Eu e Kátia estávamos há dois anos juntos nesse relacionamento em que ela arrumava outros caras para levar para nossa cama. No começou eu tinha um pouco de receio e vergonha, mas fui me acostumando e participando cada vez mais, a ponto de sentir falta de mais um cara em nossa cama quando transávamos só eu e ela.
Casamos sem grande cerimônias e passamos nossa lua de mel viajando pelo sul do estado. Ficamos numa cidadezinha bem charmosa e nos hospedamos num hostel. Era fora de época de férias, o local estava quase vazio e ficamos com um quarto só para nós.
O hostel era administrado por uma família, um bonito casal de coroas e mais dois filhos jovens. Os rapazes tiveram dificuldades de disfarçar os olhares para Kátia, pois apesar de não estarmos mais no verão, ela ainda vestia-se com roupas da estação. Shortinho cravado na bunda e um top cujo decote realçava os seios. A safada percebia e ainda os provocava na hora de se abaixar para pegar sua mala.
Mas foi o pai deles, o velho safado, que se mostrou extremamente prestativo e simpático com a minha jovem esposa. Bastava eu estar um pouco distante, pegando algo no carro ou no banheiro (e Kátia me contava tudo depois), que o coroa aproveitava para soltar seus galanteios, elogiando-a e fazendo comentários sobre a aparência dela. Kátia sacou na hora que o velho estava afim e demonstrando mais iniciativa do que os dois rapazes.
Então ela fez o que fazia melhor, entrou no jogo do coroa, dando-lhe algumas indiretas que logo se tornaram provocações bem diretas. E quando o velho finalmente partiu pra cima, num momento que estavam totalmente a sós, ela o recebeu com um rápido beijo, uma apalpada na grossa barraca armada e um convite para vir até o nosso quarto durante a madrugada.
- E o teu marido? - O velho perguntou pra ela, sussurrando.
- Ah, ele toma remédio para dormir. Fica com o sono tão pesado que nem vai acordar. - Respondeu Kátia, mentindo.
Mas o velho acreditou e Kátia me contou o esquema, dizendo que ia dar para o coroa. Fiquei surpreso, achando que até o fim do dia ela já teria conquistado os dois rapazes.
- Amanhã, talvez. - Ela me respondeu brincando.
E naquela madrugada, enquanto a coroa e o filhos dormiam, o velho veio até nosso quarto. Estava um tanto escuro e eu só pude espiar, com os olhos semicerrados, fingindo que dormia. Kátia, para agilizar, o esperava completamente nua e assim que a porta se abriu, ela foi receber o coroa com um longo beijo. As mãos do coroa agarravam a bunda da minha esposa, apertavam e depois subiam para os seios dela. Ele se curvou para beijar os mamilos dela e Kátia gemeu, não tão baixo. O homem ficou assustado, fez sinal para ela não fazer barulho. Kátia apenas sorria, bem safada, pois havia feito de propósito.
Depois de despir o velho, ainda em pé na frente da porta fechada, Kátia o agarrou pelo grosso pau duro e o puxou, trazendo-o até a cama. Ela se deitou ao meu lado, de pernas convidativamente abertas para o velho encaixar-se entre entre elas. Ele veio devagarinho, de joelhos, afundando o colchão e fazendo a cama ranger com o peso de três pessoas. Era muita preocupação em não ser flagrado comendo a esposa de outro.
- Pode vir! - Ela disse bem baixinho e em seguida me deu um tapa no rosto - Meu marido não vai acordar!
O coroa esperou para ver se eu reagia e como não me movi. Ele se deitou sobre Kátia e os dois safados voltaram a se beijar. Ele gostava de usar a boca e a língua. Foi dos lábios da minha esposa até o pescoço dela, continuou descendo e voltou para os seios, sugando os mamilos com força, fazendo barulhos molhados com a boca e arrancando mais gemidos de Kátia. Eu já estava excitado e um tanto frustrado por não participar e ter minha visão bastante limitada.
