Por quase 10 anos, meu segundo nome foi Carla. Para mim, era como viver dentro de outra pessoa. A prostituição se compara a uma gangorra. Um dia você está é feliz, no outro, você quer se matar. Viver do sexo, não é para os fracos. A maioria das garotas de programas usam drogas e bebem demais. Pensa que é fácil transar com gente fedida, bêbada ou drogada? Fora os estupros, agressão física e psicológica que muitas sofrem diariamente. Quando fazia programa, eu mesma já pensei em me matar por várias vezes. Não é fácil meus amigos, não é fácil. Tenho comigo, 4 diários repletos de histórias excitantes. Anotações do meu dia a dia como garota de programa. Conheci o lado mais obscuro do ser humano, de pedófilos a sadomasoquistas. Dê virgens a lésbicas. Dê pedreiros a homens ricos. Atualmente estou com 32 anos, casada, sem filhos. Meu marido foi meu cliente, a gente se conheceu através de um programa na casa dos pais dele. Se apaixonou na primeira foda, desde aquele dia, não mais me largou. Sou de pele branquinha, meço 1,72 cm de altura, 64 kg. Cabelos escuros/curtinhos. Olhos verdes, rosto marcante, seios pequenos durinhos/arredondados. Corpo atraente por muitos anos, serviu a homens, mulheres e casas. *Quer me conhecer melhor? Leia o conto/depoimento. O Veneno da Prostituição – O resumo da minha trajetória. * O próximo conto/depoimento foi escrito. Em 01 de outubro de 2019. Editado em 06 de dezembro de 2021.
Querido diário/Terça-feira.
Boa noite, estou começando a escrever às 21h31. Não faz muito tempo que cheguei aqui no flat. Acabei de comer um lanchinho do Mc Donald. Amo desde pequenina. Hoje a agenda foi fechada para 3 clientes. O primeiro foi o Renatinho, sua 4 ° vez comigo. Chegou às 13:30. O atendimento foi aqui no flat. Em 40 minutinhos, eu tirei seu estresse. Pagou no débito + 60 reais de bonificação. O segundo cliente chegou às 16:30. Seu Marcos de 62 anos, sua 1° vez comigo. Transamos duas vezes, finalizamos todas no rosto. Pagou direitinho + 50 reais de bonificação. Após ter atendido o velho safado, tomei banho, arrumei o flat, separei os kits higiênicos para amanhã, jantei lasanha de frango com arroz integral. Deu tempo até para dormir um pouquinho. O último programa foi marcado às 20:30, no apartamento do cliente. Ao acordar, tomei banho rapidinho. Fui vestida de uma blusinha vermelha decotada na frente, shortinho jeans/branco. Nos pés, tênis branco. Caprichei no penteado, na maquiagem e em toda a preparação. Levei minha bolsa com algumas surpresinhas para o cliente. Tomei o táxi na frente do prédio. O destino foi o bairro de Perdizes/SP. Quando o táxi parou na frente do edifício, paguei, liguei para o Dr. César. Avisando – “ Para liberação na portaria”. Saí do táxi, entrei no condomínio. Tomei o elevador parando no 5° andar, caminhei alguns metros. Toc-Toc-Toc na porta. A porta se abre, por trás dela aparece um senhor de meia idade. Pele branca, cabelo curto/grisalho, rosto bonito, forte, dentes bonitos, meça cerca de 1,70 cm de altura. Vestia uma calça de sarja branco, camisa polo amarela, calçava um sapato preto. - Oi boa noite, tudo bem? Ele disse. Eu – Oi, Dr. César? Ele – “Sim, sou eu mesmo. Nossa, que olhos bonitos, que corpão”. Eu o agradeci. César – “Por favor, entre? ” Passei por ele, César trancou a porta. Fiquei olhando para o meu mega apartamento. O coroa me ofereceu algo para beber. Eu pedi vinho. Sentamos no sofá branquinho muito confortável para conversar um pouquinho. Como todo bom homem safado. Meus seios foram tocados pelas suas mãos salientes enquanto tomava alguns goles de vinho. Não só meus seios foram tocados, o coroa botou a mão em todo meu corpo. Antes de começar. Perguntei a César – “ Onde ficava o banheiro?". Gentilmente me guiou até a porta. Disse a ele que – “Iria me preparar”. Entrei, tranquei