Olá, por quase 10 anos meu nome fictício foi Carla. Sou ex-garota de programa, “aposentei” em dezembro de 2019 por dois fatores. O 1° - No final daquele ano, na época namorado e atual marido, fui pedida em casamento, 6 meses depois, a cerimônia foi realizada e concretizada. 2° - Até hoje não sei quem foi, algum conhecido do meu pai adotivo, me reconheceu em um dos sites de garotas de programas, onde as minhas fotos sensuais e número de contato estavam expostas para contratação. O infeliz filho da p. Foi fazer fofocas para ele. O velho enfartou, foi parar no hospital. Resumindo, todos me culparam, perdi o contato com os meus pais adotivos e o resto da família. No dia do meu casamento, apenas uma prima compareceu à cerimônia. Uma das maiores vergonhas que passei na vida. Estou com 32 anos e feliz. Meço 1,72 cm de altura, tenho 64 kg. Pele branquinha, rosto marcante com olhos verdes, cabelo/escuro/curto. Seios pequenos/arredondados e duros. Corpo sensual por quase 10 anos, deu prazer há homens e mulheres. Tenho comigo 4 diários repletos de fatos verídicos do dia a dia quando trabalhei com sexo. Registros excitantes como: Orgias, despedidas de solteiro, festinhas em boates, casas de swing, carnavais, viagens etc... Realizei todas os fetiches e fantasias sexuais, grande maioria com clientes, quando comecei na prostituição com 16 anos, a maioria das personagens que os clientes mais pediam e gostavam foram, filhas, netas, colegiais, sobrinhas e afilhadas, todas voltadas ao incesto. Durante meus primeiros anos, transei com muitos homens que poderiam ser meus pais, tios e avôs. Transei com muitos pedófilos, vivenciei o lado podre do ser humano. Ao longo dos anos, os personagens foram mudando, para irmãs, tias, madrinhas, vizinhas e o principal, mães. Ainda mais quando os clientes eram novinhos. A vida de uma garota de programa é acostumar-se a ser outra pessoa, para dar prazer a quem que te contrata. No dia 06/12/2021. Publiquei o conto/depoimento. O Veneno da Prostituição – Putaria na Riviera de São Lourenço com o casal, Juliana e Rafael. Na época, eles estavam noivos. 9 dias depois, Juliana veio à SP. A gente se encontrou e transou no meu flat. O conto de hoje é com essa lindeza de mulher. O conto/depoimento de hoje foi escrito 03 de dezembro de 2019. Editado em 10 de dezembro de 2021. Boa noite/Querido diário. Sentei aqui na cadeira para escrever como foi o dia de hoje, terça-feira braba. Agora são 23:04. Já arrumei o flat para amanhã, tomei e jantei. Aqui do meu lado, uma garrafinha com cerveja, músicas tocando em volume baixo, ambiente agradável para que nada atrapalhe. Hoje a agenda foi apenas para uma cliente especial. Não estou mais afim de ficar trepando com 4, 5 homens. Acho que coisas boas estão por vir neste último mês do ano. Meu namorado o (editado). Acho que ele vai me pedir em casamento. Não sentirei nenhuma saudade desta vida que já estou enjoando, não vou passar a vida toda dando o cú. Porra! Vamos falar da Jú. Conheci essa fofa há 9 dias atrás, quando passei o final de semana com ela e seu noivo, Rafael. Foi bom, eu gostei, os clientes gostaram, más, más. Rolou uma química maior entre euzinha aqui e a noivinha Juliana. Tanto que ela apareceu aqui no flat com mala e cuia vinda de Campinas/SP. Há 2 dias atrás, Juliana entrou em contato comigo via WhatsApp. Fiquei tão contente quando li suas mensagens. - “Ela queria saber se eu estava disposta a atendê-la? “ Enviei mensagens assim que li, respondendo: Que estaria pronta para ela a qualquer hora que a princesa quisesse usar meu corpo. Fechamos os valores, também o horário. Tudo pronto, encerramos contato. Como havia dito acima, hoje apenas trepei com ela. O programa foi marcado para às 17:30 horas. Ela enviou mensagem dizendo que – “Não ia conseguir chegar no horário devido ao trânsito". Antes da Juliana chegar, me preparei para um bom banho, “roupa”, maquiagem etc... O interfone tocou às 18:12 minutos. Atendi, era ela – “Pedindo para subir”. Autorizo sua subida, falando – “O andar e número do flat”. Estava pronta para a baixinha gostosa. Toc-Toc-Toc. Do abrir da porta. Juliana abriu um sorriso largo ao me ver de um body/vermelho vazado sem calcinha, com estrelinhas vermelhas cobrindo as auréolas. Nos pés, sapatos brancos com saltos. Estava praticamente nua. Ela me “encheu” de elogios ao me ver vestida daquele jeito. Só que a mulher apareceu aqui no flat de