o cú, um pouco a boceta. Para acelerar sua ereção. Pedi a Alfredo que me chamasse de – “De tia Rosângela”. Disse algumas bobagens/obscenas para ele. Deitei na cama. Fizemos um pouco de papis e mamis. Corpo juntinho do outro, recebi dele lambidas nos seios, no pescoço e trocas de beijos. Alfredo recebeu de mim, minha famosa “chave de cochas”. Meus tornozelos juntos, encostando no seu bumbum. Parecíamos um casal tradicional fazendo sexo. Antes dele gozar. Pedi a Alfredo que – “Me fodesse ajoelhado”. Ele ergueu-se do meu corpo. Ajoelhado, continuamos a transa gostosa/intensa. Botei meu pé na boca dele. Alfredo lambeu todo. Depois o outro pé. Pouco menos de 3 minutos. Ele avisou que – “Iria gozar”. Arrancou o pau e o preservativo. Gozou na hora. Jorrando sêmen fora da boceta. Gozo quentinho. Fiquei toda melada. Seu semblante era de alívio e cansaço. Fodemos por uns 44 minutos direto. Lembro, porque antes de começar a trepar, olhei no relógio digital da parede ainda na sala. Alfredo ficou olhando para o meu corpo. Sorrimos e dizemos algumas besteirinhas para o outro. Arreganhou minha vagina e ficou olhando dentro dela. Me fez elogios. O engraçado é que ele não me bateu uma vez, diferente de outros homens. Fiquei uns 5 minutos com as pernas arreganhadas para ele. Alfredo saiu da cama. Pegou seu kit/higiene e foi tomar seu banho. Eu fiquei sentada na cama de pernas abertas, fumando aquele cigarrinho que o Bob Marley tanto gostava. Quando Alfredo saiu do banheiro me viu daquele jeito. O pau do rapaz ficou duro. Só que o programa tinha acabado. Pedi – O pagamento. O jovem pagou o valor do programa em notas de 10 e 20 reais. Tive que contar nota por nota. Deu mais 30 reais como bonificação. Perguntei – “Se ele tinha gostado dos meus serviços? “ Alfredo aprovou. Disse – “Que sou gostosa, que gostou mais do meu anal”. Agradeci a preferência. E o convidei para outros programas. Dinheiro na mão. Tempo encerrado. O sobrinho tarado pela Tia Rosângela. Alfredo desceu de elevador. Fecho aqui. E fique registrado. Agora vou assistir minha série na NetFlix e dormir depois. Amanhã tenho 3 clientes com agenda fechada. Boa noite/Querido diário. SP/04 de junho de 2019.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.