O Veneno da Prostituição – Sexo com Massagens.

O conto/depoimento foi escrito no dia 27 de setembro de 2019. E editado em 29 de novembro de 2021.
Boa noite/Querido diário.
A sexta-feira já está terminando, a semana “voou” rápido. Parece que o dia não tem mais que 24 horas. Vou tirar o final de semana para descansar e passear. Estamos chegando no final do ano. Daqui a pouco é Natal outra vez?
Agora são 23:34 da noite. Vou ficar no flat, talvez amanhã eu saia para dançar um pouco e quem sabe, beijar um gatinho.
Vamos para o que interessa. Agenda fechada para 04 clientes. Só irei narrar o atendimento que mais gostei. Por coincidência foi o último.
Seu nome é Leandro. Sua 1° vez comigo.
Ontem esse cliente entrou em contato via WhatsApp. Na primeira mensagem, Leandro perguntou –“Quanto eu cobrava? “
No site tem o valor correto, tudo explicadinho. Respeitosamente e com paciência de Jó. Respondi dizendo – “O valor”.
Foram totais de 5 mensagens do cliente, todas querendo tirar dúvidas com relação ao atendimento. Respondendo as suas mensagens. Fechamos o programa. O horário, tudo para que este encontro desse certo.
Para este programa fui vestida deste jeito. Shortinho/vermelho jeans/curtinho. Blusinha azul com decote na frente, lingerie vermelha, nos pés, sandália branca com salto. Maquiagem pesada, batom vermelho, brincos com argolas e pulseirinha de couro.
O programa foi a domicilio/casa, marcamos o programa para às 21:30. Tomei o táxi. Foram 30 minutos de “viagem” até chegar no Bairro do Ipiranga/SP. Ao lado do Museu do Ipiranga.
A casa do cliente não é nenhuma mansão. Residência grande, confortável e bonita.
Leandro tem 37 anos. Divorciado, pai de 2 filhos adolescentes. Ele é branco, olhos castanhos, cabelo castanho arrepiado. Meça cerca de 1,80 cm de altura, é magro. 2 tatuagens no corpo. Uma no braço direito e a outra nas costas.
Quando o táxi chegou na frente da residência do cliente. Liguei para o Leandro – “O avisando para me receber no portão e pagar o táxi”.
Fiquei esperando 2 minutos até ele aparecer.
Leandro aparece trajado com camiseta preta, calça jeans básica e tênis preto. Abriu a porta do táxi para eu sair. Nos cumprimentamos com beijo no rosto. Leandro pagou a corrida. Voltou, demos as mãos. Entramos em sua residência.
No interior do imóvel, fiquei olhando o ambiente. Bem decorado para um homem divorciado. Sofá branco em formato de L. TV enorme, cortinas cinzas, tapete grande/cinza.
Leandro me ofereceu “ Cerveja”.
Aceitei. No meio da sala havia uma maca para massagens com toalhas brancas no topo. Passou-se 1 minuto. Leandro apareceu trazendo a cerveja no copo, me serviu. Estava bem geladinha.
Ficamos sentados no sofá e conversando sobre o que ele gostaria de fazer. Leandro curtiu meu corpo. Fez elogios. Disse – “Que há uma semana tinha visto as minhas fotos no site. Só não me chamou antes, porque seus filhos estavam passando alguns dias com ele”.
Pouco tempo que ficamos conversando, Leandro foi “passeando” suas mãos pelo meu corpo. E isso me deixando aos poucos. Pelo toque, senti sua forte pegada.
Após tomar meu 4° gole de cerveja. Pedi – “Para ir ao banheiro”.
Ele me guiou até a porta do banheiro. Entrando, tirei minha roupa. Passei água no corpo bem rapidinho. Sequei com uma toalha preta que lá tinha. Retoquei a maquiagem, passei batom nos lábios. Saí nua do banheiro, retornei para sala. Leandro não estava. Montei na maca sentada e deitei de bruços, botei uma toalha branca cobrindo meu bumbum, e fiquei aguardando o retorno do Leandro.
Passando em torno 3 a 5 minutos. Ele voltou, tocou na minha perna esquerda. Perguntou – “Se estava bem? “
Eu lhe respondi. Dizendo – “Que sim”.
Leandro disse – “Que foi massagista profissional. Trabalhou com esportistas famosos, e também nos principais hospitais de SP”.
Querido diário.
