O Veneno da Prostituição – Sem dó!


Fui adotada aos 5 anos, tive o privilégio de ser educada por um casal maravilhoso, eles me propuseram estudar em escolas boas, viagens, brinquedos, tudo do bom e do melhor.
Sendo aceita na nova família, cresci rodeada de amor e carinho, meus aniversários sempre tiveram festas lindas. Aos 9, entrei em agência de modelo, lá sofri meu primeiro abuso sexual, ocorrendo várias, durante meses.
Tudo isso contribuiu de forma errada para o meu despertar da sexualidade ainda bem nova, roubaram minha inocência, de certa forma fui boba de não contar para os meus pais adotivos, também eu era muito novinha, inocente de tudo.
Eu amava desfilar e tirar fotos, talvez por isso nunca contei as coisas estranhas que era obrigada a fazer com o marido da CEO da agência.
Fiquei 2 anos, saí por causa que minha mãe adotiva discutiu com a proprietária em dia chuvoso. Fiquei triste e chorei, apenas me dediquei aos estudos.
Também fui abusada alguns anos depois, desta vez por um tio, irmão do meu pai adotivo.
Em questão da minha segurança, meus pais adotivos pecaram demais, não souberam me blindar, isso contribuiu para o que fui um dia, uma prostituta.
Aos 16, iniciei na vida sexual paga. Vivenciei o lado podre do ser humano. Transei com homens com o dobro e o triplo da minha idade, tive relações sexuais com pedófilos, fazendo personagens como, filhas, netas, afilhadas, sobrinhas, tudo voltado a pedofilia.
Jovem, com corpo de novinha. Os caras não perdoaram. Mudei completamente, virei uma puta profissional, ganhei rios de dinheiro, jóias, roupas, sapatos etc...
Também fiquei viciada em drogas e bebidas alcoólicas, fui internada aos 19 anos, sumir do mapa, foram anos para vencer o vício. Dei muito trabalho aos meus pais adotivos. Voltei a prostituição com 23 anos, me aposentando aos 30 em 2019.
Uma semana antes de ser pedida em casamento, até hoje não sei quem foi. Algum conhecido me reconheceu nas fotos de ensaios que divulgava em sites de acompanhantes, este filho da puta ferrou com minha vida familiar. Esta pessoa contou para o meu pai adotivo, o velho enfartou, além de ser a grande culpada, perdi contato com todos eles, tentei diversas vezes organizar os laços afetivos. Nada deu certo, 6 meses depois quando me casei, apenas uma prima compareceu à cerimônia.
Foi a maior vergonha da minha vida perante aos familiares do meu esposo. Cortei relações com todos, depois deste abandono, quem não quer contato com eles sou eu.
Ninguém sabe que fui prostituta na família do meu esposo, guardamos este segredo até hoje e assim irá continuar.
Não é fácil ser garota de programa, diversas vezes pensei em tirar minha própria vida. Voltei a usar drogas e a beber bebidas alcoólicas. Passei por psicólogos, procurei ajuda.
Meu nome de guerra foi Carla ou Carlinha P. De puta mesmo.
Sou branquinha, olhos verdes, cabelo/curtinhos/escuros, rosto marcante, seios pequenos/arredondados, bumbum grande, acredito ser privilegiada, durante quase 10 anos, meu corpo foi utilizado por homens, mulheres e casais.
Atualmente estou casada, meu marido foi um dos clientes, se apaixonou por mim na primeira trepadinha, ficamos meses namorando, enquanto não me pediu em casamento, teve que me dividir com outros clientes.
Hoje em dia só ficaram memórias e 4 diários, eles estão repletos de fatos com clientes na época que fui prostituta.
O conto/relato tem seu texto original escrito no dia 27 de junho de 2019. Editado em 18 de dezembro de 2021.

