Foi numa daquelas sextas-feiras longas, em que o dia parecia não acabar e o estresse de estar encarcerado num emprego insuportável estava em seu clímax, que finalmente tive a oportunidade de me vingar do idiota do meu chefe. Eram quase 18h e eu não via o momento de escapar do escritório, quando o canalha me chamou para a sala dele.
Ele estava um bom tempo trancado lá com a esposa. Discutiam feio, em voz alta e todos no escritório podiam ouvir. A mulher queria que o cara a levasse até outra a cidade para que ela pudesse ver a mãe dela, que aparentemente se machucou em uma queda, mas o idiota não queria levá-la, afirmando que tinha uma reunião com um grupo de empresários locais. Na verdade ele se encontraria com a amante. Toda segunda sexta-feira do mês era assim e todos sabiam, menos a esposa traída.
Entrei na sala e senti o clima pesado. Meu chefe então me pediu o favor de levar a esposa dele até a casa da mãe dela. Mais de 150 Km de distância, caro demais para o pão duro pagar um Uber ou coisa parecida. Na hora pensei em inventar uma desculpa e dizer que não poderia ir. Mas o olhar triste e esperançoso da esposa dele me tocou fundo no coração. Mentira! Foi o decote dela dentro de um vestidinho, que exibia também parte das coxas que me deixou louco.
A chamarei de Laura. Ela era um mulherão. Morena, encorpada, olhos claros, seios grandes e um quadril largo com uma bunda gostosa e uma cinturinha que contrastava com o volume do resto do corpo. Uma delícia. Tinha uns trinta e poucos anos. E o casal tinha dois filhos, uma adolescente e um pirralho. A menina ficaria em casa com o menino, enquanto o pai chegaria tarde da farra e a mãe passaria o fim de semana com a avó deles.
Acabei topando. O chefe disse que pagaria a gasolina e ainda me daria um bônus, como se fossem horas-extras. Avisei minha esposa que teria que trabalhar até mais tarde. Ela ficou puta da vida, desconfiando. Mas com as horas pagas eu poderia provar que não estava na farra também.
Laura e eu fomos até o estacionamento pegar o meu carro. Fui cavalheiro e carreguei a mala dela. Nos primeiros minutos de viagem fomos conversando sobre o caminho, sobre a mãe dela, sobre os cuidados na terceira idade e por fim começamos a falar mal do idiota do meu chefe. Ela o chamava de egoísta e eu dizia que no dia a dia no escritório ele era assim com a gente também. Ainda tentei defendê-lo, dizendo que pelo menos ele arrumou uma carona para ela, mas, para a minha surpresa, Laura acabou confessando que a ideia foi dela. “Ele nunca se importou com a minha mãe”, ela disse bufando. Conversávamos enquanto eu tentava discretamente olhar para ela, mas no máximo eu tarava suas pernas e viajava nas minhas fantasias quando ela colocava as próprias mãos entre as coxas.
Então, novamente para minha surpresa, Laura complementou suas reclamações dizendo “aposto que ele vai se encontrar com aquela vadia.” A esposa sabia da traição do marido. Achei que esse era o momento de soltar uns galanteios e disse algo do tipo “como pode ele trair uma esposa tão querida e bonita?” Ela ficou um pouco sem jeito, agradeceu o flerte e levou a conversa para um nível mais íntimo dizendo que o tesão entre eles havia acabado.
Algo na rodovia nos fez parar. Um acidente lá na frente. E eu tentei mais uma indireta, agora olhando diretamente para ela, “como pode um homem perder o tesão por você?” Laura sorriu de volta, movendo as pernas, deixando as coxas ainda mais visíveis com o vestidinho se dobrando e com a mão ela tocou o peito, me fazendo olhar para o decote, onde aqueles dois gigantes se encostavam. “Tá dando em cima de mim?” ela perguntou. A resposta veio rápida em minha mente apenas “queria você dando em cima de mim, em outro sentido!”, mas ao invés disso, quando a fila de carros voltou a andar, eu apenas sugeri “traia ele também, oras! Você também merece ser feliz, não?”
