Conheci Kátia na universidade. Turmas diferentes do mesmo curso. Logo ficamos amigos. E amigos que “ficavam”. Era estranho pra mim essa coisa de apenas “ficar” por “ficar”. Eu já estava apaixonado, queria mais. Ela não. Ela queria a liberdade. Então, disposto a tudo para tê-la comigo, ofereci algo que jamais imaginei que pudesse oferecer: um relacionamento aberto. Ela topou, mesmo com a minha imposição de sermos discretos ao sairmos com outras pessoas. Seria bom pra mim, que iria mais cedo ou mais tarde acabar na cama novamente com a minha eterna amante, a Paula. E seria bom também para Kátia, que poderia desfrutar de qualquer macho que ela desejasse.
Não querendo repetir os erros do passado, prometi a mim mesmo ser mais liberal e mente aberta em meus relacionamentos. Porém, eu não esperava, que logo no primeiro fim de semana de namoro oficializado, minha nova namorada traria um estranho para nosso encontro no motel. Seu nome é irrelevante, aqui vou chamá-lo apenas de o Amante.
Na primeira noite o Amante parecia um tanto desconfortável com a minha presença, mas ele já conhecia Kátia de alguns encontros online, onde já haviam exibido seus corpos nus um para o outro e também testemunhado suas masturbações. Naquela noite, sentado na poltrona ao lado da cama, eu apenas observei o espetáculo que Kátia me proporcionou, junto com o rapaz.
De quatro, e o tempo todo me encarando, como se sentisse prazer com a minha reação, a garota deixou o Amante penetrá-la de todos os modos. Ela gritou alto quando deu o cuzinho para aquela rola grossa, o que me trouxe um pouco mais de satisfação, como quem diz “agora aquenta, safada!” No fim, ela ficou de joelhos para o sortudo rapaz, que a batizou com seu esperma, dando leves pinceladas com o pau ainda duro nos lábios de Kátia. Com o rosto coberto e ainda escorrendo porra, ela sorriu para mim, mostrando-se satisfeita. E ficou muito claro, que seu tesão estava em ser assistida.
Mas foi na segunda noite com o Amante, logo no dia seguinte, que Kátia mostrou que estava disposta a muito mais. Assisti as preliminares na cama, ao lado deles. Parte das roupas de Kátia voaram em minha direção e quando ficou completamente nua, pediu para que eu tirasse a minha roupa também. Ficamos todos nus, lado a lado na cama. Ela no meio, sendo tocada por mim e pelo Amante.
Ao senti-la molhadinha, entre as pernas, não resisti a tentação de chupá-la. Seu gostinho me excitava muito e ela retribuía os movimentos da minha língua com gemidos gostosos de serem ouvidos e que logo foram abafados pela grossa cabeça do pau do Amante, penetrando a boquinha de Kátia. Eu sabia que, assim como ela o lubrificava com a sua língua e lábios, eu fazia o mesmo nela. Ela o preparava e eu a deixava prontinha para ele.
Minha namorada chamou o rapaz para comê-la e eu cedi espaço, voltando para a poltrona, para ele deitar-se entre as pernas dela. Ambos se beijaram longamente, cheios de tesão e vi a grande rola do Amante, arrastando-se sobre o lençol, procurando pela boceta dela. Com os beijos agitados, a rola foi parar na barriga dela, depois rolou pela coxa, deixando um rastro melado. Foi quando Kátia pediu minha ajuda.
Não era a primeira vez que eu pegava no pau de outro cara, aprontei muito quando adolescente, mas era a primeira vez que fazia isso com uma mulher junto. Com a minha namorada. E assim conduzi a rola do rapaz até a bocetinha de Kátia, e o sujeito, ainda beijando-a no pescoço, fez o resto, deslizando-a para dentro. Ela suspirou com sua voz de anjinho delicado, antes de começar a gemer e a gritar como uma diaba safada.
Assisti a transa ao lado deles. Kátia apertou minha mão quando gozou e me puxou para me beijar, enquanto isso o Amante terminava de penetrá-la e se preparava para ejacular sobre os seios dela. Lambuzada e ainda sentindo os efeitos do clímax, minha namorada pediu para eu continuar. E obedeci. Me coloquei entre suas pernas e penetrei aquela xoxota molhada, movendo-me rápido e forte, como ela queria. O Amante aproveitou para dar de mamar para Kátia e não demorou para que meus lábios e os dela se encontrassem com aquele grande cabeção melado entre eles.
Kátia gozou novamente, arranhando minhas costas com força. Eu em seguida, também tive meu orgasmo, gozando dentro dela. E ficamos satisfeitos, felizes e com desejo de marcar mais dessas.
Eu achava que Kátia, por estar experimentando algo tão sensacional, nunca mais iria querer voltar a transar apenas comigo. Mas depois eu soube que ela já sabia muito bem o que era transar à três, ou com mais. Naquelas noites, eu e o Amante, apenas estávamos matando a saudade de Kátia. E realmente, nossas transas à dois começaram a ficar raras. Sempre havia um Amante. Um dia foram dois.
E um dia, flagrada na rua com outro cara, Kátia quebrou nossa única regra: a discrição. Fiquei incomodado com os comentários dos amigos, que a chamaram de puta e adúltera. Diziam que eu precisava de uma nova mulher e quando souberam que eu e Kátia ainda estávamos juntos, passaram a me chamar de corno. Foi quando senti que precisava de novos amigos!
amei, mas a Katia podia respeitar o acordo e ser discreta, de resto eá perfeito, um trisal em sintonia
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sensacional ... bem vindo ao clube dos cornos