Boa noite/Querido diário...
Que friozinho gostoso na noite de quinta-feira. Agora são 23:09. Agenda fechada para 4 clientes.
Comecei os trabalhos às 12:30. 1 hora de atendimento.
No horário de almoço os executivos nos procuram para relaxar. O primeiro é um coroa de 45 anos, diretor de um banco. Chegou aqui todo de roupa social. Só que logo seus trajes ficaram espalhados pelo chão do flat. Trepamos muito, em várias posições, sexo oral, vaginal e anal. Gozou duas vezes na minha boca. Pagou direitinho + 50 reais de bonificação.
O 2° cliente foi 10 minutos depois. 1 hora de atendimento.
Outro coroa barrigudo. Chegou aqui cheio de marra falando – “Que iria me arrombar toda”.
Comecei pelo oral, gozou dois minutos depois. Passou vergonha, seu brinquedinho demorou a ficar firme. Só aconteceu nos 20 minutos finais.
Ficou resmungando na hora de pagar, não deu um centavo de bonificação.
Intervalo de 2 horas até o 3° cliente chegar. Aproveitei para almoçar e arrumar o flat. Tomei banho, botei lingerie vermelha com meia calça e cinta-liga.
O 3° cliente chegou às 15:34. 1 hora de atendimento.
Um jovem de 20 anos. Ele ficou doido ao me ver de lingerie. Bebeu uma dose de uísque para aquecer. Partimos para a cama, comecei no oral, fizemos um 69 delicioso. Botei o preservativo nele, trepamos muito. Me fodeu em muitas posições. Gozou duas vezes, a primeira na boca e a outra nos meus pés. Pagou no débito + 45 reais de bonificação.
Intervalo de 4 horas do 3° para o 4° cliente. Dragutin chegou às 20:40.
1 hora de atendimento.
O 4° cliente foi um gringo croata. Seu nome é Dragutin. Bonito, olhos azuis, cabelo castanho/curtinho. Meça 1,80 a 1,85 cm de altura, chegou trajado todo de social, até os sapatos. Tatuagens no braço, perna e do lado direito do pescoço.
Para este cliente, usei lingerie transparente preta, com meia-calça e cinta-liga, nos pés, sandálias pretas com amarração de gladiadora. Maquiada, perfumada e pronta.
A comunicação foi em inglês. Ele tentou falar algumas palavras em português. Se esforçou para conseguir se comunicar comigo.
Ao entrar no flat, o gringo croata ficou empolgado ao me ver apenas de lingerie, comunicamos em inglês, beijamos, eu tranquei a porta.
Ofereci algo para ele beber. Dragutin aceitou beber uma dose de uísque. Enquanto o servia no copo, ele foi tirando sua camisa preta, corpo forte, músculos e veias grossas. Eu fiquei severamente excitada com o croata gostoso. Conversamos rapidamente, eu sentada no seu colo esfregando minha bunda na pica dura. Ele passeando suas mãos por todo meu corpo, lambeu meus pequenos seios arredondados, brincou com as minhas auréolas. Após alguns goles, ele pediu – Para ir no quarto.
Levantamos, há poucos passos chegamos.
Dragutin deitou na cama. Na playlist, botei músicas internacionais de 1 hora. Fiquei de pé me exibindo para o gringo, dançando sensualmente só para ele. Dragutin ficou animadíssimo, mesmo deitado foi tirando a calça, cueca, sapatos e meias.
Quando olhei pela primeira vez a sua pica do gringo, me “apaixonei”. Que pau grande, a glande era bastante grande, cheio de veias, devia medir cerca de 20 cm ou mais/Querido diário.
A primeira canção apenas me exibi dançando. Ao terminar, montei na cama, com Dragutin batendo uma punheta, minha boca foi parar na dele, minha mão esquerda no testículo e no brinquedinho. Subindo por cima dele, o gringo já queria sexo. Encapei sua pica com um preservativo.
A penetração foi direta na conchinha, que pica deliciosa, adentrou profundamente, rebolei para encaixar tudinho. Iniciei cavalgando na velocidade da tartaruguinha, para ele sentir meu interior. Abaixei o corpo para ele lamber meus seios. Dragutin foi me “comendo” com rapidez, agarrou meu bumbum, ficou assim por minutos. Botou 2 dedos no botãozinho, isso me deixou excitada, sussurrei de verdade. Tomei bons tapas na bunda de um cara bom para foder. Trocamos muitos beijos, ele me olhava com tesão, outra coisa que me excita muito nos clientes.
Depois de me deixar com a bocetinha oca, trepamos no mamis e papis. Apliquei uma chave de coxas, o prendendo com minhas pernas cruzando meus tornozelos. Dragutin me fez gozar, meu corpo ficou trêmulo e mole.
