Ele era um rapaz novo, 19 anos, pálido e de porte físico delicado, magro e mais baixo do que eu. Estava em seu segundo emprego na vida e cheio de vontade de trabalhar, tanto que começou a me acompanhar nas horas extras. Porém ele também não estava numa fase boa com seu namorado e queria se distrair com o trabalho. De noite, sozinhos no escritório, sobrava tempo para aprender comigo as suas funções e, como irei narrar, um algo a mais.
Foi no banheiro do edifício, que era compartilhado com outros escritórios, que os flertes sem querer começaram. Eu estava lá, no mictório, quando Miguel chegou mais ou menos perto para usá-lo também. Era uma peça única, não haviam divisórias, e reparei que o rapaz deu uma leve espiada em meu membro. Não há nada demais nele, tamanho médio, talvez um pouco mais grosso na ponta, em relação a outros que vi por aí.
E por mera curiosidade eu correspondi com uma breve espiada também, no momento em que eu já guardava o meu na calça e me virava em direção à pia. Notei que além de ter um pinto bem pequeno, ele era completamente depilado, o que me lembrou das minhas experiências com depilação, desconfortáveis aquelas coceiras sempre que os pentelhos voltavam a crescer. Minha dúvida saiu despretensiosa.
- Não sente coceira depois de raspar tudo?
- Não. Tem óleos que ajudam. Gelo também é bom, aplicando depois, sabe…? - Ele respondeu, um tanto sem jeito, terminando o seu xixi, dando umas balançadinhas.
- Não sabia dessa, não. - Respondi lavando as mãos. E lembrando da minha esposa, que quando a conheci tinha a bocetinha completamente lisinha, eu continuei o papo. - Sei que, sem pelos é mais gostoso de chupar.
Miguel ficou vermelho de vergonha, sem saber responder, sorriu de nervoso e deve ter pensado que eu era um velho tarado, achando que eu falava dele. Acredito que isso impactou nas horas extras seguintes, no decorrer da semana, pois Miguel foi se tornando cada vez mais próximo e íntimo. Em nossos papos, acabamos nos conhecendo melhor e também desabafando os nossos problemas em casa.
Certa noite, Miguel quis saber mais da minha experiência oral em órgãos depilados. Foi a minha oportunidade de consertar o mal entendido. Expliquei que se tratava da minha esposa, mas acabei confessando algumas experiências que tive com outros caras quando era bem mais jovem. Minha confissão foi o gatilho para o rapaz arriscar um movimento ousado, pousando a mão sobre minha coxa, enquanto conversávamos no sofá da sala de reuniões do escritório. Eu, que já estava excitado com o papo, correspondi o toque dele agarrando-o e beijando-o.
Foi muito mais intenso do que eu imaginei que poderia ser. Talvez o tesão acumulado pela falta de sexo em casa, somado com todos aqueles dias de papo que em que as conversas se voltavam para coisas íntimas. Mas além dos lábios colados, nossas mãos também se aproveitaram da proximidade de nossos corpos para procurar e tocar na barraca armada um do outro. Dali para camisas desabotoadas e calças abaixadas até os joelhos não levou nem cinco minutos.
E lá estava eu, numa situação muito parecida com a que estive quando mais novo, porém invertendo os papeis e as idades. Agora era eu o quarentão safado pegando um novinho. Miguel estava mais nervoso do que eu, era a primeira vez que ele traia seu namorado e a primeira vez que eu traia Ângela. Meu pau latejava nos dedos fininhos do rapaz, enquanto ele me punhetava e minha mão, mesmo não sendo grande, cobria todo o membro de Miguel.
Da minha boca, os lábios dele desceram até meu pau. Miguel me chupou devagarinho enquanto eu me deitava no sofá. Retribuí o carinho puxando-o para cima de mim e fizemos um gostoso 69. Fazia bastante tempo que eu não provava uma rola, mas a de Miguel era diferente. Lisinha e muito cheirosa. Massageei e apertei sua bunda enquanto ele penetrava minha boca e quando estava quase metendo os dedos em seu cuzinho, o rapaz gozou. Miguel tentou sair, mais eu não o deixei, ainda agarrando-o pelas nádegas, ele encheu minha boca com seu sêmen e eu engoli quase tudo. Tinha um gosto diferente também do que eu me lembrava.
Preocupado, me pediu desculpas, enquanto mudava de posição. Expliquei que estava tudo bem e voltei a beijá-lo, deitando-me sobre ele. Aos poucos, com suas mãozinhas, Miguel agarrou meu pau e tentando encaixá-lo me dizia “me come, vai! Mete em mim!” Lubrifiquei como pude, com saliva mesmo, e meti devagarinho naquele cuzinho apertado, fazendo o rapaz gemer. Assim o comi, metendo com carinho e sem largar o seu pau, que continuei punhetando. Gozei pouco depois. Foi tanta porra que o sofá precisou ser limpo.
Naquela noite o levei para casa. E nas noites seguintes repetimos a experiência. Uma vez saímos mais cedo e fomos para um motel. Tomamos banho juntos, com muito sexo oral e elogios do rapaz, dizendo que eu “mandava bem” e na cama também deixei ele me comer.
Já o tinha como amante fixo, quando ele reatou com seu namorado e me disse que não queria mais traí-lo. Miguel sentia-se mal pelo adultério. Aceitei de boa, mas lá no fundo bateu um pouco de ciúmes. Ainda somos amigos e conversamos sobre tudo, mas a pandemia nos afastou um pouco e hoje ainda sinto a falta de toda aquela pegação proibida no escritório e de seu pau depilado, gozando na minha boca.
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Muito perfeito.
Delicia de conto adorei
Rolou amor, não somente sexo. Bjs