Foi na madrugada de sexta para sábado, no começo desse mês de abril, eu havia saído para beber com amigos do trabalho e por isso estava sem o meu carro. Fazia tempo que não ia para um bar por causa da pandemia, mas agora, com todos vacinados, decidimos arriscar. Bebi muito. Estava bem divertido e fui um dos últimos a ir embora. Tive dificuldades de chamar um carro, pois já não estava enxergando tão bem. Um colega me ajudou nessa hora e me deixou sentado na calçada, sozinho, até a buzina do carro me chamar.
Fiz o comentário da idade do motorista em tom de zoeira, mas ele levou na boa. Era um cara simpático e muito bem humorado. Fomos conversando sobre bares e bebidas, até que eu pedi para que ele parasse o carro, pois eu precisava fazer xixi. Compreensivo, o rapaz parou logo em seguida, na frente de um terreno baldio, dizendo que ali deveria ser tranquilo, não havia mais ninguém na rua naquela hora.
Sai do carro e fui até o começo do terreno, onde o mato ainda era baixo, havia a iluminação do poste e eu pude ver bem onde pisava. Pude ver também que o rapaz me seguiu, dizendo que também precisava mijar. Chegou perto de mim e pôs para fora da bermuda uma rola de dar inveja, mole daquele jeito já era grande, dura então deveria ser enorme, fiquei pensando nisso enquanto observava. Notei também que nem cueca ele usava.
Terminamos e voltamos para o carro, onde o rapaz, que havia percebido meu olhar de espanto para o tamanho de sua rola, me questionou, sem nenhuma cerimônia, se eu já havia visto uma assim grande. Tava se achando!
- Já mamei umas assim! - Eu disse sem pensar direito no que estava falando. Era mentira, é claro, daquele tamanho eu nunca tinha provado. Acho que eu quis provocá-lo e também ver a reação dele ao saber que eu curtia.
Ele reagiu com espanto, ficou um tanto nervoso, fingindo estar tranquilo, quando disse:
- Ah, o senhor é gay… - E ficou sem terminar a frase.
- Bi. - Eu respondi, mas ser chamado de “senhor” era o que me incomodava - Curto mulher também! Curto de tudo!
- Ah, entendi… Ah eu não. Só curto mulher!
- Tá me dizendo que esse pauzão aí nunca foi tocado por outro homem?
- Nunca!
- Sério mesmo? Nunca brincou com um amigo ou um primo, quando moleque? - Perguntei e ele me respondeu apenas balançando a cabeça para os lados, bastante envergonhado. - Poxa, você perdeu uma experiência muito gostosa.
Ele ficou pensativo o resto do caminho e não o perturbei mais com as minhas taras, apenas fiquei dando umas rápidas espiadas em sua bermuda, procurando o volume que a rola deveria deixar, mas estava meio escuro. Fantasiei durante todo o percurso, imaginando alguma forma de possuir aquele rapaz, ou ser possuído por ele. Eu precisava de uma oportunidade para voltarmos ao assunto.
Oportunidade que surgiu quando chegamos na frente do prédio onde moro. O rapaz estava estacionando o carro, quando trouxe o tema à tona. Ele perguntou se eu já havia batido uma punheta para um completo estranho. Feliz com a oportunidade, eu respondi lhe oferecendo uma.
O jovem motorista riu nervosamente, um tanto envergonhado e não respondeu minha proposta. Mas também não a negou, então eu tomei a iniciativa. Fui com as mãos até sua bermuda, puxando-a um pouco para agarrar aquela rola linda. Ele mais uma vez riu de nervoso e não tirou o olhar da minha mão, ficou evitando contato visual. “Tudo bem” eu pensei, “quando ele gozar, vai saber que foi bom!”
Que delicia sentir aquela rola enorme crescendo, ficando grossa e melada! E a medida em que eu ia batendo mais rápido, mais ofegante ficava o rapaz. Com a outra mão, abri minha calça e também coloquei meu pau para fora. Eu também queria me tocar. O rapaz espiou com o canto do olho e um tanto sem jeito pegou em minha rola também, que modéstia à parte, não é pequena, só não é tão grande e grossa quanto a dele. Ficamos um tempo assim, em silêncio, dentro do carro, cada um com uma mão ocupada. Mas só de sentir meus dedos ficando lambuzados e minha boca começando a salivar, eu sabia que queria mais.
Tirei a mão dele da minha rola, para eu mudar de posição e me abaixei para abocanhá-lo. O rapaz ficou apenas imóvel, observando, com as mãos levantadas como se estivesse sendo assaltado. Só quando meus lábios apertaram ao redor daquele cabeção melado, que as mãos do motorista tocaram meus cabelos e costas, acompanhando o movimento.
Os risos nervosos deram lugar a gemidos suaves e leves movimentos do quadril, como se desejasse me penetrar. Minha língua descia por todo aquele corpo, cheio de veias, e subia novamente para o cabeção que pulsava na minha boca. Eu só parava de chupá-lo para elogiá-lo, dizendo o quão gostoso era aquele pau e o quanto eu já o desejava dentro de mim. Então o convidei para subir até o meu apartamento e ele perguntou o que iria rolar lá em cima.
- O que você quiser! - respondi.
Mas infelizmente o bonitinho teve receio e bastante envergonhado me respondeu que não iria. Deixei o cartão de visitas da empresa com ele, tinha meu telefone e pedi que me ligasse se viesse mudar de ideia, aliás eu lhe devia uma gozada. Duas semanas depois ele me mandou uma mensagem, se dizendo arrependido e que deveria ter aceitado o convite.
- Ainda está de pé! - Eu respondi, sem me referir apenas ao convite!
Conto magnífico. Como queria encontrar um motorista desses. Votado.