O homem não parava, queria aproveitar cada segundo comigo. Deitado, ele quis lamber minha conchinha, sentei ela na boca do gringo. Fiquei esfregando, inclusive meu botãozinho. Sua barba roçava na minha pele, isso que deixou descontrolada, cheguei a ter um orgasmo com ele me degustando.
Querido diário...
Bonito, charmoso, cheiroso e gostoso. Eu me diverti com este cliente. O bom foi ver sua cara de sem vergonha me lambendo, eu deixei ele fazer o que quiser. Deixei sua boca e rosto completamente melados pelo meu orgasmo.
De repente, ele ficou ajoelhado. Me botou de quatro, eu mesma pedi – “Que botasse sua pica dentro do meu rabinho”.
Fiz questão de separar os joelhos, arrebitar a bunda, encostar o rosto no colchão e arreganhar as nádegas para ele enfiar.
Ele me chamou de – “Brasileira vadia”.
Fiquei sorrindo para o Dragutin, entreguei meu ânus para ele fizesse o que bem entender. Antes de estourar meu rabo, o gringo, mordeu meu ombro, lambeu minha boca, rosto e orelha direita. Lambeu meu cú, seus dedos e passou na glande rosadinha. Esticou toda minha bunda para ver meu rabo. Tomei bons tapas.
Dragutin preparou sua pica guiando ela até meu botãozinho, primeiro ficou esfregando propositalmente para me enlouquecer. Fingiu que iria botar, tirando em seguida.
Quando decidiu me invadir, a penetração foi forte, o desgraçado não teve um pingo de dó. Em questão de segundos, senti uma dorzinha, sua glande adentrar profundamente, acho quase no limite do meu largo reto. Que sensação dolorida e gostosa, olhei para ele, Dragutin estava com rosto todo vermelho, grudou suas mãos nas minhas ancas, falando em croata algumas palavras que não pude identificar.
Desses minutos em diante, tive meu botãozinho deflorado. Repito, ele não teve dó alguma, deu tapas fortes nas minhas costas, quase me arrancou o cabelo tanto que puxou, ele praticamente me estuprou, não pude fazer nada, o cara dava dois de mim, o que me restou foi aguentar calada, esperar o croata cansar, fiquei esfregando o clitóris para sentir prazer. Ele era muito filho da puta, botou dois dedos em cada canto da minha boca, não parando de penetrar. Senti uma mistura insuportável com tesão.
Ele tinha a mesma mania dos homens, arrancava para ver o buraco e voltava a penetrar. Aguentei por mais de 10 minutos.
Quando parou foi para deitar. Ele me botou de costas sentada em seu púbis, tive que sentar meu botãozinho aberto outra vez na pica dele. O que não foi difícil, gostei de ter meu cú “estuprado”. Fiquei quase deitada por cima do Dragutin, pernas arreganhadas, os vaivéns ininterruptos, me provocou outro orgasmo, meus olhos giravam feito roletas de cassinos. O croata agarrou pelas coxas, disparando fortes penetrações no cú.
Olhava para o teto, para o relógio na parede, fiquei viajando dentro de mim mesma, sentindo aquela maravilha de pica “arrancando” meu coro.
Às vezes agradeço por ser garota de programa, às vezes aparece umas boas surpresas, homens bons de foda, homens que fazem qualquer mulher gozar.
Eu deixei o Dragutin foder meu botãozinho sem reclamar de nada, apenas fiquei sussurrando e gemendo, às vezes com os olhos fechados ou abertos. Não precisei fazer nada, com sua força, ele conduziu as penetrações.
Quando realmente cansou, me “jogou” do seu lado esquerdo da cama. Logo me agarrou com seus braços fortes. Na mesma posição do papis e mamis, só que de lado, Dragutin penetrou-me na conchinha, depois de 20 minutos de anal.
Parecíamos um casal de namorados, trocamos beijinhos gostosos, lambi sua boca, seu rosto, gostei do croata sádico. Ele gostou de mim, disse isto no final.
Só que o negócio dele foi arrombar meu botãozinho. Logo ele tirou da conchinha, voltou a foder no andar de cima. Preciso confessar, mal sentia suas penetrações anais, me fodeu muito.
Ele era imperativo, do nada queria mudar de posição. De repente saímos da cama, ao lado dela, encostei as duas mãos na parede, de costas para o croata, Dragutin me penetrou outra vez no botãozinho. Segurou-me nas ancas, socou duramente, por vários minutos. Fiquei olhando para ele, depois para a parede branca do flat.
