Guilherme é o namorado da minha filha. Rapaz educado, bonito e bastante culto. Curte poesia, filmes cults e abomina tudo que for autoritário e opressor. Jaqueline, ou só Jaque, a minha pequena, ama o rapaz e sempre que passava os fins de semana comigo, ela falava muito dele, então o convidamos para passar o tempo conosco.
Eles tem uma química estranha. É raro vê-los abraçados e aos beijos. De noite, no quarto dela, não ouço nenhum gemido, nem sussurro. Mas eu sabia que eles transavam, pois certa vez, depois de irem embora, encontrei embalagens de camisinha perdidas debaixo da cama dela.
Mas eu sentia que havia algo na forma como Guilherme me olhava. Eu conhecia aquele olhar. Havia uma curiosidade nele, como um desejo secreto. Eu sabia, pois eu o olhei da mesma forma, naquela noite no motel, enquanto o despia e apreciava seu corpo depilado.
- Isso é tão errado! - Ele me disse, cobrindo o pênis com a mão, ainda nervoso com a ideia que plantei em sua cabeça. - E se a Jaque desconfiar?
- Ela só vai saber se você contar! - Respondi pegando em sua mão, puxando-o para o meu colo e fazendo exibir seu membro lisinho, ainda adormecido. O beijei nessa hora e Guilherme se entregou com facilidade, já arriscando uns toques em meu peito, com a mão por debaixo da minha camisa.
Gemendo de forma muito gostosa, sem desgrudar seus lábios da minha boca, ele mudou de posição, sentando-se de frente para mim, ainda em meu colo. Assim, me fez tirar a camisa e beijou meu pescoço e mamilos. Eu sentia seu pau, crescendo na minha barriga e ficando úmido. Estava louco para prová-lo e para isso precisava trazê-lo para mim.
Me deitei de costas na cama e o puxei, agarrando em sua bunda gostosa e trazendo seu pinto melado para minha boca, que abocanhei com gosto, mas logo me passou pela cabeça a ideia de que a mesma rola já havia sido chupada pela minha própria filha.
Foi tudo muito rápido. Guilherme ficou surpreso e logo virou as pernas e girou sobre meu rosto, deitando-se sobre mim, para começar um 69. Meu pau já estava duro, ainda dentro da calça, que o rapaz foi rápido em abrir. A rola pulou cheia de tesão pedindo para ser chupada e Guilherme foi devagarinho, envolvendo-a com os lábios, apertando e passando a ponta da língua na cabecinha, cheio de curiosidade, provando o gostinho aos poucos. Em seguida foi engolindo tudo, só parando para lamber e dar leves beijos e sugadas. Estava tão gostoso, ser chupado daquela forma, que mal conseguia me concentrar em seu membro pulsante em minha boca.
Antes do motel, saindo da rodoviária, onde fui buscá-lo, Guilherme parecia preocupado com a ausência da Jaqueline.
- Ah, ela foi no shopping. Vamos encontrá-la por lá. - Eu disse, quando ele questionou onde a namorada estava.
No caminho, presos no engarrafamento por causa da chuva, paramos na marginal da rodovia, bem na frente de um motel, o que deixou o rapaz um tanto curioso, por causa da localização do lugar, que não era nada discreta. Muito fácil de se ver quem entrava e saia do local. Aproveitei o tema da conversa para perguntar se ele já havia levado minha filha para um lugar assim. Foi engraçado, ele ficou muito nervoso, dizendo que não.
- Ahaha! Tudo bem! Tudo bem! Eu sei que vocês são íntimos e responsáveis. Não há nada de mal nisso. - Tentei acalmá-lo e levando a conversa para esse tom de brincadeira, descobri que ele e Jaque perderam a virgindade juntos. Ainda estavam aprendendo. Falei que era uma fase boa da vida, quando tudo ainda era novidade.
- E depois? Quando não for mais novidade? - Ele perguntou um tanto preocupado.
- Depois é preciso criatividade para se reinventar e um tanto de coragem para experimentar coisas que achava que nunca faria. - Essa foi minha indireta. Ele ficou curioso e quis saber se eu já havia feito algo que dizia que nunca faria. Fui sincero e falei muito brevemente de minhas experiências com outros caras. Guilherme achou que eu estava brincando. Depois viu que eu falava sério.