“Mereço”, ela disse colocando a mãos sobre minha coxa e me dando o sinal que eu tanto queria. Então fui direto na resposta, colocando minha mão também sobre a perna dela, já acariciando a parte interna de sua coxa, “topa um motel?” Mas Laura, ficou sem jeito, nervosa talvez. Tirou a mão de mim, dizendo que nunca fez isso, nunca traiu o marido e que na verdade ele foi o único homem com quem ela fez sexo. Minha mão ainda estava em sua coxa, mais do que isso, a mão dela estava sobre a minha, conduzindo-a ainda mais para dentro das pernas levemente abertas. Numa rápida espiada, tirei os olhos da estrada e vi que o vestido já não cobria sua pernas e eu pude ver sua calcinha.
Laura tinha um sorriso bobo no rosto. Uma carinha de safada. A história de que ela nunca teve outro homem não colou. Ela parecia saber muito bem o que queria. E logo meus dedos tocaram em sua calcinha. Quis brincar com eles ali, descobrir sua boceta, mas eu precisava dirigir ainda. Saímos da rodovia e fomos para uma marginal, eu conhecia um motel ali perto.
Assim que estacionei o carro na garagem do motel, mal soltei o cinto de segurança e já a agarrei para beijá-la, virando seu rosto para o meu. Laura me agarrou pelos cabelos, na nuca e me beijou como se fosse me devorar. Minha mão procurou aqueles seios enormes e os apalpou, com carinho primeiro e depois com um pouquinho de força, ela respondeu gemendo em minha boca, só separando nossas línguas para dizer “vamos entrar”.
Passamos pela porta nos agarrando e nos beijando. Suas mãos já tentavam arrancar minha camisa, enquanto as minhas apertavam sua bunda gostosa por debaixo do vestido. A empurrei contra a cama e fiquei de pé diante dela. Tirei minha camisa primeiro, depois o cinto e enquanto eu abria minha calça, Laura sentou na cama e disse “deixa que eu tiro”, então suas mãos abriram o meu zíper e depois puxaram minha calça até os joelhos. Ela olhou por um tempinho minha cueca box, com um volumão virando para a esquerda. Não sou um cara assim dotado, mas acho que o tamanho surpreendeu ela, o do marido deve ser bem menor.
Então Laura puxou minha cueca para baixo e meu pau duro pulou para fora, apontando para ela. Ela riu baixinho, um pouco envergonhada, olhou para mim novamente enquanto pegava minha rola e então seu sorriso e olhar voltaram a lhe dar uma carinha de safada. Ela me punhetou um pouco e logo parou para tirar o vestido, enquanto isso também tirei o resto da minhas roupas. Ficamos completamente nus e pude fitar o tesão que era aquela mulher. Seus mamilos eram rosados, bem clarinhos e largos. Seus pentelhinhos eram aparados formando um pequeno triângulo sobre lábios vaginais bem carnudos. Fiquei com água na boca, só de ver.
Então, me ajoelhei no meio das pernas dela e meti minha cara entre suas coxas. Lambi e chupei aquela boceta até deixá-la muito molhada. Laura novamente agarrava meus cabelos e gemia baixinho de tesão. Suas pernas já estavam me laçando e ela me apertava com força, dizendo “me come, vai, mete logo”.
Obedeci, subindo por seu corpo, levando minha boca para passear em seus peitões. Chupei seus mamilos com força e Laura deu um tapa em minhas costas, dizendo para eu não deixar marcas. Meu pau que já estava lambuzado, sentia o molhado da xoxota em sua cabecinha, estava quase entrando sozinho. Laura ainda apertava minha bunda, me forçando a penetrá-la.
