Fomos no meu carro, enfrentando um trânsito infernal e logo que chegamos, seguimos para o hotel largar nossas coisas e de lá para o evento. Foi menos chato do que eu esperava, mas foi um tanto cansativo. No fim do primeiro dia do ciclo de palestras rolou networking num happy hour com outros participantes. Tudo muito moderado, até que sugeri irmos para um bar de verdade, beber de verdade. Alguns mais entusiastas toparam.
No bar, depois de muitas cervejas e muitas idas ao banheiro, o papo começou a ficar mais descontraído, até pessoal, e minha língua muito mais solta. Acabei comentando com o Jean:
- Lembra do Miguel, que fez estágio com a gente? Pois é, eu o comi algumas vezes!
O rapaz ficou surpreso. Disse que esperava isso do Miguel, mas não de mim. Falei que isso era um preconceito bobo e que eu havia curtido muito cada momento com o estagiário. O cara ao lado, um tal de Diego, que acabou ouvindo a nossa conversa, começou a perguntar, em tom provocativo, o que havíamos feito. E eu fui respondendo, sem nenhuma censura. Eles acharam graça e foi quando eu percebi que se divertiam às minhas custas.
A conversa tomou outro rumo e Jean não aguentava tomar mais nada. Estava muito bêbado. Decidimos que era hora de voltarmos para o nosso hotel e tive que apoiá-lo para não cair enquanto andava. Já em nosso quarto, larguei meu colega em sua cama e ele ficou do jeito em que o deixei. Tirei meus sapatos e não vi problema algum em tirar toda minha roupa, o rapaz mal percebia o que estava acontecendo. Peguei minha toalha e quando me dirigia para o banho, notei que o Jean estava tentando tirar os sapatos, mas sem sucesso. Me aproximei para ajudá-lo e assim que os tirei ele pediu ajuda com o cinto. Não sei se ele fingia estar tão bêbado, mas o ajudei mesmo assim, tirando seu cinto e puxando toda sua calça. A cueca box não escondia o volume de um membro grande e aparentemente excitado. Coisa que acho difícil ficar quando estou com muito álcool no sangue.
O rapaz enfiou a mão dentro da cueca, como quem vai ajeitar o pau para ficar mais confortável, mas deixou a mão por lá, enquanto me perguntava se era verdade que eu também gostava de rola. Olhei para ele, antes de responder e Jean estava deitado, de olhos fechados, vestindo apenas a camisa e a cueca, que se movia com a mão dele lá dentro. Ele nem sabia que eu estava nu e começando a ficar excitado com a cena.
Me aproximei para responder e dizendo “sim, eu gosto também e gosto muito!”, pus a mão sobre o volume em sua cueca, apertando de leve. Jean então tirou a mão de dentro para poder puxar a cueca para baixo, fazendo seu pau ereto pular para fora, para minha mão. O agarrei com força e puxei toda aquela pele para baixo. Ele tem uma cabeçona grande, grossa, desproporcional à grossura do resto de seu pau. Me deixou com água na boca.
O masturbei por um tempinho, sentindo sua rola pulsar em minha mão e vendo que Jean quase não reagia, como se fingisse estar dormindo, inconsciente, mas eu podia perceber a respiração dele ficando acelerada e ficou ainda mais quando me abaixei para chupá-lo. O colega não conseguiu segurar o suspiro de prazer quando abocanhei aquele cabeção melado. E eu já estava tão excitado, que me tocava sozinho enquanto o mamava.
Eu já estava quase gozando e nada do rapaz exibir qualquer sinal de um orgasmo chegando, ele continuava deitado na mesma posição, apenas gemendo baixinho. Eu já estava cansado de ficar naquela posição, então parei o sexo oral e fui pro chuveiro, terminar minha punheta sozinho, já que o Jean não demonstrava nenhum interesse em retribuir meu carinho.
Mal terminei de gozar no chuveiro e o box se abriu atrás de mim, com o rapaz entrando completamente nu, já me agarrando pela cintura e me encoxando com o pau ainda duro. Não disse uma palavra, mas foi se movendo procurando se encaixar melhor em minha bunda. Cuspi e minha mão e tentei lubrificar um pouco aquela cabeçona, Jean seguiu meu exemplo e em seguida foi forçando devagarinho tudo aquilo em meu cu.
Deu trabalho, mas entrou. Gememos alto juntos e Jean me prensou contra a parede, metendo com força e cada vez mais rápido. Fiquei duro novamente, ele percebeu e um tanto tímido pegou no meu pau, com a ponta dos dedos. Nunca pegou num pau de outro cara antes, mas um cuzinho ele já deveria ter comido. Antes de gozar, me agarrou novamente pela cintura, apertando com tanta força que seus dedos deixaram marcas roxas em mim. Ele gritou quando encheu meu cu com sua porra, ficando imóvel novamente, sentido o clímax em seu corpo. Foi tirando devagarinho, dando mais uns jatos em minha bunda. Ainda duro, se punhetava debaixo da água do chuveiro enquanto eu me virava para fitar aquela instrumento maravilhoso.
Pensei em beijá-lo, mas Jean desviava o olhar. Ele tinha vergonha. Nem tentei. Mas quebrou o silêncio dizendo que foi muito gostoso. Já se virava para sair do box, quando o segurei, já ajoelhando em sua frente para mamá-lo mais uma vez. Demorou mas o fiz gozar novamente. O deixei ejacular em minha boca e o ouvi sussurrar “seu puto”, gemendo de tesão mais uma vez. Engoli aquele pouquinho de porra que saiu e devolvi seu pau limpinho, para deixá-lo voltar para o quarto.
Terminei meu banho logo em seguida e encontrei o Jean deitado na cama, ainda nu, quis deitar com ele, mas respeitei seu espaço. Me atirei cansado em minha cama e apaguei.
Na manhã seguinte, Jean já estava de pé quando acordei. De pé e vestido. Parecia desconfortável com a minha nudez. Talvez arrependido da madrugada passada. O questionei, queria saber o que o perturbava, mas para minha tranquilidade e pelo bem de nossa amizade, o que incomodava o rapaz era o fato de querer mais e estar com vergonha de pedir.
Me vesti, tomamos o café da manhã e seguimos para o segundo dia do evento. Ao fim das palestras fomos embora da capital, mas resolvemos parar num motel antes de irmos para casa. Queríamos mais e tínhamos que aproveitar o tempo juntos.