a porta, me despi. Botei um lingerie sensual vermelha, sem a calcinha, com cinta liga e meia calça. Nos pés, um sapato branco de salto. Olhei no espelho, arruma daqui, arruma de cá. Retoquei a maquiagem, o batom e o penteado. Arranquei da bolsa um plug anal rosa e gel lubrificante. Fiquei 4 no chão, apliquei gel tanto no meu botãozinho, quanto no plug. Botei aquilo dentro até encaixar direitinho. Levantei e vesti a calcinha vermelha. Estava pronta para mais um atendimento. Saí do banheiro. Passei pelo corredor do apartamento chegando na sala. O Dr. César estava sentado no sofá me esperando. Ao me aproximar. Ele me elogiou. Montei em um outro sofá com os joelhos no assento de costas para o coroa. Pedi – “Que botasse uma música”. Ele levantou do sofá, ligou seu aparelho de som, botou. Bee Gees – How Deep Is Your Love. Com este som como trilha, fui rebolando meu bumbum para o coroa, ele gostou, botou o pau para fora da calça, começou a se masturbar de pé, bem pertinho de mim. César ficou “doidinho”, quando mostrei o plug entrevado dentro do meu cuzinho. Tirei a calcinha vermelha, joguei para ele pegar. O velho cheirou ela (calcinha), botou até na boca. Sentei de ladinho, agarrei o plug, metia e arrancava do botãozinho, com a outra mão, estimulava meu clitóris, gemendo igual a uma putinha, fazendo cara de safada, de quem estava sentindo tesão. Seus olhos só faltaram “cair” no chão. Fez elogios em relação ao meu rabo e a mim. Enquanto isso, as outras músicas antigas do Bee Gees tocaram de fundo. Fiquei tocando o plug por alguns minutos. Deixei o homem “hipnotizado”. Ele mal piscava, ficou admirado me assistindo de pertinho. César não aguentou, se aproximou ajoelhando. Sua pica pequena/firme encostando no meu bumbum. Ele tentou meter no meu botãozinho junto com o plug, não conseguiu, então ele mesmo o arrancou. Sem o preservativo, ele pagou o triplo, para comer meu cú sem a camisinha. Botou lentamente no cuzinho alargando dentro. Gemidos e murmúrios nesse momento prazeroso. Aos poucos os vaivéns foram acontecendo sem parar, fiquei fazendo contato visual com ele. César estava sentindo tesão, abria e fechava os olhos, tocando meu corpo me desejando, deixei o cliente se divertindo “comendo” meu rabo. Alguns breves minutos depois, suas penetrações eram fortes, seu pau estava inteiro no vaivém, o suor do corpo me fez escorregar pelo sofá branco quase saindo dele. Trocamos beijos, ele lambeu meus seios e meus pés. De tanto esfregar minha conchinha, acabei gozando. Ao arrancar sua pica do meu rabo, fiz um boquete e masturbando, para sentir o gostosinho do meu botãozinho, lambi todinha até seu testículo. Foram em torno de 5 minutinhos trabalhando minha boca/língua no brinquedinho do velho. A mando de César, fiquei 4 no sofá, separei os joelhos. Ele montou por trás, botou de volta no meu cú. Me agarrou pelas ancas. O vaivém iniciou na velocidade do coelhinho. A glande da pica dele era gostosa, cabeçuda, encaixou certinho dentro do meu rabo. Pedia – Mais penetrações. Quando dava, olhava para ele sorrindo, gemendo alto, fazendo aquela ceninha de filme pornô. Estimulando a mim mesma, senti um tesão gostoso, queria gozar outra vez com meu rabo sendo bem fodido. César não largava minhas ancas, suas penetrações estavam rápidas e fortes, tanto que sentia seu testículo bater nos meus dedos. Após alguns minutos, o coroa cansou de ficar em pé. Deitou no sofá, montei por cima, de frente para ele, foi mais sexo anal. Sentando meu botãozinho, senti sua pica entrar todinha. Rebolei gemendo igual a uma putinha. Disse a César que – “O pau dele era muito gostoso, que estava me arrombando”. A besta acreditou, empolgada, “comeu” meu cú lambendo meus seios, deu alguns tapas na bunda, “socou” para dentro. Trocamos beijos deliciosos, lambi o rosto todinho daquele