Ganhar dinheiro ainda ser massageada por um profissional do ramo, é tudo de bom. Eu pensando que iria ser moleza.
Leandro pegou um frasquinho com óleo de coco. Aplicou nas minhas pernas e nos meus pés. Começou a massagear primeiro os pés, suas mãos eram macias, fortes e firmes. Gostei logo de início.
Dos pés, passou massagear as pernas e coxas. Pulou meu bumbum. Massageou minhas costas, ombros e a nuca.
Querido diário.
Me deu um sono tão gostoso que acabei dormindo por alguns minutos. Só acordei quando ele me chamou.
Falei para Leandro que – “Ele tinha mãos de “fadas”.
Rimos.
Ele continuou. Passou óleo nos meus braços, massageou minhas axilas. Tive que me concentrar para não voltar a dormir. Ele tinha posto sons da natureza para tocar de fundo. Fechando os olhos, era como se estivéssemos em uma região de mata aberta.
Aí o safadinho tirou a toalha que cobria meu bumbum. Aplicou óleo lá, e nas virilhas. Os toques das suas mãos, foi me excitando. Leandro massageou meu rabo de um modo excitante provocador. Arreganhou minhas nádegas para ver meu botãozinho e bocetona.
Ouvi dele um – “Você é muita gostosa Carlinha”
Com os olhos fechados e com rosto deitado. – “O agradeci”.
Depois que este homem “descobriu” minha bunda, não massageou outra região. Como de praxe, tomei umas palmadas na bunda.
Leandro pediu – “Para que deitasse de frente”.
Deitei.
Ele botou a toalha cobrindo minha boceta. Jogou óleo de coco nos meus seios e barriga. Iniciou com deliciosas massagens nos seios.
Ele perguntou – “Se estava curtindo suas massagens”.
Fui bastante sincera. Disse – “Que foi a melhor massagem que tinha recebido na vida”.
Ele sorriu com um olhar de safado. Continuou alisando meus pequenos seios redondos, também as axilas e pescoço. Massageou minhas ancas, foi descendo. Retirou a toalha que cobria minha boceta. Separou meus joelhos do outro. Meus pés ficaram para fora da maca. Meu corpo nu, ficou totalmente exposto aos seus olhares safados.
Leandro pegou outra vez o frasco com óleo de coco. Espalhou pelas minhas coxas, virilhas e boceta.
Me elogiou na boceta. Dizendo – “Que o formato dela, era a de uma concha”.
Querido diário.
Alguns anos atrás um cliente já tinha me dito isto. Foi por causa desse cliente que apelidei minha boceta de – “Conchinha”.
Leandro foi massageando minhas coxas. Ele abriu-me as pernas. Notei sua excitação olhando sua calça. Não “tirava” os olhos da boceta, tocando nela (boceta) direto. Meu cuzinho também não escapou dos toques de seus dedos, fiquei completamente excitada, escorrendo meus líquidos pelos cantos da xaninha.
Qual homem suportaria tamanha tentação? Leandro abaixou ficando de joelhos no lado sul da maca. Massageou minhas pernas e coxas. Eu fiquei com os braços/cotovelos e mãos deitados na maca esperando ser lambida a qualquer momento.
Senti que o cliente ficou enrolando para me lamber. Leandro ficava olhando para os buracos bem de pertinho, me elogiando a cada 3 minutos.
O cliente/massagista, iniciou lambendo meu cuzinho. Sua segunda lambida foi diretamente no clitóris. Eu murmurei no momento que senti a língua lá me tocando. Ele continuou me lambendo insaciavelmente por longos minutos.
O botãozinho recebeu um tratamento parecido ao da boceta. Apenas fiquei sussurrando, curtindo com meus olhos fechados.
Do abrir dos meus olhos. Ele estava com os dele fechados.
Leandro me lambeu a conchinha como se estivesse beijando uma boca qualquer. Fui lambida da cabeça aos dedinhos dos pés. Foi um dos melhores oral já recebidos na vida. Parabéns Leandro, você foi 10.
Após ser lambida 100%.
Ele baixou sua calça, cueca preta e tirou o tênis. Quando toquei seu pau com os dedinhos, o cliente jogou óleo na minha mão que tocava seu brinquedo duro e firme.
Sua pica tinha o tamanho normal dos homens brasileiros. Seus famosos 15 cm. Glande pequena, veias espalhadas pelo pau lambuzado com óleo. Os testículos também eram pequenos. Nada foge da realidade nacional.