O velho desceu, levando sua língua para passear pela barriga dela e continuou até se alojar entre as coxas de Kátia. Pude na hora abrir meus olhos e ver com um pouco mais de nitidez a expressão de prazer no sorriso de minha esposa. O velho mandava bem, ela me disse depois. Kátia estava quase de contorcendo de tanto prazer, agarrando-se na cama e arrancando o lençol do lugar. Quando estava quase gozando, fechou suas pernas na cabeça do coroa, que precisou forçar para sair de lá, quase sem ar.
Enquanto ele recuperava o fôlego, Kátia não perdia tempo e já abria a embalagem da camisinha, para pôr na rola do homem, que logo em seguida se deitou sobre ela, já a penetrando fundo e com força. Ele gemia também, mas abafava com os beijos molhados em Kátia, era quase um rosnado, como um animal a devorando. Kátia respondia agarrando-o pelas costas, mas cuidando para não arranhá-lo, não podia deixar marcas no homem.
Quando ele a beijava no pescoço, ainda sem parar de meter, ela virava o rosto na minha direção e me dava uma piscadinha, sorrindo safada. Numa hora, sua mão encontrou a minha e me agarrou com força, quando finalmente gozou. Mas o dono do hostel queria mais e continuava enfiando, dando golpes com o quadril, fazendo a cama balançar.
Até que de repente, ele parou tirou o pauzão de dentro da boceta encharcada dela e de joelhos entre suas pernas, largou a camisinha no colchão e gozou. Foram vários jatos de porra na barriga e seios de Kátia, que ainda respirava ofegante de seu clímax. Ele continuou se masturbando, apreciando a vista, com orgulho de sua obra e nessa hora Kátia fez o que sempre peço para ela não fazer, mas não adiantava mais pedir, ela foi mesmo assim e caiu de boca na rola gozada do completo estranho e se esbaldou em lambê-la e sugou cada última gota do sêmen.
O coroa, cheio de tesão ainda, movia o corpo como se penetrasse a boca de minha esposa. Logo ele quis meter novamente e Kátia deixou o sexo seguro de lado, se arriscando novamente, deitou de ladinho na cama, virada para mim e fez o velho pegá-la por trás. Sem que ele pudesse ver, minha esposa meteu a mão sob a fina coberta que me cobria e me apalpando lá em baixo, teve a certeza de que eu estava gostando, apesar do meus receios. Bateu um pouquinho pra mim e logo voltou a dar atenção ao velho, dizendo que ele poderia meter no cuzinho dela.
Kátia já havia deixado tudo preparado, havia um lubrificante ao lado da cama e certamente o coroa não iria desperdiçar a oportunidade de comer uma bunda tão deliciosa quanto a dela. Ele meteu e quase a fez chorar. “Como é grosso..” ela lamentava, mas sem se arrepender. O velho gozou novamente, dentro do cuzinho de Kátia e ofegante, suado e bastante exausto, dizia que fazia tempo que não transava assim.
Ele foi embora uns minutos depois, se vestiu vendo minha gatinha se mover na cama, ainda o provocando, deixando ele com aquela vontade de voltar na noite seguinte. Quando o velho se foi, pude finalmente parar com o meu fingimento e Kátia me beijava dizendo que foi bem melhor do que ela esperava e percebendo que eu ainda estava excitado com toda aquela cena, sentou-se sobre meu corpo, encaixando meu pau e sua boceta para o “grand finale”.
Na noite seguinte o velho não pode vir para nosso quarto, mas na outra, nossa última noite ali, ele voltou para se despedir dela. Kátia deixou saudade, se divertiu e só lamentou não ter rolado nada com os filhos do coroa.
Agora que reatamos, anos depois do divórcio, pensamos em fazer uma segunda lua de mel.
essa Katia é foda, safada toda e sabe curtir
Kasal safado que sabe aproveitar todo momento e oportunidade!
legal... parece que os laços do casal permitem um sentir o tesão pelo corpo do outro. Isso amplifica tudo.
delicia demais