mala, que doidinha. Pensei – “Ué, vai virar puta, baixinha? “. A gente se cumprimentou com um selinho gostoso, ela entrou, eu tranquei a porta. Ofereci algo para ela tomar. Juliana ficou olhando para o flat, elogiou por estar bem arrumado e limpo. Comentário de mulher é totalmente diferente do homem. Conseguimos reparar em tudo, nos detalhes. Juliana pediu – “Bebida forte, preferiu que eu escolhesse, lhe servisse”. Tomou 3 goles de uísque. Ela também foi ao banheiro, lhe entreguei seu kit higiênico. Juliana se surpreendeu com meu profissionalismo disse que – “Tinha sido a primeira vez, que uma garota de programa dava o kit para ela”. Respondi – “Que era comum o serviço que prestava aos meus clientes”. Ela me elogiou outra vez. Fiquei contente. A baixinha foi tomar, enquanto eu fiquei esperando e bebendo o uísque que a servi e fumando cigarro. Dez minutos depois. Juliana aparece vestida de um lingerie pequenina da cor vinho de seda/lindíssima. Toda maquiada, lábios pintados da cor preta. Eu fiquei com a boceta ensopada ao olhar aquela mulher de 1,60 cm se aproximando com olhares maliciosos para mim. O que mais gostei na Juliana, foi sua atitude, coisa que faltam há muitos homens que aqui aparecem. Ela me perguntou – “Se eu tinha gostado? “. Querido diário... Não só demonstrei respondendo quando levantei do sofá largando o copo sobre a mesinha de centro, “grudamos” os nossos lábios, em trocas de beijos explícitos, excitantes e babados. Da sala, levei a noivinha dos olhos verdes no colo para o quarto. A gente se olhava o tempo todo com tesão. Como havia acontecido no final de semana que tinha passado com o casal. Hoje se repetiu. Ao chegarmos no quarto, deitei a Juliana na cama, montando por cima dela no estilo “papis e mamis”. Não estava acreditando que ela teve coragem de me procurar, cumpriu com a promessa. Todos os aplausos às mulheres corajosas que cumprem com as promessas. Beijamos de todas as formas possíveis e imaginárias, de beijos ardentes à selinhos. Ficamos curtindo uma a outra. Após os montantes de beijos, tirei seu sutiã lindíssimo, por dentro os seios maravilhosos daquela mulher linda, botei um dos seios na boca, lambi insistentemente, depois o outro. Juliana ficava olhando para mim o tempo todo, acompanhando cada ação e investida minha. O clima do quarto estava propício para o fizemos, luz baixa, músicas em som ambiente. A noivinha, teve sua lua de mel antes de se casar. Depois de ter lambido seus seios, ganhei um boquete na boceta. Deitada com as pernas totalmente abertas, Juliana iniciou um oral demorado, com muitos chupões, mordidinhas, penetrações de língua e dedos, tanto na boceta, quanto no botãozinho. Ela me sugou sem parar, brincou com meu clitóris, a mulher sabe lamber uma conchinha melhor do que muitos homens, querido diário. A mulher me fez gozar no finalzinho do oral. Aí foi minha vez. Juliana ficou deitada, despi sua calcinha linda. Iniciei um oral bastante rigoroso, lambi a cliente por mais de 10 minutos. Tratei sua conchinha e clitóris com carinho. Ela também gostou e gozou horrores. Querido diário... Amo transar com mulheres, acho muito divertido lamber uma boceta, ainda mais quando a cliente é gata e gostosa. Não satisfeita. Pedi – “Que ficasse de 4”. Ela obedeceu, ficou de 4 com os joelhos separados. Lambi o cú dela sem parar sugando, enfiando os dedos, tudo que tinha direito. Juliana sussurrou direto, rindo de prazer, sua boceta ficou escorrendo líquidos pelas beiradas, tanto que ficou excitada. Ela simplesmente amou meu oral. Sentadas na cama, cruzamos as pernas, ficando com o corpo colado na outra. Nossas bocetas ficaram roçando uma na outra. Iniciamos um tribbing obsceno, com gemidos, beijos, lambidas nos seios e o melhor, com muita putaria lésbica. O perfume dela que chegava nas minhas narinas, era tudo de bom. Ficamos em torno de 20 minutos, com nossas bocetas grudadas e raspando. Gozamos quase ao mesmo tempo. Demos um Stop. Ela foi ao banheiro, depois eu. Tomamos cerveja, ficamos conversando. O tempo do programa nem liguei, se ela quisesse, estaríamos até agora transando sem eu cobrar a mais. Fizemos algumas coisas antes de voltar a putaria. Aproveitei que a cliente estava na cozinha, peguei a cinta peniana, botei ela em mim, junto com um consolo em formato de pênis de 20 cm. Peguei mais dois plug anais novinhos, ainda na embalagem. Fiquei parecida com uma travesti. Chamei a Juliana