A morena baixinha e um tanto tímida ganhou minha atenção ao se esforçar para que todos a vissem como uma mulher feita, interessando-se por temas que nem eu e nem Fábio sabíamos como conversar. Mas foi seu olhar, um tanto semicerrado e de lado, seguido de uma leve mordida do lábio inferior, dentro de um discreto sorriso, que despertou meu desejo. Eu queria aquela boca junto da minha. Não demorou para que elas se encontrassem, escondidas nos arredores do colégio, antes de sua aula começar. E por insistência minha, começamos a namorar.
Os encontros deixaram de ser escondidos, mas ainda buscávamos nos ocultar do público, para que no escuro do cinema, ou atrás do muro da praça do bairro, pudéssemos ir além dos encontros de lábios e línguas, pois nossas mãos se perdiam pelo corpo um do outro, passeando por debaixo de roupas estrategicamente largas ou por bolsos de calça propositalmente furados. E longe da vista de todos, os dedos curiosos e tímidos encontravam as partes mais íntimas para uma troca de experiências bastante didática. Eu a ensinei a masturbar um homem e ela me mostrou como tocar numa mulher para deixá-la excitada.
Essas brincadeiras de jovens com tesão ganharam mais força depois da primeira vez que, atrás do muro da praça, enchi sua mãozinha com meu sêmen. Curiosa, ela brincou com a viscosidade do líquido, achou o cheiro ruim e me disse que jamais teria coragem de fazer sexo oral. Um mês depois ela voltava atrás em sua decisão, aceitando meu desafio de me chupar entre as pedras de uma praia. Ajoelhada na areia fria e sob um cinzento céu nublado, Fabiane mamou e provou do leite, cuspindo-o todo fora. Mas quando soube que eu já conhecia o gosto, ela também engoliu.
Nos sábados, quando os pais dela estavam trabalhando e seu irmão estava fora, nos encontrávamos na sua casa e nos despíamos em sua cama. Brincávamos de 69 por um pouco mais de uma hora, antes de mudarmos de posição para uma transa feita nas coxas. Ela continou virgem por mais uns meses, até o dia em que fingindo que montava em mim, deslizando a xaninha em meu pau, sentiu a rola entrar por inteiro.
Parecia que um fardo lhe fora tirado dos ombros, pois depois da primeira vez a tímida Fabiane passou a desejar muito mais encontros, mais do que eu poderia lhe oferecer. A faculdade me consumia muito tempo, mas a garota sempre deu um jeito de ser a prioridade na minha vida. Por um período, transávamos quase todos os dias da semana e como quase sempre nos faltava lugares adequados, fazíamos dos terrenos baldios do bairro o nosso motel.
Fabiane enchia minha caixa de e-mail com convites sacanas, descrevendo tudo o que gostaria de fazer comigo. O primeiro anal foi ideia dela. Sua curiosidade e desejo queriam experimentar de tudo. E pela primeira vez gozei sem camisinha dentro dela. Quando minha moto chegou, passamos a frequentar moteis, depois outro e mais outros. Sex-shops se tornaram um local obrigatório sempre depois do dia do pagamento. E como se a perversidade dela não tivesse limites, uma vez até convidou uma prima para nos assistir.
Quando não estávamos transando ou planejando a próxima transa, estávamos sempre conversando sobre pornografias, coisa que passamos a consumir juntos. De todos os tipos. Ela adorava filmes gays e eu curtia os gang-bang. Combinamos de realizar a fantasia de transar a três. Teriamos que encontrar o outro homem e fomos procurar em salas de bate-papo erótico. Coisa que ela também viciou. Não demorou para Fabiane estar fazendo sexo virtual com outros caras, exibindo-se em webcams e me relatando tudo depois.
Eu curtia. Ficava excitado com a ideia de uma namorada safada. Mas depois de quatro anos de namoro e já tendo experimentado de quase tudo, Fabiane ainda queria mais. Faltava cumprir a minha promessa de um sexo a três e como demorei para encontrar o outro cara, ela foi atrás de um sozinha. Esse um a apresentou para outro e por diversos meses, sem que eu soubesse, a garota se encontrou com seus dois amantes.
Descobri em seus e-mails, quando deixou o computador ligado com o webmail aberto. Assim, sabendo a data do próximo encontro, eu pude flagrá-la no ato. Fabiane tentou me convencer a me juntar à dupla, mas algo em mim não deixou. O coração despedaçado, o orgulho ferido, a certeza de uma traição que não era mais virtual. Terminamos dias depois, com ela me dizendo que eu a havia levado para aquele caminho.
Hoje ela está casada e com um filho, muitos desconfiam que o marido não é o pai da criança.
jota49, obrigado pelo voto! Sobre descrever as outras putarias, eu pretendo fazer. Detalhar um pouco mais cada uma das aventuras que tive com a "Fabiane"... e com outras também.
balni, obrigado pelo voto! Sobre ser corno, eu mudei de ideia já no relacionamento seguinte. Não quis repetir o erro. :)
Que pena não quereres ser corno, é tão bom, tem mulheres que adoram os seus cornos ainda mais, se tornam mais meigas e mais deliciosas sexualmente, gostei da foto, votado
Votado! Conto mt bem descrito, direto e sem perder o tesão da narrativa...deveria relatar em outros contos, lembranças das putarias passadas, serve até como Título do próximo conto...kkk