- A Jaque, sabe disso?
- Não. Nunca falei de minha vida sexual pra ela! - E ri! - Falar dessas coisas com filhos é complicado. Não quero traumatizá-la. - Ele achou graça também e sem que eu o pressionasse, Guilherme confessou também ter desejos de experimentar coisas com outros caras. Falei que ele deveria experimentar, que é uma coisa gostosa de se fazer e que laços de amizade assim são muito mais verdadeiros. Guilherme concordou balançando com a cabeça.
- Quer seu meu amigo? - Perguntei e sua resposta foi um “quero” bem direto, como se a resposta já estivesse na ponta da língua.
E era a ponta de sua língua que circulava pela cabeça do meu pau, me deixando cheio de vontade de gozar. Achei que seria legal gozarmos juntos e segurei o máximo que pude, passando, também, a chupá-lo com mais força. O resultado foi o movimento do quadril dele, como se penetrasse minha boca, tão rápido que sua rola escapava dos meus lábios e deslizava por minhas bochechas. Seu primeiro jato de sêmen foi no meu rosto, mas o segundo foi fundo em minha boca na mesma hora em que eu ejaculava em sua língua.
Ficamos mais um tempo ali, lambendo e sugando um ao outro até que Guilherme se levantou, mudou de posição e se deitou ao meu lado. Nos beijamos abraçados e ele me disse que meu gosto era diferente. Ele já havia provado a própria porra e me confirmou dizendo que Jaque o beijava depois de chupá-lo. Era uma informação estranha para ser trocada naquela hora. Deixei quieto.
Em silêncio nós saímos da estrada, pegando o acostamento e seguimos até a entrada do motel. Antes de pedir o quarto, perguntei se ele tinha realmente certeza de que queria aquilo.
- Se senhor quer, eu também quero! - Ele disse me chamando da pior forma. E passamos pela porta do quarto com nossos corpos bem próximos. Não resisti e agarrei sua bunda, massageando-a com um pouco de força.
Guilherme sacou o recado. Sabia que eu desejava meter ali e talvez por isso, depois de nossos beijos gozados, ele deitou de bruços, balançando a bunda para o lado, me dando uma visão provocativa, que me deixou novamente cheio de tesão. Deitei sobre ele, beijando-o no pescoço e encaixando minha rola entre suas nádegas. Minha mão alcançou um gel deslizante e o preparei para ser enrabado, foi quando me pediu para ir com calma.
Fui devagarinho, ouvindo-o gemer e sussurrando em seu ouvido para relaxar. Estava com meu corpo todo deitado sobre o dele e lentamente fui movendo minha rola para dentro de seu cuzinho virgem. Guilherme abafou seus “ais” quando comecei a meter um pouco mais rápido, mas não demorou para suas mãos alcançarem minha bunda, apertando-a, não deixando eu me afastar muito e me forçando a empurrar o máximo que eu podia para dentro.
Gozei dentro dele e Guilherme se virou para mim, aliviado, quando sai de cima de seu corpo. Ele ainda estava excitado, mas logo se levantou para ir até o chuveiro, queria se lavar antes de encontrar a namorada. O segui e debaixo da ducha quentinha o deixei me penetrar até gozar. Nisso ele parecia experiente, devia ter praticado muito com a minha Jaque.
Encontramos ela com quase duas horas de atraso, mas Jaqueline nem se importou muito, estava feliz em rever o namorado. Fomos todos pra casa e na noite seguinte eu o ouvi gemer uns “ais”, um tanto abafados e pensei que o casalzinho talvez estivesse experimentando algo novo.
Guilherme e eu, até os dias de hoje, ainda nos encontramos escondidos.
Que delícia!
Conto parece uma série do netflix, mas adorei a narrativa. me encheu de tesão e vontade de levar vara
Só de ler deu vontade de dar pra vc tbm... Adoraria ..
Mano que tesão seu conto pqp muito gostoso de ler. Aguardo continuação
O conto está muito confuso . Porém as partes que dá um contexto da um tesão