pedindo que - "Retornasse para o quarto”. Quando ela me viu “vestida” daquele jeito, a baixinha arregalou os olhos, ficou perplexa, extasiada ao me ver. Peguei um gel especialmente para sexo anal, botei no consolo fazendo movimentos de masturbação masculina. Disse a Juliana que – “Adoraria foder o cú dela”. A noivinha veio igual a uma cadelinha no cio. Tirou a calcinha ficando de 4 com os joelhos separados e rebolando seu bumbum para mim. Fiquei excitada com os movimentos explícitos da Jú. Ela veio disposta a passar por todas as experiências do lesbianismo comigo. Peguei o frasco com gel, passei em boa quantidade tanto cú, quanto na conchinha. Lembra dos plugues, ao invés de botar no rabo, botei na boceta da cliente, fiquei girando para ela sentir tesão. Montei por trás da Juliana, penetrei seu ânus com o consolo, forcei para dentro, o cú da noivinha foi alargando, ela gemia baixinho. Disse que – “Estava gostoso”. Continuei. Comecei o vaivém bem devagarzinho para ela se acostumar. Segurei suas ancas, igual quando os meus clientes fazem comigo. A noivinha amou, a cadela gemeu demais, botei quase todo o consolo no cuzinho dela. O plug que estava na boceta dela, chegou a escapar algumas vezes. A fiz gozar 2 vezes. Depois, eu deitei na cama. Ela montou virada de costas para mim, sentou seu botãozinho aberto no pau de borracha. Ela cavalgou a exaustão, esfregando sua própria boceta. O que ela tem de atitudes, tem de vadia. Repito, se não fosse empresária, Juliana. Daria uma bela profissional do sexo. Após foder muito seu botãozinho, arranquei a cinta peniana, botei o pênis de borracha para ela chupar. Fiz a puta baixinha provar o sabor do seu próprio cú. Eu mandei na transa toda. Ela fez tudo que ordenei. A etapa seguinte foi ela ficar deitada. Lambia sua boceta gostosa dando beijinhos, lambi seu clitóris, amei o sabor doce da sua conchinha, deixei a mulherzinha doida, fora de controle. Deixei ela me pegar também. Juliana “vestiu” a cinta peniana. Começamos no papis e mamis, ela me “comendo” a boceta. Na mesma posição, anal. Aí fiquei 4, botei em mim o gel para deslizar melhor. Mandei – “Ela foder meu cú”. Juliana ficou em torno de 10 a 15 minutos alargando meu rabo com aquele consolo preto de 20 cm. Ainda tinha um outro plug encravado na minha conchinha. Quando gozei, meu corpo amoleceu todo. A gente curtiu e se divertiu demais. Juliana arrancou a cinta peniana quando cansamos, fomos ao banheiro nos lavar. Durante o banho, teve mais beijos, lambidas e dedinhos penetrando tanto nela, quanto em mim. Ao todo, Juliana ficou em torno de 2 horas e meia no meu flat. Maior parte deste tempo transando gostoso comigo. Após o banho, vestimos nossas roupas. Ela prometeu que voltaria em janeiro ou fevereiro do ano que vem. Juliana pagou direitinho, demos mais alguns beijinhos, escafedeu-se saindo do flat. Termino aqui, fique registrado. SP/03 de dezembro de 2019. Esse trecho não está no texto original. Não tivemos outro encontro, no final de dezembro de 2019, abandonei a vida de prostituta quando fui – “Pedida em casamento”. No entanto, acabei quebrando os chips e saindo do flat por onde morei 2 anos. No antigo diário. Na época, Juliana passou sua rede social, por isso abaixo tem suas fotos, assim vocês têm noção de como ela é. Fim! Abaixo, fotos da Juliana.
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"se não fosse empresária, Juliana. Daria uma bela profissional do sexo.
Após foder muito seu botãozinho, arranquei a cinta peniana, botei o pênis de borracha para ela chupar. Fiz a puta baixinha provar o sabor do seu próprio cú." Adoro uma safadeza assim, sem frescura! Adorei seu conto e estou toda melada. Votei! Mil beijos
"Montei por trás da Juliana, penetrei seu ânus com o consolo, forcei para dentro, o cú da noivinha foi alargando, ela gemia baixinho.
Disse que – “Estava gostoso”.
Continuei. Comecei o vaivém bem devagarzinho para ela se acostumar. Segurei suas ancas, igual quando os meus clientes fazem comigo.
A noivinha amou, a cadela gemeu demais, botei quase todo o consolo no cuzinho dela." Que tesão...delícia!!!
"Juliana iniciou um oral demorado, com muitos chupões, mordidinhas, penetrações de língua e dedos, tanto na boceta, quanto no botãozinho. Ela me sugou sem parar, brincou com meu clitóris, a mulher sabe lamber uma conchinha melhor do que muitos homens." Quase todas as mulheres, sabem chupar melhor do que os homens.