Deitada na maca, apenas o masturbei.
Ele tocava meus seios, sussurrando baixinho por causa da punheta que fazia nele. A gente se olhava com tesão. Trocamos beijos deliciosos.
Quando Leandro pediu – “Para eu lamber seu pau”.
Fiquei ajoelhada primeiro, depois de 4, fiz carinha de safada, mordendo os lábios inferiores. Lambi sua glande rosada olhando para ele direto. Mandei ver no boquete impiedoso no brinquedinho, durante bons minutos. Ouvi seus sussurros, fechei os olhos e esqueci da vida, seus testículos receberam o mesmo tratamento com chupões, mordidinhas e muitos beijinhos.
Querido diário.
Amo lamber uma pica. Ainda mais se for deliciosa como a do Leandro. Enquanto fazia oral nele, o cliente foi tirando sua camiseta, após fazer isso, me agarrou pela parte de trás do meu cabelo e forçou uma garganta profunda que provocou engasgos.
Chupei este cliente de todos os modos. Lambendo com masturbações, lambidas e olhando para ele. Boquetes massageando seus testículos. Passei em torno de 10 minutos com a boca no “Trombone”.
Leandro não gozou, aguentou o boquete. Quando ele começou a me tocar no bumbum, sabia que as penetrações estavam próximas. Passou 1 minuto. Leandro queria me foder.
Me pediu – “Para que jogasse babinha na palma da sua mão”.
Eu fiz, cuspindo muita saliva. Leandro usou para lubrificar meus buraquinhos espalhando. Paramos com boquete.
Ele foi para outro lado da maca, atrás de mim. Eu de quatro com os joelhos bem separados. Leandro botou um preservativo no brinquedinho, não excitou a perder mais tempo. Uma mão sua ficou no bumbum, outra no seu pau guiando a glande na entrada da vagina. Deu aquela forçadinha. Entrou aprofundou seu membro todo esticando minha vagina. Começou o vaivém intenso.
Uma de suas mãos ficou no meu pescoço. A outra mão na cintura do lado direito. Foi na velocidade do coelhinho. Fechei meus olhinhos e curti o momento de prazer. Gemi um pouquinho, estava gostoso, a massagem que sua pica fez dentro da vagina ou vice-versa, foi delicioso para ambos.
Ergui meu tronco para ficar mais erótico. Leandro me agarrou no pescoço, puxando pelo cabelo, lambendo minha orelha direita.
Dei meus braços para ele os agarrar por trás. Ele gostou da sugestão, mas abraçou apenas com um dos braços. Leandro me penetrou por centenas de vezes, com muita força.
Aos poucos fui descendo da maca. Trocamos beijos deliciosos. “Que homem bom de transar”. Querido diário. “Que homem”.
Fiquei com um joelho na maca e a outra perna com eu pé no chão. Ele ficou passeando suas mãos por todo meu corpo enquanto me “comia”. Foi em torno de 10 minutos, apenas desse jeitinho.
Deitamos na maca. De ladinho.
Leandro segurou minha perna esquerda. Penetrou seu pau no meu cuzinho bem devagarinho. Ele era bom, penetrou-me demais, trocamos beijos, acariciei seu rosto. O vaivém não parava um segundinho.
Querido diário.
O homem ficou agressivo. Deu um tapão nos meus seios. Após, foi me enforcando e beijando ao mesmo tempo. As penetrações ficaram violentas. Ele arrancando do cuzinho e botando na conchinha, voltando com as repetições.
A gente ficou trocando olhares. Ao ficar sem ar. “Cravei” minhas unhas na mão esquerda do cliente. Ele entendeu o recado. Soltou meu pescoço, sorrindo sem graça.
Trocamos beijos.
Leandro não parou de botar com força nos dois buraquinhos. Chegou a ficar agachado, metendo na velocidade do coelhinho na boceta.
A seguir.
Leandro deitou na maca. Montei por cima de costas. Sexo anal. Sentei meu botãozinho na pica do cliente que alargou meu reto. Rebolei para encaixar gostoso. Comecei com cavalgadas impiedosas, meus joelhos estavam separados um do outro. Leandro se divertiu com essa puta que vos escreve. Ele amou meu corpo, se deliciou com ele. Só faltou botar seus testículos dentro do meu botãozinho.
Logo a seguir...
Suas falas com relação ao meu corpo, não paravam. Seus elogios – “Gostosa – Puta deliciosa – Que rabo gostoso – “Que buceta gostosa”. Foram tantos e muitos, Quês.