Fizemos um papai e mamãe bem gostoso, cheio de carícias e beijos, mas não demorou muito e eu a botei em minha posição favorita, de quatro. Laura deitou o rosto no travesseiro e ficou com a bunda empinada, onde eu continuei metendo na xana dela, porém tendo a vista para aquela bunda que eu queria tanto comer. Ela se agarrava no lençol da cama e o puxava com força quando eu metia rápido. Seus gemidos baixinhos viraram gritos escandalosos, eu adorava ouvi-la assim, mesmo que fossem exagerados.
Quando comecei a cansar e ficar se fôlego (não sou nenhum rapaz novinho, então…), Laura se levantou, ficou de joelhos na minha frente e depois me fez deitar. Ela sentou com cuidado em meu pau e me cavalgou segurando seus peitos. Tava tudo tão gostoso que eu já sentia vontade de gozar. Tive que segurar um pouco a mulher, que já estava acabando comigo. A derrubei e nos rolamos na cama. Voltei para o meio de suas pernas para chupá-la novamente até fazê-la gozar. Quando seu corpo estremeceu e depois relaxou ofegante, suas mãos pararam de me agarrar pelos cabelos. Laura dizia que foi muito bom, mas eu ainda queria fazer mais umas coisinhas.
Me coloquei sobre seu corpo e deitei meu pau entre seus seios. Laura os pressionou e fizemos uma espanhola, coisa que eu não fazia a muito tempo, pois minha esposa na época tinha seios bem pequenos. Gozei lançando um jato de porra no rostinho dela. Laura ficou um tanto sem reação, acho que ela não esperava por isso, talvez o marido nunca tenha feito algo assim com ela. A porra cobriu-lhe os lábios e queixo, que a mulher tirou com os dedos, mas a vi passando a ponta da língua na boca, talvez por curiosidade para provar o meu gosto.
Nos beijamos e trocamos mais carícias, deitados abraçados de lado, com nossas pernas entrelaçadas. Ela perguntou se eu já havia traído minha esposa antes, falei que sim, que já havia pego uma prima dela. Mentira novamente, eu estava transando com um rapaz no escritório. Nesse meio tempo ficamos excitados novamente e começamos tudo de novo.
Minhas mãos voltaram a tocar na sua bunda e meus dedos procuraram pelo seu cuzinho. “O que você está fazendo?” ela me perguntou, um pouco preocupada. “Vou comer esse cuzinho!” eu disse. Então ela me disse que nunca fez isso também, que o marido já havia tentado, mas que ela não permitiu, mas estava disposta a experimentar comigo. E salivei para lubrificar e meti devagarinho, sentindo ela apertando meu pau. Eu pedia para ela relaxar e então ele entrou de vez. Meti até gozar mais uma vez. Laura ficou masturbando-se também, ao mesmo tempo que gritava e me chamava de “puto”, mas não me deixava parar.
Depois disso tomamos um banho juntos e voltamos para o carro. Seguimos viagem falando sacanagem e contando histórias. Combinamos de nos encontrar mais vezes.
A deixei na casa de sua mãe e voltei para minha cidade. Cheguei em casa de madrugada. Minha esposa nunca desconfiou, pois recebi as horas-extras. Laura e eu nos encontramos mais vezes nas semanas seguintes. Depois eu soube que ela começou a sair com outro cara do escritório e depois mais outro. Em três meses foram seis amantes, só da nossa empresa. Chegamos a criar um grupo no Whats só com os caras que comeram a mulher do idiota do nosso chefe.
excitante, não se pode perder uma oportunidade, sexo é isso, prazer e curtição
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros dois contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, em breve o quarto relato com essa novinha safada. Também descobri se minha filha está fazendo sexo por grana e contarei!
Que delícia que foi pegar a esposa do chefinho corninho idiota! Mas parece que ela virou uma putinha dando pra todo.mundo! Essa aprendeu a curtir a vida! Votado
Olá !!! Delícia de conto. Queria muito ser seu chefe !