velho safado. Experiente, quando sentia que poderia gozar, ele interrompia as metidas, como não sou boba, ficava rebolando para não retardar sua ejaculação. O coroa pediu – “Para eu virar de costas”. Levantei, virei de costas. Botei de volta sua rola dentro do meu botãozinho, sentei rebolando sem parar. Deitei sobre o corpo dele, o coroa era experiente, me agarrou pelas coxas inferiores, deixando meus pés erguidos. Começou com penetrações lentas. Eu não parava de fazer ceninhas, com gemidinhos safados, palavras de incentivos como – “Me comi – Me fodi – Me arrombe... Querido diário... Faziam em torno de 20 minutos que a foda acontecia, nada do coroa gozar. Com esta idade, é provável estar sob efeito de estimulante sexual. Até aquele momento, César não tinha “comido” minha conchinha. Foram minutos “presa” recebendo fortes penetrações no cú, músicas antigas rolando de fundo, gemidos sussurros e palavras obscenas. A gente foi ficando suados, meu corpo deslizava por cima do dele. César não parava, que coroa bom de foder querido diário. A pedido de César. Virei de frente, foi sexo anal e vaginal. O coroa descobriu que eu tinha vagina. (Risos) Sentei com tudo, rebolando com raiva. Falei o tempo todo – “Me fodi, me comi - “Que pau gostoso”. Em nossa última posição. César deitou no carpete, eu de costas para ele, sexo anal. Mais vaivéns intermináveis, gemidos e murmúrios. Cavalguei gostoso na pica do velho bonitão. Nesse momento, o coroa já estava cansado demais, metia devagar. Pouco tempo depois, avisou – “Ah, vou gozar”. Levantei na hora, não deixei ele gozar dentro. O coroa levantou todo suado, eu virei para ele. Meu rosto pertinho da sua pica rosada, como ele demorava para gozar, lambi seu testículo, fazendo contato visual. Amei o que o coroa olhava para mim, fiquei excitada com seus olhares. Ao avisar novamente, aproximei o rosto bem pertinho da glande, pela uretra saiu boa quantidade de sêmen que atingiram meus lábios, meu nariz e a parte direita de meu rosto, fiquei esfregando seu testículo enquanto gozava em mim. O coroa murmurou em alto som. Esperei acabar, falando e sorrindo – “Quanto leitinho – “Que gostoso” – “Uau, que delícia”. Quando o coroa terminou, fiquei olhando com uma carinha de safada, para mostrar o que ele tinha feito em mim, meu rosto ficou repleto de gozo. Passei os dedos na glande inchada, em seguida, masturbei sua pica. César ficou falando alguns palavrões, não para mim, para o que havia feito. Lambi a glande melada de sêmen, queria provar o gostosinho. Recolhi um pouquinho de gozo que estava no canto esquerdo dos meus lábios, botei na boca olhando para ele sorrindo. Perguntei – “Se ele tinha gostado? ”. O coroa falou muito bem de mim, se referindo ao meu desempenho sexual. Gentilmente, César me ajudou a levantar, fomos para o banheiro, tomamos banho aos beijos. Já tenho outro encontro marcado com ele para semana que vêm. Após o banho. O coroa pagou o programa + a corrida de volta do táxi. Vestida e com dinheiro no bolso. Nos despedimos. Cá estou aqui para contar tudo que aconteceu. Fecho aqui, fique registrado. SP/ Em 01 de outubro de 2019. Fotos ilustrativas
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Que delícia de conto. Acabei metendo um plug no cu e me masturbei lendo seu relato. Que foda deliciosa, essa sua transa com o coroa. Adorei os detalhes e essa última foto dá muito tesão. Gozei e votei! Beijos molhados
"...aproximei o rosto bem pertinho da glande, pela uretra saiu boa quantidade de sêmen que atingiram meus lábios, meu nariz e a parte direita de meu rosto, fiquei esfregando seu testículo enquanto gozava em mim. O coroa murmurou em alto som. Esperei acabar, falando e sorrindo – “Quanto leitinho – “Que gostoso” – “Uau, que delícia”." Delícia mesmo, levar uma gozada na boca e no rosto. Adoro!