Deitei de bruços. Mais sexo anal.
Leandro montado por cima de mim. Gemia e sussurrava alto, eu estava sentindo suas fortes penetrações. Seu pau deixou meu ânus largo de tanto que botou nele. Tive que aguentar meu rabo ser destruído até o cliente se cansar, derramar seu sêmen no preservativo. Fiquei cansada, também, tinha transado com 3 caras antes dele. Eu nem me mexia, só murmurava baixinho. O suor que escorria da sua testa, caía em mim.
Querido diário.
Leandro me puxou para fora da maca. Fiquei com os dois pés no chão e com o tronco deitado na maca. Joelhos encostados no outro. Leandro me agarrou pelo pescoço. Botou outra vez no cuzinho.
Aí ele foi cruel comigo. O cliente praticamente me estuprou sem me bater. Só faltou botar os testículos juntos quando penetrou. Os vaivéns intermináveis, gemidos, sussurros e múrmuros.
Eu comecei a gritar – “Aí – Aí – Aí ”
Leandro puxou-me pelo cabelo, apertou os meus seios. Seu rosto parecia um pimentão todo suado. Antes de gozar. Colocou-me de 4 na maca. Ele ficou de pé no chão. Penetrou no cuzinho bem rápido, confesso que nem senti suas penetrações. Foram aproximados mais de 5 minutos de sexo anal.
Querido diário.
Um pouquinho antes de gozar. Leandro me fez uma proposta irrecusável. Tive que pensar rápido ou ele gozaria.
Ele disse – “Se eu o deixasse gozar dentro da boceta que me daria 200 reais a mais, além do valor que teria que pagar pelo programa”.
Pensei rapidinho. Acabei deixando. Sei que me arrisquei. Foda-se.
Leandro me puxou para o sofá. Arrancou a camisinha. Fizemos o papis e mamis. Foram 2 minutinhos me fodendo na boceta sem o preservativo. Beijos, lambidas nos meus seios e mais beijos. Quando ele parou de penetrar. Foi quando começou a gozar dentro de mim, gozou no fundo da minha vagina larga, sentia o pênis inteiro penetrado. Leandro murmurava, seu corpo tremia todinho.
Ele penetrou por mais 30 segundos e o arrancou de dentro.
Em tom de brincadeira, perguntei a Leandro – “Se ele queria me engravidar? “.
Sua resposta foi a seguinte – “Se acontecesse, não teria problema algum”.
Juro que estou torcendo para que isso aconteça. O homem é rico. E sei onde bater se eu engravidar. Ao arrancar, seu pau não tinha nenhum sinal de esperma. O sêmen ficou todo dentro de mim. Botei o dedo na vagina. Senti um buraco grande nela.
Leandro sentou no sofá todo suado. Eu fiquei no meio das pernas dele, encostada com a cabeça no seu tórax. O cliente ficou tocando no meu corpo inteirinho, conversamos sobre a foda maravilhosa.
Eu fiquei forçando os músculos da vagina para tentar tirar o sêmen que ficou depositado no fundo. Ele percebeu. Ficou me chamando de – “Preciosa” – “Linda”. Falou um monte de bobagens.
“Que cara mais doidão”
Não satisfeito. Leandro arreganhou minha conchinha. Ficou botando o dedo do meio todinho. De tanto forçar, o sêmen foi saindo aos poucos.
O engraçado, é que Leandro me tratou com tanto carinho depois de me foder toda, ficou me agarrando, parecia não querer que fosse embora.
Na última ação do Leandro.
Ele me pediu – “Que ficasse de quatro”.
Eu fiquei. Leandro botou 2 dedos dentro da boceta.
Pediu – “ Para que forçasse a vagina, para que saísse seu sêmen”.
Ao fazer isso, o sêmen foi saindo em boa quantidade. Em seguida, fomos tomar banho juntinhos. Ele me lavou. Eu o lavei. Consegui tirar mais gozo durante o banho.
Na volta.
Botamos nossas roupas. Comemos um lanche gostoso. Na hora do pagamento. O valor do cachê + 200 reais pela gozada na boceta. Além de ter pagado meu táxi de volta. Beijos de despedida. Cá estou aqui para contar e terminar.
Agora vou dormir. Bye-Bye/Querido diário.
Fecho aqui. E fique registrado. SP/27 de setembro de 2019.