A seguir fomos andando para fora do quarto, as penetrações na paravam, chegamos na salinha aqui do flat, na porta, botei as mãos, sua pica nos vaivéns ininterruptos dentro de meu reto. Tomei tapas no rosto, nas costas, na bunda e nas pernas. Estava quase pedindo ajuda, gemendo acima do normal, comecei a só sentir dor. Não satisfeito. – “Mandou eu me calar”.
Tapou minha boca com suas mãos, fiquei quietinha até destampar minha boca.
O croata estava cansado, corpo suado, rosto vermelho, conhecendo os homens, sabia que ele estava próximo da ejaculação. Não lutei com ele, sabendo que um confronto direto perderia facilmente, também não sabia se ele estava armado, tinha uma maleta preta que trouxe consigo, fiquei imaginando isso, fiz a coisa certa, deixei ele acabar com meu botãozinho e sua energia corporal.
Querido diário...
Sou uma prostituta, sei bem os riscos que corro todos os dias. O croata era forte demais, não foi a primeira vez que fui estuprada, escrevendo agora, ainda estou sentindo dores no reto pelo o “quase estupro” sofrido.
Para quem já foi estuprada por 7 homens, Dragutin foi nada, apenas mais um que passou por mim.
Fiquei sorrindo falsamente, ele esfregava meu rosto contra a porta de madeira do flat, deixei boa quantidade de baba nela, com medo, obedeci seu comando de ficar calada, apenas baixos sussurros saíram da minha boca.
Sádico com a velha mania da maioria dos homens, o croata, tirava e botava, só para ver o buracão que sua pica havia feito. Parecia que meu rabo tinha recebido uma injeção local, não sentia mais suas penetrações.
Dragutin estava coberto de suor, os pingos caíam no meu corpo cansando, ainda mais de pé tomando severas penetração no ânus.
Querido diário...
O pior de tudo é que a música não parava de tocar e avisá-lo que o programa havia terminado, perdi a noção do tempo.
Não satisfeito, voltamos para o quarto.
Ele arrancou o preservativo, realizei alguns minutos de boquetes, teve garganta profunda, quase vomitei quando ele botou a glande dentro da minha garganta, encostando na úvula.
Fomos direto, sem pausas...
Fiquei quase de 4, quase deitada de bruços. Joelhos encostados na cama, pernas, tornozelos e pés erguidos. O croata sádico queria mais botou outro preservativo, montou praticamente por cima desta pessoa que está escrevendo. Mais penetrações que mal senti no botão aberto.
Não relutei por estar cansada e sem forças, fiquei quietinha, gemendo e sussurrando, o gringo mal penetrava, arrancava e botava, olhando para meu buraco deflorado, repetindo inúmeras vezes o mesmo gesto.
No começo foi muito gostoso fazer anal com Dragutin, depois ele perdeu o controle das regras. Digamos que eu gostei, mas ele passou dos limites.
Para “acelerar” seu processo de ejaculação. Em inglês repetia – “Fuck-me, fuck-me ass...
Imperativo, não passou 20 segundos, o gringo Dragutin, arrancou o preservativo, jorrou sêmen nas minhas costas, no cú, na bunda e boceta, senti o esperma escorrer pelas coxas.
Eu mal conseguia me mexer, demorei alguns minutos para recuperar a surra de sexo, ele ficou deitado ao meu lado, falando em croata, o que ele disse, jamais irei saber. Eu queria que ele fosse embora o mais rápido possível.
Passou 2 minutos. As músicas pararam de tocar. Eu avisei. Dragutin, nem tomou banho, foi vestindo a roupa, foi até a salinha do flat, trouxe 200 dólares americanos, o combinado do programa.
Em inglês o croata disse – “Que sou muito gostosa, falou do meu corpo era delicioso, meu cú era delicioso, agradeceu pela foda, me deu boa noite”.
Saiu levando sua malinha consigo para fora do flat. Tudo isso comigo ainda deitada com dores, o cú ardia feito pimenta malagueta. (...)
- Agradeci a Deus ele ter ido embora.
O cheiro do esperma do croata ficou fedendo no meu corpo. Demorei quase uma hora para conseguir levantar, tentar tomar banho. Doeu muito ao lavar o ânus, chorei muito, estou triste demais comigo mesma.
Quando me recuperei, lavei meu corpo, passei tomada no cú, vou tirar alguns dias para recuperar do “estupro”. Só que ele pagou, e aí?
Vida de puta está me cansando!
É sério!
Já desmarquei todos os programas de amanhã. Já está tarde, vou dormir. Fecho aqui, fique registrado. SP/27 de junho de 2019.   
EU NA ÉPOCA, UM DIA DEPOIS DA SURRA QUE TOMEI DO CROATA, PASSEANDO COM O DOG DA MINHA MÃE ADOTIVA.

Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Sem dó!

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Comentários


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scannor Comentou em 30/08/2022

Ainda dizem que é vida fácil!

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ruca2510 Comentou em 25/12/2021

Seu conto me deixou com o cu piscando de desejo. Adoro sentir meu rabo bem usado por uma rola avantajada. Apesar da violência usada pelo cliente, gostei de seu conto e votei. Felizmente que tudo terminou em paz e você se recuperou. Mil beijos

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ruca2510 Comentou em 25/12/2021

“…fiquei esfregando o clitóris para sentir prazer. Ele era muito filho da puta, botou dois dedos em cada canto da minha boca, não parando de penetrar. Senti uma mistura insuportável com tesão. Ele tinha a mesma mania dos homens, arrancava para ver o buraco e voltava a penetrar.” Faz um tempão que não me enrabam desse jeito. Gosto quando me violam o meu rabo guloso…

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ruca2510 Comentou em 25/12/2021

“ Deitado, ele quis lamber minha conchinha, sentei ela na boca do gringo. Fiquei esfregando, inclusive meu botãozinho. Sua barba roçava na minha pele, isso que deixou descontrolada, cheguei a ter um orgasmo com ele me degustando. … O bom foi ver sua cara de sem vergonha me lambendo, eu deixei ele fazer o que quiser. Deixei sua boca e rosto completamente melados pelo meu orgasmo.“ Adoro ver a cara deles toda lambuzada. Rsrsrs

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ruca2510 Comentou em 25/12/2021

«Quando olhei pela primeira vez a sua pica do gringo, me “apaixonei”. Que pau grande, a glande era bastante grande, cheio de veias, devia medir cerca de 20 cm ou mais…» Adoro pica grande e cabeçuda…adoro sentir um pauzão me abrindo o cu, me socando forte. Gosto de sentir meu cu todo arrombado, ficando bem aberto…

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boto Comentou em 23/12/2021

Votadíssimo…excelente conto…muito excitante…

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99uberto Comentou em 23/12/2021

Muito bom, mas agora estou curioso pra saber como foi quando foi estrupada por 7. Se poder e quiser nos conte

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pedrovasconcelos Comentou em 21/12/2021

Como sempre, uma bela descriçao Votei

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caisfa Comentou em 21/12/2021

Votado .. conto excitante ..

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kzadojfora Comentou em 21/12/2021

Muito bom o seu conto




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Ficha do conto

Foto Perfil carlinhap
carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição – Sem dó!

Codigo do conto:
191904

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/12/2021

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
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